Na prática, o que entendo por política industrial de um país é assegurar uma produção local de bens, mesmo que isso signifique que os consumidores pagarão mais por mercadorias de qualidade talvez pior. Só quando ocorre algum bloqueio temporário de importações (respiradores e máscaras na pandemia), ou fertilizantes (com a guerra da Ucrânia), lembramos que se produzíssemos tudo o que consumimos seriamos certamente (ainda) mais pobres, mas mais imunes ao que acontece lá fora.

esse catecismo dessa seita decrépita é só o que a folha sabe patrocinar?

Hahahahah, a Tia Auntie é ótema de blague! Eu, que não manjo nada de nádegas, não sei o que ocorre em Londres e não estudei nem em Oxford nem em Chicago, a mim só me ocorre perguntar porque é que o carro está andando a Cem por hora: tem alguém infartando? Ou é o médico sendo levado a atender uma urgência? "Adulto e responsável" pode ser apertar a buzina como doido e continuar adiante a 4O/h, a depender do caso. Tanto as previsões rígidas quanto as respostas prontas são duvidosas, Titia.

Novamente nem me dou ao trabalho de terminar a leitura. Ela Falar que não se podia prever o crash de dois mil e oito eh incompetência ou má intensão . Havia muito que se falava no estouro da bolha imobiliária. E os crashes do capitalismo são conhecidos , hoje, até pelos leigos. Imagine os estudiosos. As pirâmides financeiras desmoronam sempre. Vc pode não poder fixar dia e hora da ruína, mas dizer que foi surpresa. Aí não dá , né ?!

Uau! Uma scholar gringa neoliberal usando parábolas para se intrometer nos projetos do nosso novo governo. A Folha, não se contentando com editoriais e prata da casa para pressionar Lula, agora recorre a neoliberais de raiz. Que lástima que o partido do príncipe dis sociólogos acabou, né? Ter q recorrer a canais indiretos para tentar orientar a política econômica! Triste!