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Anderson Ribeiro
O que mais gosto ao ler os textos desta coluna é me ver pensando sobre questões às quais passei a vida ignorando. A escolha deste questionamento é muito relevante e a argumentação que segue é excelente. Agradeço.
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FRANCISCO GUIMAR ES PEREIRA NE
Mais um primor de texto, parabéns Álvaro
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Márcia Aberman
Excelente reflexão! Seremos todos um pouco Bondi? Obrigada por desafiar o senso comum!
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Pedro Fortini
que texto incrível. nunca havia parado pra pensar sobre o que nos atrai a esses casos terríveis. tenho também observado que esse é um segmento da mídia que vem crescendo aceleradamente. perceber que traços negativos (como o narcisismo) podem ser publicamente vistos como positivos para quem observa por fora é uma grande explicação de como pessoas assim conseguem ganhar tanta fama entre os fragilizados. ótima reflexão!
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Julio Cesar Paschoal Teixeira
Apesar de concordar que a maioria tem uma queda pelos vilões, acredito que, partindo de pessoas que não tem propensão às características dos vilões, essa atração se dá pelos fatores citados no artigo, como a autenticidade, a confiança e autoestima elevada dessas pessoas. Porém, a análise apresentada nos mostra que tem muito mais por trás disso do que a maioria consegue enxergar! Além de deixar claro o desencontro entre a realidade e o mundo visto sob as lentes do extremismo atual. Ótimo texto!
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LUIZ FERNANDO SCHMIDT
Mas não explicou o "meu malvado favorito". Talvez os "minions".
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filipe nascimento
Ótimo artigo para se perceber o tipo de caráter que têm alguns colegas de trabalho, e parar de admirar gente que não é para ser seguida, mas desprezada.
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Jonathan Ferreira
Eu sempre fui fascinado pela atratividade das pessoas más. O filme "Silêncio dos Inocentes" é um exemplo perfeito desse fascínio. O personagem principal, Hannibal Lecter, é tão misterioso e enigmático que é impossível não se sentir atraído por ele. Ele é tão inteligente e astuto que é quase impossível não se sentir atraído. Mais uma vez o professor Álvaro traz um artigo incrível que nos ajuda a pensar fora da caixa.
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DANNIELLE MIRANDA MACIEL
Artigo simplesmente magnífico.
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RAQUEL LUCCAT
Há sinais de que, na impossibilidade de fazer tão mal ao próximo, para evitar punições legais e morais, se escolha a natureza como vítima, e se invista na devastação das florestas e eliminação de espécies animais. O home sapiens é, antes de tudo, um predador!
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Fabiana Menezes
Depois da leitura, fiquei aqui me perguntando sobre o tamanho da tarefa do pessoal da Educação para lidar com esses problemas, potencializados pelos riscos de capturas cognitivas das redes sociais. Aguardando os próximos capítulos!
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JOEL APARECIDO PIMENTEL CORREA
Apesar de toda complexidade nos traz alguma luz.
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MAKOTO SHIMIZU
Excelente e necessário artigo sobre o fascínio da atração e veneração do mal e dos malvados, destrinchando e desnudando a psique (de)suma. A torcida pelo bandido, o prazer de ver triunfar o mal. O mau oculto do coletivo sádico. O fim do mito do brasileiro bonzinho.
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Luiz Paulo Barreto
É estranho aceitar que o tendência de determinados perfis seja para a maldade, socialmente a cooperação traz mais benefícios do que o egoísmo, torna o dito popular: "o mundo é dos espertos"aos atraente do que "amar ao próximo como a si mesmo". Como é estranho é a entranhas humanas.
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Lucila Rodrigues Testa
Interessantíssimo e necessário! Ajuda a entendermos o que está acontecendo com nossos amigos, parentes, colegas no Brasil. O que mais falamos é "não entendo, fulano é uma pessoa boa, como pode aprovar isso?"
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Fernando Alves
Artigo muito bom. Ajuda a entender muitas coisas que superficialmente parecem absurdos, mas que no fim estão normalizadas na sociedade, sem que as próprias pessoas entendam.
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