Infelizmente, texto perfeito!

Nós, os heteros apenas constatamos e damos risadas (bem discreta e escondida pois podemos ser precessados por algum advogado LGBTQUSIHERDSG). Com tudo o que os LGBTQIAFSDKYRX estão gritando histericamente pelos quatro ventos, nós, héteros continuamos amando as mulheres normais para infelicidade dessa turma de sopa de letras.

Muito Bom Luiz Felipe Ponde. Gostei.

Pondé domina a arte de escrever groselhas misóginas adoçadas com pieguice fingida.

Lendo alguns comentários, percebo que as pessoas só acreditam no que querem. Sem capacidade de debate. Fica evidente que o colunista suscita aqui a dúvida da capacidade masculina em adaptação para com esse novo mundo feminino. Um mundo onde olhamos por uma lente diferente (creio eu mais correta). Os homens não sabem o que fazer direito, apenas. A força do contemporâneo está em saber o necessário para o "desvendar das pernas", sem se passar por um idiota.

Quanta canalhice piegas. Sr. Ombudsman, faça seu trabalho.

Depois de já comentar e, lendo hoje mais alguns comentários de meninos por aqui, me dá a impressão de que a luta feminina ou, "humana" sobretudo( pois é isso que deveria ser), por respeito e igualdade estaria acabando com os belos e inocentes sonhos eróticos masculinos... Pu xa, coi tadinhos!!! ... Quem sabe vcs refletem sobre porque precisam da suposta fragilidade e ingenuidade das mulheres para as desejar?!

Na Europa, mulheres já reclamam da efeminização dos homens (homens héteros, mas efeminados). É o resultado do policiamento da linguagem e do comportamento. Desconstrução da masculinidade, essa é a palavra de ordem. Aguardem, daqui a vinte anos veremos colunistas mulheres escrevendo sobre esse tema com o mesmo tom nostálgico do Pondé.

- Texto bonito.

Pelos comentários, os que estão elogiando são só os homens héteros de 70 pra lá, kkkkkk. Parece que o Pondé finalmente encontrou um nicho para chamar de seu. Daqui a pouco está monetizado conteúdo, desenvolvendo produtos e fazendo lançamento. Já até imagino o anúncio da "semana xxxx da imersão yyyy".

Ele está relatando, nostalgicamente, como era a forma masculina de experienciar as relações, as emoções... e contrastando com o presente. Hoje percebe-se que isso não é mais possível, resultando em receio de aproximação, um vácuo.... No me entendimento, isso não é atacar o feminismo ou algo do tipo. é sobre expressar um dos muitos efeitos dele.

Que romântico!!! Texto retro brégua para animar a "rapaziada" da poltrona assistindo as novelas, bebericando um copo de leite desnatado. Quanta impotência para quem se declara, falsamente, nietzschiano. Ah, Pondé, como você gostaria de ser tudo aquilo que você imagina, repetindo a mesma frase dita nas portas dos botecos cospe grosso ao ver passar a jovem de uniforme: "entre as pernas das mulheres reside muito do mistério que há na vida". Lembranças, somente lembranças do que gostaria de ter sido

Parabéns pela coluna, Pondé! Pena que nem todos conseguiram absorver o que vc escreveu tão bem. Me vi retratado por inteiro. Parabéns mais uma vez.

Parabéns pela coluna, Pondé! Pena que nem todos conseguiram absorver o que vc escreveu tão bem. Me vi retratado por inteiro. Parabéns mais uma vez.

Ja vi muita coisa escatológica. Mas essa passou dos limites fsp !

Ja vi muita coisa escatológica. Mas essa passou dos lites fsp !

Belo texto que contribui para remomoração de uma boa época. Pena que alguns leitores não viveram esta época, ou viveram e esqueceram...como dizia meu mestre em Psicanálise "Ninguém esquece, esconde/recalca". Pondé contribui, enfim, para o desrecalcamento de alguns. Valeu.

Obrigado, Pondé.

O texto - surpreendente - descreve o fascínio dos meninos pelas meninas com lirismo. Que vários tenham enxergado maldades aí é um sinal dos nossos tempos. Infelizmente, a conclusão - fácil, pueril - não faz justiça nem à complexidade objetiva do tema nem ao lirismo inicial. Pena.

Folha, tá na hora de um arejamento na lista de colunistas, o onanista de Higienópolis já deu.

O imponderável está participando de algum concurso para contos eróticos ? Não consegui avançar na leitura.

O pondé consegue nunca estar certo dkdkdmdkd

A socialização primária não falha! O senhor está se vangloriando de memórias tenebrosas, em que foi educado pra objetificar e tomar para si mulheres (ainda que em fantasias). Piedade! Pode haver fantasias amorosas sem esse anúncio de tragédia (porque sabemos como isso termina, sim?). E a opressão entre os sexos, o patriarcado, essas coisas de que você fala com certo desdém, elas existem. Aconselho se informar. Mais uma vez: piedade! O nosso tempo é valioso!

Pondé conseguiu arrancar da minha memória um passado já esquecido e enterrado que foi uma época tão deliciosamente normal da nossa adolescência. Valeu brother...

Pondé, grato por mais um texto que remete aos tempos de infância, ingenuidade, gosto muito, adoro a sua atuação no programa Linhas Cruzadas da TV Cultura juntamente com Thaís Oyama, ambos instigantes, provocativos, o que existe de melhor em termos de provocação a sairmos da inércia de nossos pensamentos, mesmices e crendices do dia a dia. Valeu! Texto sensacional!

