Vaivem > Sem alta de renda, consumidor interno terá dificuldade para competir pelos alimentos Voltar
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Eu sempre desconfio da cotação do dólar. O grande produtor não está interessado no mercado interno, ele fatura em dólar com suas exportações. O pequeno produtor sustenta o mercado interno, pagando os altos custos de sua produção. Acho que poderia ser criado mecanismos para tornar o dólar mais equiparado ao real, e não ficar dizimando nossos custos e favorecendo alguns setores em detrimento de outros.
Uma questão que deveria ser resolvida entre o governo e os empresários, mas governos se perderam, mercado internacional dita as regras e o câmbio, conclusão ficam todos impotentes, enquanto a produção vai para fora pelo preço que eles querem, e o consumidor interno fica com o que sobrar ao preço em dólar convertido em real. Um sistema canibal, pois a população do paÃs que produz fica prejudicada, ou seja, a economia mundial está em desequilÃbrio geral.
E o homem do campo? Cada vez mais pobre, vai ter que trabalhar mais, em um governo que não facilita nada para quem produz! Tendo que viver com a instabilidade do tempo, é alta do diesel e de outros insumos!
voce precisa identificar qual é esse homem do campo cada vez mais pobre ; se ele for grande proprietario nao é pobre nao ; alem disso o governo já facilita e muito o agro começando com subsidios juros de pai pra filhos e nao fazendo estoque regulador - voce está precisando de um upgrade urgente!
Diante essas perspectivas de alta dos preços nos alimentos convoca os agricultores pequenos, médios e grandes potencializar a criação de alternativas novas para fazer frente, bem como a capacitação de seus pares e melhorar aquisição de conhecimento para gerar. E incrementar renda, reduzir o desperdÃcio que gera muitos custos em todas as fazes do processo com um preço final fora da realidade brasileira.
E com o inchaço do Estado que Lula está propondo e com a gastança sem fim sem responsabilidade, podem esperar que o agro estará cada vez mais minguado. Aqui não se produz para se alimentar parasitas da elite cor/rup/ta. Basta diminuir o Estado, reduzir impostos e regularizar a pequena propriedade, que um boom intenso interno ocorreria. Mas a próxima gestão irá apoiar invasões de propriedade privada e caos jurÃdico. Tudo pela picanha com brócolis...
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Imposto de exportação poderia reduzir o interesse em produzir só para exportar. DifÃcil imaginar uma polÃtica pública dessas ser aprovada no Congresso, com a bancada do agro que temos e um monte de representantes de ricos e poderosos insensÃveis à miséria da população. Sem chances, afinal, o agro é pop. A insegurança alimentar só vai piorar, acompanhando crescentes efeitos do aquecimento global.
Há anos se dizia,que se o chinês tomasse uma chicarazinha de café por dia, o Brasil teria que aumentar sua produção de café em cerca de 200%.Não aconteceu com o café, mas a soja e o milho estão quase inacessÃveis ao cidadão brasileiro.
Agro não produz alimantos, só soja para porco chinês, eucalipto e outras porcarias. Quem nos alimenta é a agricultura familiar
Estudos internos revelam que o Agro não chega à mesa do brasileiro comum
ImpossÃvel não se integrar cada dia mais ao mercado externo nesse planetinha, mas devemos combater seus malefÃcios. Precisamos é melhorar a renda dos pobres e classe média, equiparando ao nivel de competitividade com outras nações. A começar pela PEC, ou outro caminho para a renda mÃnima garantida. Depois, baratear as energias, mas somentes as não poluentes que alteram as necessárias chuvas à todos. Tudo se produz apenas com mão de obra e energia, onde o restante são transformações com essas.
Mauro, meu caro, não seria mau que a população em geral ligasse os pontos: os carrões, picapes e máquinas agrÃcolas que se vêem pelaà nos bloqueios e manifestações Bozolóides, provêm daÃ. Tudo isso que aflige o brazuca economicamente mediano e abaixo, é o que energiza o bolso desse pessoal legal pacaramba. Donde se conclui que há necessidade de uma reflexão pouco mais do que epidérmica pra pressentir que sua desgraça alimenta a fartura desses Bozofrênicos. Não é muito difÃcil.
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