Mônica Bergamo > Justiça de SP barra aborto de feto sem chance de vida, e mulher é obrigada a seguir com gestação Voltar
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Nova expertise para o exercÃcio da profissão; sadismo
Como pode uma ignorante fundamentalista, fantasiada com toga, decidir sobre casos desse tipo? Esse tipo de juÃza não presta nem pra apitar jogo de futebol de várzea.
Já passou da hora de mudar o critério de escolha de juÃzes. Ao invés de decoreba e estirpe, que tal valorizar cultura e experiência de vida?
Errada a decisão. Não acreditou na ciência. E quem será o culpado por possÃvel danos psicológicos e a saúde da mulher.
Ainda que o tema seja delicado, é de fato uma vergonha que a justiça se faça assim. Erro da justiça, erro do legislativo. O grande atraso vem do obscurantismo construido por essas frentes religiosas. O pais vai ter que evoluir muito. Como disse a juÃza, se o feto será, continuando a gestação, capaz de sentir, e se vai morrer logo após o parto, a decisão é que o bebe morra com dor, e traumatize a famÃlia, sobretudo a mãe, para o resto da vida.
Justiça?!
Um horror essa decisão, absolutamente destituida de sensibilidade humanista.
Há que se expurgar o câncer da religião doente que existe nesse paÃs. E outra: e se fosse a sra., dra. adEvogada, a estar gerando em uma situação análoga?
Juiz no Brasil é tratado como um deus. Fora todas as regalias, ainda tem o poder de decidir sobre a vida dos outros. Se essa mulher grávida tiver sua saúde mental comprometida, quem deveria pagar o tratamento deveria a magistrada...Mas se essa classe comete crime, sabe o que acontece? São aposentados...que dó!
Juiz no Brasil tem muito poder e pouca capacidade de julgamento. Como pode um juiz ter mais poder que o próprio médico e a mulher que está sofrendo ? Sem nenhum conhecimento de medicina. É o mesmo que dizer que vacina não funciona contrariando os cientistas.
Por esse e muitos outros motivos eu não tenho a menor esperança de ver esse paÃs se tornar uma grande nação de fato. JuÃzes tem poder e regalias demais, polÃticos e militares a mesma coisa, principalmente, claro, os de alto escalão ou altas patentes. Banqueiros, então, melhor nem falar nada. Às classes médias e, principalmente, ao povão, pão e circo. O importante é o Brasil conseguir o hexa. O resto que se fo da.
O corpo da mulher não pertence a ela e sim ao estado ou à religião. Já no corpo do homem ninguém toca.
Richard Lins, esse bur robô cen sor vive testando a nossa paciência. Sinceramente, tem hora que dá muita vontade de cancelar a assinatura (e, talvez, nunca mais) só por esse motivo.
Censura da FDS tá forte hoje... meu comentário comedido não passou.
Já passou da hora de resolver esta pa.lha.sada! Pela descriminalização do aborto.
Pobre precisar de """justiça""" nesse paÃs de mer da é realmente uma mer da. Qualquer outra no lugar dessa infeliz que tivesse condições financeiras suficientes já teria feito o aborto em total segurança e ninguém ficaria sabendo.
Onde está o Conselho Nacional de Justiça quando se precisa? Esse é um flagrante caso onde o magistrado por julga por questão religiosa e não pelos fatos. Como no Brasil Juiz não perde a toga, no mÃnimo deveria ser afastada sumariamente de suas funções.
Algumas pessoas aqui já perguntaram e eu também pergunto. A meritÃssima não tem nome? Aliás, onde ela se graduou? Na Escolinha do Professor Raimundo ou na da Turma do Chaves, com o Professor Girafales? Foi colega de turma daquela outra que questionou a autoria do clássico Roda Viva? Só pode ser.
Só uma pequena correção ao meu próprio comentário. O Professor Raimundo e o Professor Girafales eram super queridos e super simpáticos. Jamais formariam aber rações como essas magistradas bolsonarentas. Estão muito mais para alunas do MofOlavo de LasCarvalho.
A juÃza deve fazer parte do gabinete do atraso, da Damares, Miguel.
E se fosse a magistrada que estivesse numa situação dessa o que faria ela?
Com certeza faria o que o bom senso, a mÃnima empatia, o sentimento de humanidade e a justiça determinam: não submeter a uma pessoa a um risco vital e psicológico desnecessário, nem ao feto a sofrimento maior, já que, chegando ao termo da gestação, não terá chances de sobrevida. Mas a pessoa em questão é uma mulher, vista meramente como vaso, e não é rica. E triste, parece que a vida dela tem menor importância do que a de um feto inviável.