Daqui a pouco o filósofo vai dizer que o mistério da vida somente pode ser desvendado pelo que há entre as pernas dos homens.

Ai Ponde na sua bolha. Nessa época aí vc dava uma olhada nos números da infidelidade e da violência doméstica?.. A única fragilidade da mulher é ter que compartilhar o mundo com quem tem uma força física superior usada muitas vezes para promover o terror. Sem estuprador não há estupro e sem homem violento não há violência doméstica. Quando o menina bonitinha de treze anos for sempre respeitada, não haverá mais pedofilia. Eduque os seus pares e não haverá mais sexo frágil.

Começou bem, mas terminou mal. A descrição nostálgica da insegurança do menino heterossexual frente ao universo feminino, fazendo-o evoluir para figura do homem, é quase poética. Porém, encerrou com um grande "mimimi". O articulista não conseguiu desvencilhar-se de sua visão de mundo míope e, com isso, perdeu uma ótima oportunidade.

Como bem dito no texto, as vezes demora um tempo para um moleque deixar de ser um orangotango e as vezes um homem passa vida sem deixar de ser. Evoluir é essencial Pondé.

Perfeito, Pondé!!!! Me remeteu à minha mais tenra idade até os dias de hoje aos 71...

Que texto maravilhoso Pondé!

vai encontrar muito mais sobre o comportamento dos meninos na educação induzida pelos pais, homens, devido as suas relações com o poder. A forma de atratividade sexual pelas meninas varia com a cultura e com o contexto das classes sociais. Melhor o philosofo falar de suas experiencias pessoais nos banheiros masculinos dos colégios pagos, isto ele viveu e tem certeza, depois junte-se ao joelzinho, demetriusinho, leandrinho, beltraozinho, igorzinho para criar o caderno ultima hora na folha

vai encontrar muito mais sobre o comportamento dos meninos na educação induzida pelos pais, homens, devido as suas relações com o poder. A foram da atratividade sexual pelas meninas varia com a cultura e com o contexto das classes sociais. Melhor o philosofo falar de suas experiencias pessoais nos banheiros masculinos dos colégios pagos, isto ele viveu e tem certeza, depois junte-se ao joelzinho, demetriusinho, leandrinho, beltraozinho, igorzinho para criar o caderno ultima hora na folha.

Os homens só tem a ganhar deixando de colocar o interesse sexual como centro de suas vidas. Que utilizem seu tempo, energia e dinheiro a seu favor e não correndo atrás de mulher.

As mulheres não têm lugar de fala pra criticar esse texto, porque nunca foram meninos. Pondé descreveu perfeitamente o que se passava com a gente.

Pondé é um ótimo pensador, mas quando incorpora o Analista de Bagé fica insuportável.

Sobre faze-las sorrir, ouvi uma frase em um filme que nunca mais esqueci, um jovem ensinava a um outro um pouco mais novo: " se ela não abrir um sorriso para você, também não irá abrir as pernas..."

Afff... nem vou acabar de ler. Que preguiça que tenho desse fulano.

Entendi. A educação sexual feminina e sua percepção como gênero objetificado tiram a ingenuidade, a naturalidade do desejo? Não tinha mito melhor para contar? O desejo é matéria bruta para desenvolver a personalidade, entretanto há limites na convivência social. Nisso, o reconhecimento da autonomia e do respeito são essenciais.

Enquanto lia, viajava no tempo para captar momentos vividos e parecidos na pré adolescência. Fase gostosa de descobertas deliciosas e frustrantes. E não apenas saber fazer rir, mas tocar violão ou cantar seduzia-as na minha época.

Ah, Pondé o polemista, filósofo de botequim de 5a. Achei interessante que todos os comentários de mulheres foram críticos, com exceção de um.

Hahahahah, que clickbait mais sssaafado! Hahahah! Desse, escapei. Não lerei nem os comentários, que devem estar desancando o articulista. Tchau.

Pondé é o legítimo tiozão do pavê. Sobrou recalque nesse artigo.

Pondé é um Bolsonaro sofisticado no ódio que sente pelas mulheres. Bolsonaro pelo menos é direto e não dissimulado como Pondé...

O título já diz tudo. Mais uma vez não consegui concluir a leitura de um artigo desse sr.

Nelson Rodrigues do século XXI? Acredito que acontece com todos: saudades e boas lembranças da juventude... E no mais, essa conduta moderna de teorizar, estigmatizar os desejos... É um porre!! Viva os hormônios!!

Ler esse texto foi uma excelente narrativa de uma tragédia cujo paladar faz-se mais amarga por ser contemporânea. Me senti numa roleta russa de emoções por me identificar do início ao fim: sim, sou homem hétero cis - rs.

Ei, Pondé! em tempos de Copa, achei que ia falar sobre o futebol feminino!

Já abro os artigos de L. F. Pondé esperando por alguma ideia que cause turbulências nas minhas sedimentadas opiniões. Logo abaixo, ali nos comentários, está a indefectível e ruidosa horda de pondefóbicos avessos ao contraditório, tonitruando os previsíveis clichês. Esse conjunto fica sempre muito rico, muito interessante!

A Origem do Mundo (L'Origine du Monde), certamente é uma das obras mais famosas e virulentas que pode ser vista na respeitável instituição parisiense...mistérios e segredos da A Origem do Mundo do pintor Gustave Courbet.