Comentários para:

Ódio monumental

VER COMENTÁRIOS EM Opinião

Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Paulo Silva Barbosa

    A intolerância , o radicalismo, o fanatismo , o extremismo exacerbado está mais que explícito neste momento em nosso país , onde uns julgam serem os únicos donos da verdade e não admitem nenhuma constatação. Certa vez visitando Washington (DC) um taxista ganês, disse-me que visitou nosso país , conheceu Salvador (BA) e ele mesmo citou dados da ONU , que era a maior cidade das Américas com sua população de origem africana, citado no artigo na capital de um estado onde 81% é negra.

    Responda
  2. Peter Janos Wechsler

    Não é uma especialidade local. Moisés de Michelangelo já foi danificado por um de/mente. Jogam tortas na Gioconda.

    Responda
    1. Peter Janos Wechsler

      Desculpe Marcos. Me escapuliu a parte identitária.

    2. Marcos Benassi

      O que é diferente, meu caro, tipicalidade brazuca contemporânea, é detonarem por ser preta, por ancestralidade africana, na cidade mais preta que temos. Pô, isso é bozolóide pacaramba, mesmo que nao seja obra de bozófilo.

  3. Marcos Benassi

    Ai, ai, Denise, prezada, que barbaridade: na cidade mais preta que já vi, no estado mais preto do país, uma homenagem à pretidão, concreta e espiritual, é injuriada. Isso é das coisas mais sem cabimento que eu poderia imaginar, e ainda assim foi feita. Salvador toda se levantou? A Santa Madre Igreja se ofendeu? Espero que sim, porque tá ela em risco, também, todas as cores e fés o estão. Minas, cuidado com as estautas do Aleijadinho: por capenga, ainda por cima, atrairá ódios capacitistas.

    Responda
    1. Raimundo Carvalho

      Marcos, as do mestre Antônio Francisco Lisboa só não são vandalizadas porque valem milhões no mercado clandestino de arte. Mas sempre há a possibilidade de aparecer algum fanático pentecostal e demoníaco com um porrete na mão num dia de fúria,investindo contra o patrimônio cultural e religioso dos mineiros.