O juiz, o médico-perito, a constituição, o código penal. E a gestante? Esse é o Brasil acima de tudo e Deus acima de todos!? Como fica o doloroso coração dessas pessoas quando se deparam com crianças famintas na sarjeta? Porque não são tão rigorosos em aplicar a lei aqui?A impressão dá é de um grau de hipocrisia absurdo.
Há dúvidas de essa "magistrada" é uma fundamentalista neopentecostal que põe uma suposta religião acima das leis e do direito à vida digna da mãe? O fanatismo é o mais perigoso dos sentimentos.
Muitos "profissionais", incluindo jurÃdicos, descobriram a forma de serem famosos: adotar o bolsonarismo e fazer vista grossa para suas consequências.
A magistrada de Cabreuva negou o direito à vida da mãe. São largamente sabidos os sofrimentos que a mãe está sugeita, nos casos de aborto espontâneo ou não; esta não é decisão fácil para ela mesma, e a sociedade deveria poder acolher melhor, com mais dignidade e humanidade. Tempos sombrios estes que vivemos.
À mulher nada, nadinha. Perde pra feto, pra homem, pra espÃrito e por aà vai. Que asco, que ódio, que nojo.
Além do óbvio desprezo dessa ratazana pela vida das mulheres pobres, posso apostar com qq um que essa miserável é da extrema direita e tem a pachorra de dizer que é a favor das liberdades individuais. Maldita seja.
E a mulher pobre, coitada, perde até para outra mulher rica.
O mundo enlouqueceu mesmo. Feto SEM chance alguma de vida. Qual a necessidade de sujeitar uma mulher a seguir com uma gravidez nesses termos ?
Se a magistrada tivesse colocado um estagiário para verificar a jurisprudência veria facilmente que o caso é francamente favorável a demanda da famÃlia. Contudo, o ativismo falou mais alto. Nada mais agradável para uma pessoa narcisista que ver seu nome na manchete.
Ótimo que o seja, senhor Joel. Mas o caso de sua esposa não guarda semelhança alguma à realidade descrita no artigo. E quanto ao espÃrito da leis, não faço referência à Montesquieu, mas aos preceitos que as leis buscam resguardar e a necessária hermenêutica. No caso concreto, a juÃza adotou uma interpretação restritiva e que, a meu ver, fere o princÃpio que alimenta a jurisprudência. Em termos práticos, condena a mãe ao sofrimento e o feto a uma morte horrÃvel. É essa a intenção do legislador?
O caso da minha esposa pode ter sido um erro médico. E o do artigo não pode também ser erro médico, não? Só pra exemplificar: “A infecção por rubéola na gravidez acarreta inúmeras complicações para a mãe, como aborto e natimorto (feto expulso morto) e para os recém-nascidos, como malformações congênitas (surdez, malformações cardÃacas, lesões oculares e outras).” Mas doutor!
Sr. Joel, latim não me impressiona. Mas, novamente, ao caso concreto. O de sua esposa parece ter sido erro médico. O da reportagem é de uma criança sem possibilidade de vida. Não há comparação entre rubéola e um ser sem rins. O assunto está esgotado para mim.
Ô doutor, tô lhe estranhando. V. Excia. afirmar que o caso de minha esposa não guarda semelhança com o caso narrado no artigo? Ambos os fetos têm (no caso de minha esposa, tinha) o risco de natimorto! Não vou nem entrar nos demais detalhes semelhantes. V. Excia. dizer que a interpretação adotada pela juÃza “fere o princÃpio que alimenta a jurisprudência” [sic]!
Qual é a faculdade que ensina assim, doutor? V. Exa. usa a expressão “intenção do legislador”. V. Exa. não sabe que o que se entende por essa intenção era chamado “mens legislatoris”, corrente de interpretação ultrapassada pela “mens legis” e, por fim, no Direito moderno se usa a Interpretação conforme a Constituição? Resumi muito ante o número de caracteres permitidos.
Eita, a juÃza é especialista em medicina para julgar em desfavor da gestante!
Essa "magistrada" tem nome? Acho que essa informação está faltando na matéria. Já podem imaginar em quem essa coisinha votou.
Hipó c ritas se é com a famÃlia destes juÃzes ,eles mandam abortar .Pimenta nos olhos dos outros ....
