Vera Iaconelli > Pedaço do meu coração que anda Voltar

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  1. Leila de oliveira

    Vera, que bom que estás de volta! Sou sua fã!

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  2. Paulo Sergio de Carvalho

    Um dos melhores textos que li nos últimos tempos. Quanta sensibilidade! Estou feliz por ter aprendido tanto. Obrigado.

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  3. Jove Bernardes

    Minha mulher sempre diz: "todo bebê é nosso bebê".

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    1. Marcos Benassi

      Comunista, hein? No mínimo!

  4. MATILVANI MOREIRA

    Texto delicioso! Inspirador!

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  5. CARLOS ALEXANDRE PERGER

    Por essas belas e mui tocantes palavras que amo a psicanálise.

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  6. Filipo Studzinski Perotto

    Mais um belo texto de Vera Iaconelli. Obrigado ! Quando a gente tem filhos, precisa ler essas reflexões pra poder trabalhar a intensidade emocional dessa experiência. Senão, uma curiosidade: no sul do Brasil e em algumas partes da América do Sul se usa (ou se usava) a palavra "piá" para designar "criança". E aparentemente vem do guarani "pyã", que é "coração", que também é como as mães em algumas tribos indígenas desse tronco linguístico chamariam suas crianças.

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  7. Marcos Benassi

    Ôôô dona Vera, que lindeza... E que fineza indígena, essa, mais uma que encontramos ao tangenciarmos essa cultura que deveria ser tão nossa, mas que nos é tão estranha - muito mais do que a dinamarquesa, que está viva, sem risco de extinção e documentada fartamente na literatura. Só como complemento, é notável que seja dado à infância a característica própria que nós, ocidentais, só demos há talvez uns 2OO anos: não são adultos-mirins, são curumins.

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  8. Sueli Fernandes Martins

    Lindo texto!

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  9. RICARDO BATISTA

    Muito bom o texto e a conclusão. E a pandemia agravou o problema. Dois milhões de crianças e adolescentes fora da escola. Óbvio que não dá pra comparar uma nação de duzentos milhões de pessoas com uma tribo. Mas o Brasil não pode falhar tanto com os seus curumins.

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    1. Marcos Benassi

      Ôôô, meu caro e sensível, sinto dizer, mas já faiêmo. Não podemos é aceitá-lo como natural e ficarmos quietos, mas já faiêmo. Num migüento de pensar quanto leite *não* foi distribuído e *não* foi bebido no último ano no nordeste. É demais de Bozofrênica, essa escolha. E aconteceu, dentre outras bárbaras Bozofrências.

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