Opinião > A ameaça dos juros Voltar
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Sem capital, não há trabalho. Sem investimento, não há renda. Sem renda, não há consumo. Simples. Errado é quem acha que o trabalho gera capital, é o inverso. Primeiro o capitalismo tem que se sentir seguro para investir, depois vem o trabalho e, por último, a renda e o consumo. Querer inverter a Lei de Say e apostar continuamente em Keynes é o erro crasso progressista.
Não existe “esquerda” grátis. Custou caro essa compra do estômago dos votantes e da caneta do judiciário.
A mentira do "o mercado preocupado com a desigualdade". O medo dessa gente é o medo da desvalorização dos papéis. Nem aà para o povo.
Os famigerados editoriais da folha continuam inventando estórias sobre o futuro governo de Lula/PT. Por que os mercados não se acalmam e ajudam a economia do Brasil a matar a fome de milhões de brasileiros(as) e distribuir melhor a renda em vez de ficar vampirisando a nação?
Inacreditável! Lobby de baixo nÃvel pro mercado financeiro travestido de opinião jornalÃstica. Pobre folha!
A análise da imprensa se baseia só no mercado. Essa penca de rentistas que não trabalha. Vive especulando, ganhando em cima de renda. Lula aposta, corretamente, no investimento no setor produtivo, com geração de emprego e renda. Mas a imprensa mesquinha, que representa o setor financeiro, não está nem aà para o setor produtivo. Quer que os bancos continuem dando as cartas, que o Estado só arrecade para pagar os jutos das dÃvidas, aumentando os lucros dos banqueiros e seus megainvestidores.
Para o bem e para o mal, ninguém mais pode ter dúvidas sobre Lula depois de todos esses anos. Este jornal só vê ameaças ao grande capital quando se diz preocupado com o aumento da desigualdade. É só lembrar do seu apoio ilimitado à reforma trabalhista que iria diminuir a desigualdade social e criaria milhões de empregos, só que não (todos os patrões a aplaudiram e querem mais).
Três pontos percentuais uma ova, zero ponto vinte e cinco em relação ao que existe hoje, os atuais treze ponto setenta e cinco.
os problemas com juros, inflação, cambio e bolsa nada tem a ver com lula. o mercado não tem incerteza quanto a lula, até porque ele governou o paÃs por 8 anos. o editorial deveria, pelo menos, ser mais honesto quanto a isso e mostrar quais de fato são as influencias nesses indicadores.
O jornal tem razão em se preocupar então tem que aumentar as receitas com taxações de dividendos, sobre lucros excessivos de bancos, sobre movimentos especulativos na bolsa e nas aplicações financeiras e com um imposto de renda mais progressivo para a pessoa fÃsica.
O que irá agravar a situação do paÃs são as matérias mau caráter desse jornal. O presidente eleito só assumirá em janeiro e vcs já determinaram que não dará certo pelo simples fato de que quem venceu foi o lula. Perderam, manés. O candidato de vcs perdeu, Folha de São Paulo. 60 milhoes de brasileiros votaram no Lula. Aceitem e esperem o governo começar para destilarem todo o ódio de vcs.
De novo essa conversa mole... De novo a farsa de que se puser o pobre no orçamento, o paÃs quebra. Três anos de irresponsabilidade fiscal e nada do "mercado" em pânico. E sobre queda de desemprego, tenham o mÃnimo de honestidade intelectual: analisem e divulguem o grau de precariedade dessas novas vagas sendo preenchidas...uma vergonha !
FSP vá contar estórias da carochinha pra outros. Temos hj no BC um cara que disse, ano passado, que os juros subiriam pra termos recessão. Pois seria o que precisavamos. Isso foi dito ano passado, agora vc vem falar de juros e lula. Dá um tempo e lembre que vc tem leitores com boa instrução e não somente patriotas de porta de quartel.
Nem todo leitor tem boa instrução e seu comentário é prova disso
Por pior que o governo Bolsonaro tenha sido, a opinião da folha lhe era favorável. Por melhor que o governo Lula venha a ser, as crÃticas da opinião da folha lhe serão emplacáveis. Folha é Bolsonaro e Bolsonaro é Folha, extrema direita empresarial midiática. Danem-se as questões sociais. Para eles, o que importa é o lucro e o dinheiro do Estado favorecendo os grandes empresários.
Rodrigo Andrade, de fato existem diferentes folhas dentro da Folha, mas o criticado aqui é o editorial, o que pensa a folha, um discurso repetitivo e de extrema-direita mesmo quando tenta se desvincular de Bolsonaro, Mussolini ou Hitler. Todos farinha do mesmo saco.
Acho que lemos diferentes FSPs nos últimos 4 anos
É a ameaça da opinião da Folha.
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