João Pereira Coutinho > Harry e Meghan abrem as portas da mansão e falam como se vivessem na favela Voltar
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Não vi o documentário, mas que boa parte do brasileiro sofreu lavagem cerebral para odiar qualquer e toda monarquia isso é inegável, bastando ler os comentários. Simplesmente achar que pq são ricos não podem reclamar, seja do que for, é uma tentativa de calar a boca baixa e egoÃsta. O Harry há muitos anos que era mais observado que o Willian, justamente por ser hoje mais próximo de sua mãe que seu irmão mais velho, e mais simpático também. Ter casado com a Megan fez ele ser questionado! Pq?
Isso quer dizer que devemos morrer de amores pela monarquia britânica? Não, mas também fingir que não existem é só uma tentativa sem eficácia de fazer parecer que nossa "república" deu certo e a monarquia deles deu errado. O poder de compra, PIB per capita, Oxford e Cambridge e tantas outras coisitas mandam lembranças das terras da rainha a nós, brasileiros, que ainda teimamos em menosprezar.
Quando o Willian se casou, eram só elogios. Quando ele se casou, era só falatório. Pq? Todos nós sabemos a motivação. Racismo o principal deles sim!
Que alÃvio! Eu resisti ao doc por longos 5 minutos... rs.
Sobre a traição das elites midiáticas, precisa lembrar que um tema como este é escolhido pela plataforma porque muitos dos "traÃdos" gostam deste tipo de assunto, ou alguém acha que BBB é assistido somente pelos farialimers?
Eu não assisti e não gostei. Tudo o que esse senhor Coutinho escreve eu jogo na lata de lycho antes de ler.
Nossa, acho que foi uma tentativa meio pÃfia de "lacrar". Vi os primeiros episódios disponÃveis e nada ali me fez achar que eles, por nenhum momento, estavam falando como se vivessem na favela, se vitimizando. A única reclamação que fazem, bastante justa, é quanto ao assédio implacável da imprensa. Me parece que o colunista defende que, por serem milionários, famosos, privilegiados, eles tivessem necessariamente que perder a voz, se recolher eternamente. Colunista: deixa de ser chato.
Quem tem que se modernizar é o povo, principalmente os que não são do Reino Unido, e pararem de ligar para monarquia deles. Dar o mesmo valor para reis, prÃncipes que damos para os da Espanha, Suécia, Dinamarca, Japão: nenhum.
Concordo com você, e mais ainda. Penso também que o que eles estão dizendo é importantÃssimo. A Megan Markle era uma oportunidade de ouro para a monarquia se modernizar, o que está mais do que na hora de acontecer.
Recomendo um contraponto: assistir ao documentário dos Racionais na mesma Netflix. Aliás, se esse casal o visse, teriam vergonha do que fizeram e desapareceriam de verdade.
Assisti ao documentário dos Racionais e concordo.
Escrever um artigo sobre é mais triste do que assistir o tal documentário
Aplausos infinitos! Que bom ver alguém tendo a coragem de falar a real sobre esses dois mimadinhos cretinos e chorões.
Que texto confuso!
Que texto bem confuso e escrito!
Que texto confuso e bem escrito!
Que texto bem escrito!
Vi a chamada da Netflix para a série, mas não despertou nenhum interesse em saber particularidades do casal que parecem ser muito supérfluos.
Achei o artigo de tom unicamente negativo e ponto de vista excessivamente crÃtico, ignorando um outro lado do debate proposto pela minissérie: a questão racial no escrutÃnio da mÃdia britânica e a questionável relevância do tradicionalismo da famÃlia real no Reino Unido hoje. De fato, é claro o sensacionalismo, mas não pode-se resumir a obra a isso.
A relevância da monarquia britânica para as pessoas de outros paÃses é zero. Esses dois vivem da exploração midiática de si mesmos e querem tutelar a imprensa para só tratá-los com elogios.
Eu fico com o orçamento....
Jao Pereira Coutinho: a Maria Antonieta não falou "Se não têm pão, que comam brioches." ela se referiu a umas crostas que sobravam quando o pão era feito. Nn verdade ela foi uma vÃtima da sua propria famÃilia, que a fez casar quando era uma adolescente de 14 anos e além de nao ser responsável pela situação que causou a revolução, ela foi demonizada apenas por ser mulher em um mundo dominado por homens.
Sei lá, a mulher foi decapitada, não deve ter sido agradável pra ela...
Coitadinha, né? Pelamordedeus!! Olhar a revolução francesa com a régua de hoje dá nisso. Pior é usar essa visão unidimensional de um evento complexo para criticar uma coluna que busca apenas discutir porque um casal, que angariou alguma simpatia por se mostrar perseguido e injustiçado, busca trazer holofotes para si e discute racismo com a profundidade das conversas no chá da tarde em Windsor.
Nossa queria uma favela dessa. :-|
Concordo plenamente, esse casal não tem o que fazer e a midia continua a publicar o "dolce far niente" e as lamúrias ( injustificadas ) do casal. O Harry não puxou prá mãe, que trabalhou em obras sociais,como ex. expor os preconceitos contra a Aids, acabar com o uso de minas explosivas, etc.
Não consigo compreender essa fascinação com os Royals da Inglaterra. O Harry e a Meghan são dois seres humanos que passaram por muito menos privações, humilhações, perigos reais, apertos, medos e incertezas do que o 90% da humanidade. Sei lá, parece-me que as vezes nos comportamos como bobos da corte. Queremos saber dos traumas psicológicos e da vida desses dois, que tem um enorme guarda chuvas de proteção social e econômica. Escapismo talvez.
Não há dúvidas que é sempre positivo (para si próprio) avaliar os seus problemas, as dificuldades que você enfrenta, os seus medos, sofrimentos e questionamentos. Contudo, acho que uma etapa dessa avaliação sob si próprio pode, sim, passar sobre o questionamento de que isso tudo acontece com outras pessoas no mundo e, algumas (muitas) delas, tem menos privilégios econômicos e sociais que outras. E isso pode promover uma “desigualdade no sofrimento”.
Nem todos têm uma vida cheia que não possa ser monótona. Ouvir (ler) histórias alheias nos dá o direito de nomea-la?
Artigo e série da Netflix merecem a mesma atenção. Menos de 1 minutos cada. Dispensáveis.
Artigo com cheirinho de racismo intelectualizado. O documentário é apenas a versão deles sobre os fatos distorcidos pelos tablóides e imprensa racistas desde o anúncio da relação. Repassando a limpa os ataques que sofreram. Concordo que à s vezes é um pouco monótono, mas tem sua razão de ser. Não há nenhum problema que também obtenham algum ganho financeiro com o documentário, afinal, todo mundo tem contas a apagar. Aliás, ambos sempre foram envolvidos com muitas causas sociais na Ãfrica.
Excelente artigo!
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