Latinoamérica21 > Lula e evangélicos: a polarização acabou? Voltar
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Não sei porque tanta importância com o futuro polÃtico de Bolsonaro!! Não haverá... ele foi o seu próprio coveiro polÃtico!
Isso não é polarização. É dolarização. Fale a linguagem certa (em cash) e os Pastores entendem.
Eu, sendo ateu, acho lamentável tanta gente se deixar levar por opiniões carregadas de interesse próprio de lÃderes religiosos. Será que nenhum fiel desconfia de que está sendo manipulado?
Vai Lula! Faz de novo o que Dilma fez! Despreza o próprio eleitor e vai dar biscoito a evangélico! Faz culto com 20 pastoras no gabinete presidencial como Dilma fez! Estrangula direitos lgbt de novo, pra agradar evangélico! O pagamento de Dilma foi dado com juros,, pelas mãos das pessoas que ela tanto mimou. Se Lula fizer isso de novo, toda a ala progressista vai abandonar o PT de vez. Basta o discurso presidencial fajuto, pós-eleição. Até Bolsonaro sabe que não se deve desprezar a própria base!
Texto ótimo para esclarecer o engodo que representa o neocalvinismo da prosperidade, se beneficiam da pobreza material e intelectual de parte substancial dos fiéis, precisam do estado para controla-los porém são contra a expansão dos serviços universais pelo próprio estado, querem conservar seus privilégios e manter a precarização do trabalho, se nutrem da miséria dos explorados!
Os evangélicos não são um bloco homogêneo com liderança centralizada. O protestantismo é plural. Por isso o governo não deve se iludir pensando que um aceno isolado representa apoio em massa. Nos mandatos anteriores, a opinião dos evangélicos não foi ouvida. Esse erro não pode se repetir. O governo é de todos e para todos.
Texto muito bom que é um contraponto às análises do Juliano Spyer. Bolsonaro é um desagregador, arruaceiro e traiçoeiro, e qualquer unidade que seja capaz de reunir logo se desmancha. Troca de partido (e também de esposas) como troca de figurino, logo, não deve demorar para que seu atual partido (PL) venha a sofrer com arruaças bolsonaristas e cisões. O eleitor evangélico resiste ao bolsonarismo e esta resistência se consolida com outras resistências fora do espectro evangélico.
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