Senhor Gaspari,sua retorica lembra bem o discurso de um italianão nato como é seu caso.O Sr.deveria ao menos lembrar que tal negócio irá beneficiar o desenvolvimento tecnológico e empregaticios na sua Itália de nascimento e não no Brasil dos seus afazeres diários e permanentes.

Tenho pena de quem usa um Chevette velho passando óleo para tentar garantir seu sustento. E também crítico o judiciário: deveria ter agido antes, quando as FA gastaram os tubos com leite condensado, viagra e picanha.

Magistrado fez muito bem. Esquisita essa compra ao apagar das luzes do governo dos 100 anos de sigilo

Pois a decisão judicial pode sim - e deve- adentrar questões relacionadas ao dia a dia de todos. Ao final de um governo que destruiu a educação e a cultura, foi péssimo em quase todas suas atribuições, beneficiar o armamento a 20 dias do final do governo é piada.

Disse um dia Lula que o Judiciário era uma caixa preta. Me ocorre que as FA também o são. A responsabilidade de discutir papel e estratégias, e custos, do ponto de vista do interesse do país, é do povo por meio do Congresso. Que precisa assumir seu papel (nós também). Dito isso, e por mais que discorde da compra neste momento e que o desembargador tenha dito o que penso, e aplaudo ao ler, o Gaspari está certo. No fundo o Judiciário (parte dele) tem tentado evitar o desastre maior.

Orçamento de armas é o triplo da Educação. Prioridade não pode ser a guerra, seu Elio. Parabéns ao juiz!

Bom senso é uma coisa que se tem ou não se tem. A ilegalidade é, só ver governo não cumprindo despesas obrigatórias da constituição e empenhando bilhões em uma despesa não obrigatória. Mas o caso anedótico contado pelo articulista mostra não a preocupação com a justiça, mas apenas com o "injustiçado" da vez. Bastava analisar o conjunto de decisões de uma comarca por três meses e poderia se escrever um doutorado sobre pessoalidade nas decisões judiciais, mas só esse incomodou o Élio.

Nos estertores do desgoverno que aí está,o erisipelento do Planalto do Planalto queria espetar mais uma dívida no item armas,mas sem grana pra saúde é educação...

Com a metade do orçamento secreto, sendo certo que essa metade será produto da delinquência, seria possível comprar blindados. Ainda sobraria uns trocados.

Mas explicam novamente que a guerra gera empregos Aumenta a produção Uma guerra sempre avança a tecnologia Mesmo sendo guerra santa Quente, morna ou fria Pra que exportar comida? Se as armas dão mais lucros na exportação Que belíssimas cenas de destruição E lembre-se sempre Que Deus está do lado de quem vai vencer O senhor da guerra Não gosta de crianças O senhor da guerra Não gosta de crianças ("O senhor da guerra", Renato Russo, Legião Urbana)

A compra desses blindados pode ser legal, mas é imoral. Estamos gastando 130 bi por ano com as Forças Armadas, enquanto falta verbas para Educação e Saúde. Sou favorável a diminuirmos os gastos da área militar, pois não vislumbro ameaças externas ao Brasil nos próximos cinquenta anos. Precisamos aprimorar, isso sim, a Segurança Pública, combater tráfico de armas e drogas. Nosso dinheiro tem que ser destinado a áreas que tragam retorno e que garantam o desenvolvimento do país.

Comentários alavancados em paixões e incompreensão quanto ao cerne da abordagem.

Ainda que eu discorde da compra desses blindados agora, ainda que concorde que o momento é péssimo, os argumentos do articulista estão corretos. Estamos como estamos por desrespeito sistemático as leis. E não cabe ao Judiciário interferir dessa maneira em decisão do Executivo.

Pelo fim do exército. Chega de pagar gente que trabalha contra a democracia.

O senhor expôs uma série de argumentos, porém vazios e sem nenhuma capacidade de convencimento. Los viejitos vão continuar sem os seus blindados.

