Excelente!

Obrigada Sérgio, afinal descobri pq meus colegas de humanas dizem odiar tanto a matemática: não sabem contar. Agora falta entender pq tem orgulho disto.

Artigo genial...Aos interessados, recomento o, também, excelente artigo, de nome "Atravessando o Canal da Manga". Eu o li em 2013, se não me engano, por que, quando era, ainda, um púbere, eu tinha o sonho de atravessar, a nado, o tal Canal... E o que o artigo tratou foi que o nome português veio de um erro de tradução... A língua é uma coisa viva e, permanentemente, mutável. Isto é o que a torna tão linda e pujante.

O último parágrafo é "estranho no ninho" e perfeitamente dispensável. Parafraseando: ganhou, mané, vira o disco!

Com as horas contadas. Pode contar com isso.

O Borges tem um conto 'livro de areia' onde entre 2 páginas sempre existiam outras, de modo que não se conseguia lê-lo por completo. Nesse sentido o número de páginas era não só infinito como incontável. Talvez a noção de contar uma história esteja ligada à noção racional de que, ao contrário do livro de areia, desde que se estenda o suficiente a narrativa, toda a realidade nela cabe .

Uma coisa e fato, e não um conto: Serjão não decepciona. Ponto. E também não narra contos-do-vigário, por mais que trate, incontáveis vezes, de vigarices. "Quem conta um conto, aumenta um ponto", não é a sábia constatação popular? Que junta, à narrativa, alguma aritmética. Ocorre que a matemágica Bozolóide, ao par (óia aí!) de ignorar números que importam, cose outros às suas estorietas, mais afeitos aos resultados que pretende. E coisa de precisão matemática, meu caro, do vigário bom de serviço

Excelente.

OOO

Brilhante!!

Quanto mais eu leio, mais me convenço, de que Bolsonaro tem mesmo, a costa larga.