Se ela fosse rica, já teria feito esse aborto e ninguém ia ficar sabendo. Como é pobre, vai continuar sofrendo e correndo risco de vida.
Que se transfira o feto para o corpo da juÃza.
Sr Joel Domingos, fácil falar quando não é consigo. E sobre leis, sugiro ler um pouco mais para entender de onde emana o espÃrito das leis antes de dar palpite. Hermenêutica não é para qualquer um.
Júlio Louzada, grande jurista. Amigo Júlio, a propósito do seu comentário sobre o meu desconhecimento da jurisprudência atualizada, certa vez, um professor e também magistrado ( grande parte dos professores universitários de Direito pertencem à magistratura), pontificou: jurisprudência é um travesseiro macio que se põe do lado que se quer da cama. No popular, há jurisprudência para todos os gostos. Ainda trocando em miúdos, jurisprudência não tem valor nenhum.
Ô amigo Fernando Alves, onde está o erro na oração que eu redigi? Me aponte, fazendo uma análise sintática e morfológica. Segundo: você não deve ter lido outros comentários meus em outros artigos da fsp. Já deixei bem claro que não votei em nenhum dos dois candidatos. Na sua mentezinha, todo o universo oscila em torno do binômio Lula vs. Bolsonaro? E os marcianos? São lulistas ou bolsonaristas?
Sr Ricardo, antes desse proselitismo religioso, que não tem cabimento num Estado laico, preocupe-se com problemas reais, como a fome, menores abandonados, etc. Ninguém citou aborto como fato benigno, aliás. E se sua crença se opõe, simples: não faça.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
O "obs sou bacharel de direito com pós graduação" mostra que o sujeito é um fracassado. A prova é que alguém que se orgulha de ter uma formação entregou sua vida para ser pautada por um ex-militar terrorista que não sabe nem construir uma oração correta no idioma natural dele.
Joel Domingos! Volta lá escola, o direito mudou muito nós último século!! Leia um pouquinho sobre neocostitucionslismo e revisite as fontes do direito. Depois verifica a jurisprudência já acumulada sobre o assunto em epÃgrafe.
O Estado é o primeiro guardião do bem da vida.
Em Direito, o interesse coletivo prevalece sobre o particular.
Pra seu governo, a segunda gravidez de minha esposa, de gêmeas, a ginecologista recomendou o aborto, pois minha esposa estava com rubéola, o que causaria óbito dos fetos ainda no útero. Não seguimos seu conselho e temos agora duas lindas médicas anestesistas.
A única menção no meio forense sobre a expressão “espÃrito das leis” emana do tÃtulo da obra de Montesquieu: “O EspÃrito das Leis”. Dentre a vasta literatura jurÃdica sobre hermenêutica, pinço por ora a diretriz que norteia os julgadores contida no artigo quinto da Lei de Introdução à s Normas do Direito Brasileiro: “Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e à s exigências do bem comum.” Obs: sou bacharel em Direito, com pós-graduação.
Queria ver se isso acorresse com a filha desses juÃzes loucos que ficam fazendo sala para essas teorias malucas. A ciência disse, acabou! Quem é um magistrado para arbitrar sobre um relatório médico? Animais.
As corregedorias deverias realmente punir, não apenas admoestar ou aposentar. Punir exemplarmente juÃzes que não fazem seu papel social. Sugiro fortemente um VAR, como no futebol, que analise todas as sentenças, por inteligência artificial, as que tiverem indÃcios de incorreção, sejam analisadas por banca dentro do CNJ.
Laudo monstra que nascerá sem rins, sem pulmão...mas isso não é suficiente. Então, por 9 meses, essa famÃlia vai gentar um bebê fardado à morrer no mesmo dia do nascimento ou semanas após. A tal juÃza menospreza a dor ou trauma psicológico da famÃlia em prol da religião ou da burocracia insana do paÃs.
Cabe ao TJ reformar a sentença rápido e ao CNJ proteger s sociedade de fundamentalistas religiosos usando toga.
Nesses casos, as pessoas deveriam agir sem consultar ninguém, é assim que fazem aqueles que têm dinheiro, quem não tem procura a "justiça", que não é compatÃvel com pobre.
Esse é um paÃs de m&rd@, o aborto clandestino no Brasil é corriqueiro e legal e Deus não vê kkkk
Amoral, a tal juÃza deve está nas portas dos quartéis rezando para um pneu oi coisa parecida, Gente terrivelmente religiosa, medieval .
