Obrigada TV Folha por dar mais espaço para esse debate. Falta agora dar o lugar de fala para um, uma ou ume representante do Movimento LGBTQI+ para explicar porque eles e elas acham o termo "pessoa que menstrua" um termo político. Um sujeito político pode ser nomeado de várias formas, inclusive pela utilização de funções biológicas. Tudo depende de quem está nomeando, como isso é feito e porquê. Seguindo a lógica de Djamila, o termo "mulheres" também não deveria ser usado como guarda-chuva.

Fala fora de lugar. Já vi alguns professores se defenderem profissionalmente com o tempo que dedicaram à pesquisa. Esta contagem de tempo pode servir para garantir uma aposentadoria, mas não é o que causa interesse em um assunto. Acho engraçado notar também que eram todos brancos, elitistas, e da academia. Será que o lugar de fala da Djamilla é mesmo de mulher e negra ? Parece mais o dessas pessoas da academia...

É tanta gavetinha identitária enquanto os fascistas vão passando pela porteira aberta.

Tenho algumas restrições à filósofa devido a suas opiniões, para mim fora de um contexto histórico, sobre Monteiro Lobato. Mas sobre este tema ela está, para mim, absolutamente certa. Há várias formas de classificação das especificidades humanas e se não as analisarmos em todas as suas vertentes perdemos toda a sua grande diversidade.

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Como assim "eu estou falando de quem?". Mulheres, homens trans, pessoas não binárias.... Qual seria o problema em se "ter dados concretos" para as políticas públicas? Qualquer censo honesto conseguiria identificar quantas pessoas cis, trans, + ... menstruam neste país, e em quais condições psicossociais. Djamila é uma super intelectual, mas está deslizando no deslize da teimosia.

Ela foi inteligente ao usar o temo “mulheres que menstruam” se referindo ao sexo feminino, pois essa colocação mostra o quanto a mulher está a cada dia perdendo mais espaço político e social ao invés de conquistar, e o quanto in felizmente a retórica trans piora a vida das mulheres ao invés de promover diversidade. A opressão é tanta que só o fato de conversar sobre esse assunto já dá o rótulo de transfóbico a qualquer um que não expresse apoio ao ativismo de gênero.

Pena que o humorista Mussun não viveu para assistir à crescente utilização do vocabulário que ele criou...

"Pessoas que menstruam". Termo absurdo. Independentemente do direito de qualquer pessoa se colocar numa categoria política para lutar por espaço, e de determinadas especificidades biológicas, a realidade do mundo é que, do ponto de vista da menstruação, há mulheres e homens. Mulheres menstruam, com as exceções que confirmam a regra (sem trocadilho), descontado o fator idade, que inibe esse processo. Ou seja, a grande maioria das mulheres menstrua ou já menstruou. Homens não menstruam.

Lacradores vs Lacradores. Muito divertido.

A entrevista não é uma entrevista. Típico da Folha chapa-branca, que não aceita críticas e até mesmo as pessoas que ocupam o cargo de Ombudsman em geral não fazem nenhuma crítica, e só ficam defendendo a Folha. Quando mais essa Djamila fala, mais ela prova seu preconceito.

Em nome do bom debate, por favor, Folha de São Paulo disponibiliza essa entrevista gratuitamente no youtube

Pessoas que menstruam nunca foi um termo para ser colocada acima de mulheres. Nenhuma pessoa trans faz isso. No caso, é um termo específico utilizado para incluir pessoas que não são mulheres em discussões sobre menstruação, ninguém está dizendo para desconfigurar nenhum sujeito político, Além de não buscar se informa de fato sobre o significado do termo específico, disseminou fake news sobre a comunidade trans, em que estamos sendo indagades porque que queremos acabar com o termo mulher.

Muito bom ter esse espaço para que a discussão possa se expandir. Pensando nisso, entendo a posição mercadológica da Folha quando fecha conteúdo para assinantes, mas creio que alguns conteúdos específicos deveriam ficar acessíveis a todo mundo, especialmente em casos como este, pois a Djamila tem direito a resposta não apenas como colunista da folha, mas como filósofa e pesquisadora do tema relacionado à matéria. Além disso, são temas essenciais que a sociedade precisa discutir em âmbito amplo.

Sou assinante, porém, não consigo acessar a entrevista com a Djamila. Solicito ajuda. Grato.

Não consigo acessar a entrevista. Solicito ajuda. Grato.

Não estou conseguindo acessar no aplicativo.

sou assinante, mas não consigo acesso para a assistir a live da Djamila!

Será um show de desinformação e recalque... MAM