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Jorge Larangeira
Parei de ler em não é como petróleo, bem de quem chegar primeiro.
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Marcos Benassi
Senhor@s, agradeço o steibelfe e a bottinada nesse projeto presunçoso e tapado. Gostaria de sumarizar e qualificar a crítica possível, parte importante da qual vocês fizeram. Os erros de reconhecimento, com viés racial, são o que há de mais fácil de se resolver nessa estória: um ou dois anos de melhoria nos bancos de dados e 'cabou. O problema da captura e cruzamento de dados, seu uso político, a garantia efetiva de sua segurança (não só no papel), são muitíssimo mais difíceis e complexos.
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