Estamos no pior dos mundos. Estamos ainda em pandemia - que aliás está recrudescendo -, guerra, crise migratória, varíola dos macacos, loucos no poder, desemprego alto, inflação alta, fome, peste, aumento da miséria e da concentração de renda, fanáticos políticos e religiosos aqui e acolá, ódio de um contra o outro generalizado...é Raça Humana...tá difícil...Tempos sombrios esses em que vivemos. E somente nós podemos fazer com que o amanhã seja ensolarado.

O caso dos protestos antidemocráticos é mais grave que a síndrome de Onoda. Uma coisa é acreditar que continuava existindo algo que já acabara, como a grande guerra. Outra é continuar acreditando em realidade paralela que jamais existiu, caso dos amantes de notícias falsas.

É uma boa comparação.

Parabéns Muniz! Perfeito o artigo!!! Nenhuma linha a retirar e ou acrescentar!!! Se este texto precisa de moderação imagino o que não precisa a censura da Folha!!!

Parabéns Muniz! Perfeito o artigo!!! Nenhuma linha a retirar e ou acrescentar!!!

Excelente! Vou enviar esse artigo como sugestão de pauta para alguns jornalistas. A própria Folha deveria ampliar o assunto em uma reportagem mais aprofundada. Aliás, nesses tempos tão esquisitos, Conhecimento deveria ter estatus de Editoria.

Uai, sêo Muniz, há Síndrome de Onoda, mas abrazucada, a Síndrome de Onada: ao invés de gaslighting, "gasfarting"; como efeito, "Fartlightening", o acendimento de peidos. Deixa estar que tanto a impiedosa fé no império quanto o rigor na crença e conduta não coadunam lá muito bem com o esculhambo Bozolóide, cujo ápice podemos maldosamente localizar no Ufo-gorpismo: pode dar ainda B.O., claro, mas os contatos imediatos de pré-primário, pináculo da Síndrome de Onada, são meio caídos.

Escravos da mentira com sinapses prejudicadas ou paralisadas

O fanatismo cega á razão !

Excelente texto. Obrigada.

São psicóticos que procuram justificativas para suas insanidades , racionalizando a ignorância e corporificando o ódio desmedido em nome de uma pessoa que há muito já os abandonou !

Texto perfeito!

Parece que essas pessoas não aceitam viver na contemporaneidade, são irremediavelmente saudosistas. O passado não se repete, dada a evolução existente entre passado e presente. A memória dos mais jovens (que não viveram aquela época) é fragmentada e distorcida. Como no caso de um alcoólatra, a cura só vem quando se reconhece a causa da doença.