Opinião > Ódio monumental Voltar
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A intolerância , o radicalismo, o fanatismo , o extremismo exacerbado está mais que explÃcito neste momento em nosso paÃs , onde uns julgam serem os únicos donos da verdade e não admitem nenhuma constatação. Certa vez visitando Washington (DC) um taxista ganês, disse-me que visitou nosso paÃs , conheceu Salvador (BA) e ele mesmo citou dados da ONU , que era a maior cidade das Américas com sua população de origem africana, citado no artigo na capital de um estado onde 81% é negra.
Não é uma especialidade local. Moisés de Michelangelo já foi danificado por um de/mente. Jogam tortas na Gioconda.
Desculpe Marcos. Me escapuliu a parte identitária.
O que é diferente, meu caro, tipicalidade brazuca contemporânea, é detonarem por ser preta, por ancestralidade africana, na cidade mais preta que temos. Pô, isso é bozolóide pacaramba, mesmo que nao seja obra de bozófilo.
Ai, ai, Denise, prezada, que barbaridade: na cidade mais preta que já vi, no estado mais preto do paÃs, uma homenagem à pretidão, concreta e espiritual, é injuriada. Isso é das coisas mais sem cabimento que eu poderia imaginar, e ainda assim foi feita. Salvador toda se levantou? A Santa Madre Igreja se ofendeu? Espero que sim, porque tá ela em risco, também, todas as cores e fés o estão. Minas, cuidado com as estautas do Aleijadinho: por capenga, ainda por cima, atrairá ódios capacitistas.
Marcos, as do mestre Antônio Francisco Lisboa só não são vandalizadas porque valem milhões no mercado clandestino de arte. Mas sempre há a possibilidade de aparecer algum fanático pentecostal e demonÃaco com um porrete na mão num dia de fúria,investindo contra o patrimônio cultural e religioso dos mineiros.
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