O Brasil tem gente passando fome e quase não possui saneamento básico, os bilhões que saem dos cofres públicos pra bancar penduricalhos no Judiciário e picanhas com próteses penianas nas forças armadas, deveriam ser gastos em outras prioridades sociais mais emergentes. A chuva e os deslizamentos continuam matando as pessoas e não há investimentos em infraestrutura. Fatos.

É piada né, Elinho?

Elio envelheceu e perdeu o bom senso.

O desembargador está certo; o cronista, errado: questão de inoportunidade, sensibilidade e lógica material. Aliás, trata-se de evidente equívoco entender que os militares se preocupam com a atualização e renovação de seus equipamentos. Preocupam-se prioritariamente com seus elevados soldos e a extensão de privilégios imerecidos e onerosos ao erário.

Senhor Elio, muito malabarismo para defender um gasto de cinco bilhões de reais sem serventia alguma.

"não compete ao Judiciário envolver-se no varejo das atribuições do Executivo". Olha só. O Gáspari arrogante e onipotente também (e delirante). E faltou ao ilustre jornalista nos informar quem acionou o judiciário, e com quais argumentos. Esqueceu como se faz jornalismo, Élio? DD

Nenhum argumento me convence que precisamos investir nesse tipo de equipamento agora . O que temos que é fazer uma reforma no pensamento dessa cor ja que saiu dos esg otos das FFAA . Precisamos que eles voltem a ficar nos seus quadradinhos , mesmo passando a impressão de que só fazem desperdiçar nosso dinheiro com seus salários e benesses infundadas . E que não se metam em política, pois foram um dos responsáveis por esse descalabro político que vivemos nesse momento apoiando o in útil.

'A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo.' Nelson Mandela

Elio Gaspari perdeu a oportunidade de ficar quieto. Primeiro, porque não tem formação jurídica para achar que pode comentar aspectos técnicos de decisões judiciais. Segundo, que porque o orçamento público é finito. o que obriga o administrador dele a priorizar, em graus de importância, a execução orçamentária, e num país como o Brasil, a guerra mais importante a ser travada é a da falta de saúde e educação decentes a toda população, por isso beira ao escárnio gastar bilhões com armas.

que texto doido

Caramba, Elio, lamentável defender os fardados verde-oliva nessa compra absurda de blindados em tempos de paz. Como cidadão, quero Exército à míngua, livros na educação, investimentos em pesquisas e na saúde. E que Lula faça o que deve ser feito: zero dinheiro para generais brincarem de guerra.

Texto pertinente e cirúrgico. Mais uma vez o jornalista Elio Gaspari se faz essencial. E sempre como elevada elegância.

Perdi meu comentário. Gaspari: vá à pqp! Qual é a tua? Defender milicos e suas pretensões de gastos, com um orçamento restritivo para o social?

Sei.. eremildo é um idi .. ota e acha que o missivista virou garoto de recado de vivandeiras no cio, madame Natasha acredita que um general estrelado irá declarar vago o cargo máximo da nação. Eremildo que é um idi .. ota , também acha que um certo missivista fala em código. Se... Não passarão. Maktub

Oh! Seo Elio (como diria o Benassi), os argumentos do desembargador podem não ficar de pé, mas tenha certeza, agradam e muito o contribuinte e, principalmente 'no tocante' ao exímio tempo restante do 'erisipela-chorão' no planalto. Que tal deixar para o próximo governo analisar a real necessidade da compra, ou a reforma dos fumacentos!

Consabido que liminar não é nada mais do que a medida prudencial à conveniência ou não de precaver responsabilidades. Facilmente recorrível! À parte cabe prover o manancial de provas, perícias "et argumentandun tantum". Não faltam aos tribunais superiores o remédio jurídico recursal ao Poder Executivo, sobretudo se o reclamante e destinatário são as vetustas Forças Armadas e o austero "Exército de Caxias". O desembargador fez seu papel. O interesse e dinheiro públicos é que são "os blindados".

E colunista é colunista, não deveria dar pitacos em assuntos que não são da sua alçada, dizendo o que deve ou nao ser feito!!

Estou pasmo. O remédio será nao ler mais nada deste vetusto colunista.