Comida > Jogadores venceram universo que conspira contra e merecem comer o bife que quiserem Voltar
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Comer ouro não preocupa, os sanitários destes locais mantém um lanterneiro de plantão
Ninguém nem reparou se os jogadores presentes eram pretos ou brancos. Aliás nem sei quem foram, mas entre os tantos jogadores famosos do Brasil não existem somente negros. A questão principal é essa cafonice ostentatória; muito dinheiro gasto em coisas inúteis que não agregam nada.
Texto pÃfio e demagógico do Chef Ivan Ralston. Rico é rico, seja ele novo rico ou herdeiro de fortunas. Acusar de “racismo estrutural” quem critica uma breguice sem tamanho quanto esse tal bife folhado em ouro é tÃpico das “patrulhas identitárias do bem”, que ficam procurando motivos ocultos em tudo. Ostentação não é “mostrar o que conseguiu por meio do trabalho”, como sugere o articulista; é culto ao consumismo. O Chef Ivan Rolston deveria sair da adolescência e entrar na fase adulta.
O "universo" não conspira contra os jogadores, pretos ou brancos. O bife com ouro chamou a atenção das pessoas "não-chefs" apenas no dia em que foi noticiado, e somente pelo inusitado, pelo mal que pode fazer ao organismo, pela super-ostentação e pela breguice. Os jogadores são milionários, e se foram eles que pagaram a conta não tem problema nenhum (exceto se a intenção deles for a de exibir posteriormente seus anos dourados).
Quem come ouro quer brilhar intensamente, como peça rara e de alto valor, mas antes deveria saber se tem intestino para suportar o que virá depois.
E tem mais: se eu disser que a melhor carne vem das vacas dos campos dobrados de São José dos Ausentes (que estão para a Terra como as nuvens para o céu), vai ser esse chef almofadinha a provar que não?!
Esse cara sim misturou as bolas todas. Se cozinhar como escreve...
O que vem a ser racismo estrutural que todo mundo fala? Seja o que for tá na moda.
Que ridÃcula a opinião do jornalista , são textos como esse que afiavam a razão o conteúdo e o aceite universal das boas causas , faz um ENORME desserviço à quem diz querer defender , e ainda por cima quer normalizar a banalização da ostentação ABSURDA do luxo pelo luxo , coisa de gente medÃocre ( eu venci posso pisar em você ou suas necessidades ) .
Cobrar dos PolÃticos ninguém cobra. Ninguém pede a Redução do mastodonte Legislativo. O Orçamento do Congresso é maior do que noventa por cento das cidades.Ninguém pede a extinção do cartão corporativo. Ninguém pede a extinção da Pensão para Viúvas de ex-presidentes salário atual do presidente. Mas, reclama que o jogador come ouro. À custa dele e dinheiro dele.
O texto é superficial e propagandista de uma alimentação baseada em crueldade e futilidade. A alusão ao racismo é só para chamar a atenção. Lamentável, porque banaliza uma das questões mais importantes da atualidade e que merece ser tratada com seriedade. Triste é o jornal abrir espaço para isso.
Se o cara ganhou dinheiro e quer gastar dessa maneira , ok. O problema está na ostentação. Na mediocridade.
O texto do colunista é ambÃguo, pois tanto nos faz refletir sobre um possÃvel racismo quando nos indignamos com a ostentação consumista de negros que vieram da base da pirâmide, quanto traz nas entrelinhas uma dose caprichada do conceito de meritocracia que, em última instância, joga a culpa no restante dos negros por estarem ausentes no banquete dourado e sangrento dos hÃper bem sucedidos.
A questão não foi o que comeram, onde comeram. O ponto principal é a ostentação. E nao tem nada a ver com raça ou origem social: a ostentação é cafona sempre, além de acintosa num paÃs desigual como o Brasil.
Quanta apelação na tentativa de defender a leviandade desses jogadores. Que eles reflitam sobre a responsabilidade de sustentar esse show de superficialidade.
Catástrofe esses jogadores nada na cabeça.
Eu não sei os super ricos comem comidas folheadas a ouro, mas eles não estão representando o Brasil na Copa do Mundo, quanto aos atletas brasileiros, grande parte dos salários que recebem vem do dinheiro de gente pobre, que compra ingresso para assistir jogos aqui no Brasil e tambem outros não tão ricos que pagaram muito para assistir os jogos no Qatar. Portanto, foi muita ostentação da parte deles comer carne folheada a ouro.
Leia-se: Eu não sei se os super ricos ...
