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  1. Jorge Larangeira

    Parei de ler em “não é como petróleo, bem de quem chegar primeiro”.

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  2. Marcos Benassi

    Senhor@s, agradeço o steibelfe e a bottinada nesse projeto presunçoso e tapado. Gostaria de sumarizar e qualificar a crítica possível, parte importante da qual vocês fizeram. Os erros de reconhecimento, com viés racial, são o que há de mais fácil de se resolver nessa estória: um ou dois anos de melhoria nos bancos de dados e 'cabou. O problema da captura e cruzamento de dados, seu uso político, a garantia efetiva de sua segurança (não só no papel), são muitíssimo mais difíceis e complexos.

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