Quartel ou bor del. Essa juÃza deve ser uma vaga ba cÃnica, uma desalmada.
Vc tem razão a imbecilidade é generalizada
Fundamentalismo religioso !!!!
Se eu estivesse no lugar dessa mãe, o primeiro que eu ia abortar seria a juÃza.
É o que dá mesmo vontade de fazer. Justiça de mer da de um paÃs de mer da. Brasil Bananão só descendo a ladeira.
Talvez a excelentÃssima juÃza queira fazer o parto e testemunhar todo o sofrimento do feto e da mãe? Fico pensando como é fácil para a desumanidade se manifestar num pedaço de papel em palavras que revelam uma decisão destituÃda de qualquer compaixão.
Sr. Joel, Leia a matéria o médico QUE atendeu a gestante diz claramente as condições do feto e da gestante.e mais vai catar coquinho!
Isso é o que você acha. Não se deve proferir uma sentença baseado apenas nos sentimentos. A Lei está acima dos sentimentos. É por isso que ela ascendeu à magistratura e você, não.
Se eu estivesse no lugar dessa mãe, o primeiro que eu ia abortar é o juiz.
É muita crueldade obrigar uma mãe a gostar só para ver seu filho morrer. Isso não é justiça, é sadismo, satisfação com a dor alheia.
Por que razão a matéria não cita o nome dessa juÃza? É tão óbvio que se trata de um caso análogo ao de anencefalia. Que crueldade, e que estupidez.
Marli, amiga, isso é muito genérico. Aconselho a se atualizar. Resposta pedante. O que é que é “atual”no Direito e eu não estou sabendo?
Aconselho o senhor Joel a voltar a estudar. Está desatualizado.
Quem regula o direito ao aborto é o Direito Penal, e neste as decisões são pautadas pelo tipo penal. É vedado julgar por analogia no Direito Penal.
Deveria deixar o nascido na porta da casa da juÃza pra q cuide dele
Quem regula o direito ao aborto é o Direito Penal, e neste as decisões são pautadas pelo tipo penal. Não existe analogia no Direito Penal.
Quanta estupidez. Se médicos recomendam a interrupção de gravidez de um feto inviável, nem seria necessário judicializar e invibialisar o procedimento enquanto é oportuno. Que outra instância decida com urgência a favor da gestante.
O cara escreve que medicina tem viés ideológico e quer pagar de inteligente. Vai rezar no altar do seu deus Bozo
Que atraso este paÃs .Ricos abortam mesmo ilegalmente .Pobres têm que depender de juÃzes .Os hipó critas antiaborto ,seriam favorável se fosse com a famÃlia deles .
A medicina não está acima da Lei.
A medicina hoje tem um viés ideológico. Nada puramente técnico ou cientÃfico. Infelizmente.
A matéria deturpa o entendimento sobre o aborto lÃcito induzindo a erro os que desconhecem os aspectos legais acerca da questão. Inicialmente, não é verdadeira a afirmação de que as referências são comumente feitas em projetos que tramitam no Congresso. O Código Civil vigente de dois mil e dois já disciplinara a matéria: Art. Segundo- A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro. Continua
Só que não há vida, bhurro. Já nasceu morto. É difÃcil de entender?
Volte a estudar para não passar vergonha por aqui.
*as referências ao direito do nascituro
Continuação: Em segundo lugar, de acordo com os incisos I e II do art. cento e vinte e oito do Código Penal, o aborto legal só é permitido quando não houver outro meio de salvar a vida da gestante ou em caso de estupro. O Estado de Direito existe sob o império da Lei e a sentença contra legem abre a porteira para a arbitrariedade.
Você não me conhece, não sabe a minha profissão, amiga. Seus comentários restringem-se a mero argumento _ad hominem_ . Explico: consiste em abandonar o objeto de debate para pôr em descrédito o debatedor, mediante adjetivos pejorativos e/ou ataque à sua pessoa. Recurso de quem não tem argumentos sólidos para refutar o que afirmei. De acordo com a teoria da argumentação, é golpe baixo.
Não subestime os leitores que conhecem muito bem as leis (e a jurisprudência) mas preferem resumir o comentário à cruel e desumana decisão da juÃza. E não superestime suas opiniões, a serviço do obscurantismo e do desprezo pelo sofrimento da mulher. Ainda bem que vc ficou no bacharelato, teria sido um péssimo juiz.
A matéria já explica que a decisão desta juÃza é surreal. Para de ser chato.
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