Malho mesmo estas atitudes e não olhei para a cor do sujeito ao criticar. Texto diversionista. Teve um destes com relógio de 3 milhões que ao que parece se mixa na hora de pagar pensão para filho. Se eu dizer que isto é uma baita inversão de prioridades vai vir com este papo de racismo e absove-lo dizendo que tem branco que também sonega pensão? Faça-me o favor.
O comentarista tem razão em dizer que negro ostentando choca mais do que o branco, o oriental, o árabe... Mas vamos falar de elegância. Ostentar é muito brega.
Gosto não se discute, só se lamenta.
Concordo em gênero, número e grau. E texto muito bem escrito!
Que coluna sensacional, esquartejou esses hipocritas que vivem do sangue alheio. Quando é Lula e seus asseclas nas mesas requintadas da Champs Elise não abrem a boca...
Inquestionável o direito de escolha de ser boçal, mesmo que nas preferências culinárias (nouveau riche ?). Já a tentativa de análise sócio-cultural de tais comportamentos ostensivos foi assim...digamos, muito simplista e rasa.
Hoje em dia esses jogadores famosos de futebol não se importam em ser exemplo pra ninguém, querem viver a vida fazendo loucuras, comendo iguarias estranhas, usando relógio de 3 milhões de reais, não ligo se o cara que faz isso é negro, branco, amarelo etc. Mas não vemos uma preocupação social desses milionários e sim um estilo de vida baseado em consumismo, ostentação, mulheres-objeto, drogas, carrões. Esses valores num mundo rodeado de pobreza e sofrimento são doentios.
Klaus Serra, concordo com sua opinião.
Bom texto, cheio de verdades incômodas. Pode-se questionar a estrutura social que permite certas aberrações, mas julgar o sujeito sempre diz mais sobre o próprio julgador.
Nem tudo se trata de racismo. Uma seleção, em um mundial, representa o paÃs. Na vida privada eles podem comer o que quiserem, mas na copa do mundo eles deveriam ser mais éticos pois muitos, por paixão ao futebol, gastam o que não têm para verem a seleção jogar, alguns até esquecem a fome quando o Brasil joga.
Estranhou o que? Preto pode ter o mesmo que você...^ j —
O ponto do texto é excelente. Parabéns. Ba verdade o que deveria ser chocante é a desigualdade brutal, o fato de existir gente rica com hábitos completamente descabidos.
Se os boleiros comem ouro ou número 2 não faz a menor diferença para mim. O que me importa é que eles façam gols para o Brasil. Nessas horas, até o padre Julio Lancelotti grita "goooooooooooolllll..."
Racismo estrutural...ai ai. A crÃtica não é ao fato de os caras ganharem a vida com o suor do próprio rosto, embora os ganhos sejam estratosféricos frente a outras atividades com maior retorno social e estejam a merecer tributação rigorosa. Carne folheada a ouro para jogadores de um páis de famintos é escárnio. Insensibilidade, no mÃnimo, qualquer que seja a cor da pele de quem come. Na verdade, se exibe comendo. Parece que alguém está preocupado com o negócio dos restaurantes de luxo.
Tudo muito bom tudo muito bem....as um cara com im relogio de tres milhoes comendo essa geringonça de novo rico, nao pode querer pagar seis mil reais de pensão alimentÃcia
Excelente ponto!
São "vencedores"...termo tÃpico da meritocracia. Os milhões de brasileiros que não venceram (talvez porque não se esforçaram o suficiente), estão na fila do osso e não merecem uma gota de empatia dos comensais, cabe lembrar, são em sua maioria negros também.
Extraordinário
Sou mil por cento a favor que comam o que bem entenderem e acharem que têm direito! Alguém como o Ronaldo Fenômeno fez muito mais pelo povo brasileiro do que muito endinheirado por aÃ... Esses merecem, por mil razões, um bife folhado a ouro sim! Muito mais do qualquer véio da Havan...
O chef justificou por que não come carne folhada a ouro dizendo que não muda o sabor, mas disse que a crÃtica aos jogadores faz parte do racismo estrutural. Nos EUA, a ostentação é muito avançada! Mas não sei se tudo o que vem deste paÃs que o chef deve conhecer bem, seja exemplo de vida tanto para negros brasileiros, ou qualquer outra etnia. Sua réplica à s crÃticas tem fundamento, mas o roteiro gastronômico indicado talvez tenha mais 'funcionalidade'$ para quem pode. A propaganda é a alma!
Me parece que não tem nada a ver com cor, tem a ver apenas com a pobreza da pura ostentação e da mediocridade da imprensa que a defende.
Ernesto: comentário excelente.
perfeito. inclusive ao discordar dos caras.
Concordo!!
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