Muito bom o comentário.

Pode ser que o Lula 3 se comporte como os robôs que se auto ajusta e corrige o erro cometido. Neste aspecto, vale a resposta do presidente dos EUA um influente investidor quando perguntado Qual era o NEGÓCIO dos EUA. SAO OS NEGÓCIOS, meu caro, respondeu-lhe o presidente, como a dizer que o governo governa, e o negociante negocia.

Lula nem assumiu e a Folha com seus colunistas e repórteres , já está gorando o novo governo. Se Lula fala A , a Folha diz que deveria ter falado B , se fala B , deveria ter falado A , ou seja , conspirando , torcendo pra dar errado. Deve gostar muito do mito e seu posto ipiranga , que acabaram com o país e se locupletaram . Folha , cada vez mais parecida com a veja, estadão e outros lixos que tem por ai.

Um dos maiores feitos de transferência de renda do antigo regime de Luiz 19 foi o aumento real do salário mínimo, atingindo não apenas trabalhadores de baixa renda como também aposentados, inclusive do meio rural. O desafio é repetir a dose num ambiente internacional de inflação mais alta, e perspectiva de menor crescimento. Para aumento nominal basta a caneta, mas é preciso que a inflação não anule esse aumento logo a seguir.

pq nao meter o empresario de olhos brilhantes na cadeia ?

Lula vai governar pra você oiráto, ou você não é brasileiro.

Lula PT vai governar para banqueiros, empreiteiros , latifundiários , grandes empresários, donos das uniesquinas e aos interesses externos resumindo sem novidades e esmola para os pobres , é isso aí

A China não é uma unanimidade, mas ninguém nega a eficiência da sua economia. Durante a pandemia optou por priorizar o socorro às empresas porque percebendo que com elas fortes o emprego e a renda teriam chances melhores de se recuperar. A unanimidade por aqui é outra. Sabemos o que Nelson Rodrigues dizia sobre a unanimidade.

O colunista acerta no diagnóstico e erra na conclusão. Vários países se industrializaram com incentivos fiscais, campeões nacionais e etc. O colunista lembra que nossos empresários pegam a grana e colocam na renda fixa. O problema está no modelo ou na esperteza local? E quando a ineficiência é identificada o congresso não permite cortar os incentivos.

Nada de novo no front. O novo é o mesmo, dizia o ex-sociólogo FHC. Governo sai governo entra e todos são funcionários-padrões do Brasil de Cima. Claro, algum caraminguá, ultimamente, tem sido servido em migalhas à plebe rude e ignara. Até porque a taxa marginal de crescimento dos milionários e bilionários no Brasil cresceu em progressão geométrica desde 1995. O Poder Executivo é o comitê gestor do setor financeiro. O presidente é títere cujo fio a Faria Lima manobra. Haddad é o novo bedel do MF.

Maior crise da História é a deixada pelo governo Bolsonaro/Guedes. Duas tranqueiras.

Esse artigo parece ter sido escrito por um estagiário bolsista analfabeto do FIES. As suas assertivas são todas sem qualquer base confiável simplesmente porque fora o Bolsa Família não há nada em que se possa reconhecer como útil para a população como um todo. Certamente teremos novos escândalos pois o lastro que para isso já existe com os 200 bilhões do bolsa Kamikaze doados pelo Centrão.

Lula vai governar de conformidade com o sitema político que protege os ricos e poderosos e que ao mesmo tempo precisa de uma gestão que saiba minorar a fome e a pobreza consequentes de um sistema opressor que cria riqueza para poucos e pobreza para muitos. Assim, Lula governará para banqueiros e grandes empresários com plíticas sociais que façam com que os espoliados sejam gratos a seus algozes.

Rodrigo, caríssimo, devo concordar com o cerne de sua argumentação: escolha e cuidado são fundamentais, pois articulam o que vem adiante. Repara-se claramente que não há nenhum átomo de boa vontade para com o Luloverno, o que não é, em si, mau; mau será se má-vontade houver. Torço por transitoriedade de humor, sabe? E tomara, da minha parte, não tomar promissória por promissor, porque o erro pode estar em qualquer das análises...

Nos mandatos anteriores ele governou para as empreiteiras, para o carteis e para os banqueiros. O bom foi que a grana circulou.

Certíssimo! É trivial que os realmente pobres retornam seus benefícios públicos à toda cadeia nacional, ao utilizarem em compras e serviços ou nas poupanças à médio prazo. Lembremos que até as elevações reais de salários estão incluídos nesses benefícios. Já os ricos os gastam muito em bens imobilizados, até supérfluos de preços caríssimos que contrariam expectativas, ao gerarem inflações e alargamentos sociais.

É isso ai