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Eduardo Bastos
Sem reforma administrativa, acabano com o inchaço do Estado, não há reforma tributária e muito menos responsabilidade fiscal. E o PT irá aumentar o Estado, não diminuí-lo. Eles acham que estão em outra dimensão espaço-tempo onde as regras econômicas não funcionam. Fazuéli que resolve e dinheiro vai cair de árvores, assim como picanhas. O pior de tudo isso é que esta mídia podre, da qual a FSP faz parte, sabia disso e se fez de cega. Hipócritas!
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Eduardo Bastos
Com um governo que quer aumentar a sua rede de proteção e de aparelhamento, inchado e mastodôntico como o que será o de Lula, impossível não furar a responsabilidade fiscal. A esquerda SEMPRE sacrifica o desenvolvimento econômico em função de seu projeto de poder. O povo escolheu uma máfia para tomar conta da Nação, não um partido político. E esta eleição tem o apoio da grande mídia, FSP incluída, que agora começa a criticar a irresponsabilidade fiscal como se isso não fosse o DNA do PT!
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Alexandre Swioklo
Quando algum economista tenta explicar o motivo que um governo não pode gastar sem limite ele é logo taxado de neoliberal. Como isso fosse o pior xingamento possível. Não parece muito difícil de entender que gasto público descontrolado leva a inflação, juros altos e mais impostos. Sendo neoliberal ou não, qualquer economista aprende isso no primeiro semestre do curso. Se fosse fácil gastar sem consequências não existira problemas no mundo.
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
Temos alguns problemas sérios para os quais nunca leio uma abordagem dessa gente do mercado. Precisamos melhorar a produtividade e a competitividade de quase todos os setores da economia e reduzir a absurda desigualdade social. Não se faz isso sem um pesado investimento em educação e esse é um investimento que só pode ser feito pelo estado pois a imensa maioria da população está excluída do mercado de trabalho e de consumo, portanto não pode pagar por isso e precisa de assistência. Respostas?
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José Cardoso
Comparando com nossos pares na AL (Argentina, Colômbia e México) nosso gasto é bem parecido, em torno de 5-6% do PIB.
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ricardo fernandes
é muito comodo falar em cortar gastos quando vc está com a barriga cheia. complicado é quando se trata de vc com a barriga vazia e uma minoria com a barriga cheia. essa é mais uma economista do tipo que entre a bolsa e a vida, prefere sacrificar a vida, como se tivesse sentido isso, ou o ladrão não fosse ficar com a bolsa depois de tirar a vida.
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Luiz Carlos Dambroso De Oliveira
Há trinta anos vejo esse papo de "reformas" já fizeram tantas que a constituição está mais remendada que Frankstein. E continuam querendo mais.
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Thales Nascimento
Pelo amor de Deus, Folha, chamem o André Roncaglia, o Paulo Gala, o Fausto! É absurda a unicidade planfetária dos articulistas de Economia que escrevem por aqui: ideologia, ideologia, "perfumaria", propaganda para o capital especulativo, mais ideologia, enrolação e nenhum dado estatístico, nenhuma comparação minimamente científica com outros países, nada! Cansa, viu...
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jefferson batista
Não vi em nenhum momento ela sugerir taxar dividendos, limitar juros abusivos dos bancos e muito menos taxar os mais ricos, progressivamente. Sempre é a ideia de não ajudar pobre para favorecer o pagamento de juros de dívida pública.
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Gilmar Maghenzani
A Faria Lima agradece a jornalista
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José Cardoso
'Há países que convivem com déficits fiscais e com dívida pública elevada'. Vale um estudo sobre o caso do Japão. Eles tentam inflacionar a economia e não conseguem, e tem uma dívida de mais de 200% do PIB. Sugiro (aliás pode ser esse o seu nome) um nissei para a fazenda.
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RILER BARBOSA SCARPATI
Diz a colunista: um primeiro limite para o aumento de gastos públicos está na disposição da sociedade em pagar mais impostos de tempos em tempos para reequilibrar as contas. Certamente o 1 por cento mais rico do país q paga menos imposto q os + pobres não quer pagar mais.imposto. portanto, não é a sociedade e sim uma pequena parcela dele q gosta de criticar o Estado, mas drena seus recursos.
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Marcelo Magalhães
Não é crível a desfaçatez dos neoliberais. Acham que uma linguagem técnica e um texto quase poético vai esconder mais uma aventura macroeconômica com o resultado de fome e miséria. A verdade é que que o Brasil só prosperou sobre o trabalho escravo. Assim tentaram reviver os 350 anos de prosperidade da colônia reduzindo novamente a população à essa condição. O escravo recebia comida, moradia, vestuário e assistência médica direitos que o atual salário não consegue prover. Uma vergonha!
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Roberto Calmon Pereira
Um resumo perfeito sobre a realidade econômica do Brasil. A gradação da intervenção do Estado na economia sempre foi problema de alta complexidade. Pelo texto fica muito claro que neoliberais colocaram nos mais pobres a carga máxima.
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