Mario Sergio Conti > 'Jeanne Dielman', filme mais vivo de todos, fala do tempo morto no dia a dia Voltar
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O filho estava estudando para ser crÃtico de cinema
[Ah, a sençura, que bela, que delicada. Quando digo impropriedades, socando dedo no'zóio, nada. Ao falar delicadezas, me pega, a danada. É mesmo uma Herda, ferida a ser curada.] Fikadika, phôia: não há de quê, de nada.
Orra, Conti, que resenha... Já fiquei comprado com o filme, quero ver onde achar - se bobear, empresto da minha mãe seu login no OldFlix e lá será. Capaz da Velha ter visto, e nem arrisco pensar se gostou ou não: às vezes, abomina "clássicos"; outras, adora coisas impensáveis. Deplorei a morte da cineasta: ou entristeceu-se em demasia ela perda.da mãe, ou aguentou bravamente até que está se fosse e não precisasse perder a filha. De todo modo, duas opções que, a mim, me deixaram meio melancólico.
O filme é, apesar de exigir do espectador doses maciças de boa vontade, excepcional. Não é um filme para qualquer um - muito menos para os que esperam de filmes apenas entretenimento - e é interessante saber que foi feito por uma moça de 25 anos, julgava ser uma obra de uma cineasta com mais anos de reflexão. Mas é importante lembrar que foi feito em uma época recém-saÃda de 1968, Situacionistas, Débord, etc. e Bruxelas dos anos 70 um excelente lugar de fala para a anodinia existencial
Fiquei mais curioso ainda, meu caro, grato pela pilha!
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