Opinião > Haddad na Fazenda Voltar
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LuÃs Inácio e o PT seguem os mesmos. Obcecados pelo protagonismo e obsedados pelo hegemonismo. Não dá para repetir o ministro FHC que virou presidente. LuÃs Inácio já escalou Haddad - que perdeu 3 eleições consecutivas no próprio rincão -, como número 1 na lista sucessória de 2026. Lula cometeu 3 erros crassos: Palocci II, Dilma II e Haddad 1. Ganhou por um triz, mas optou pelo quarto erro crasso: Haddad 2. Vai dar "M" de Maracanazo. LuÃs Inácio III decidiu apostar contra a Lei de Murphy!
A Folha pode ser utilizada como medidor de fidelidade do governo do PT ao povo. Se a Folha critica, vai bem. Se elogiar, o PT estará abandonando o seu eleitor.
Gastar é quando é com os outros, né?! Agora, tenha fé que seus dividendos serão taxados justamente para está "gastança", tenha paciência.
Dizer que só olha para o gasto? Permitir minimamente que trinta milhões de brasileiros possam comer, e que tenham direito à saúde básica e à educação?
Talvez, e somente talvez, no dia em que esse folhetim (atavicamente colaboracionista) publicar um disclaimer, informando quanto o dono do grupo paga de imposto sobre o lucro que retira do grupo (cpf e não cnpj), sabemos que é zero mas seria interessante, e quanto o dono do grupo tem investido em tÃtulos da dÃvida pública, eu, muito contrariado, deixaria de chamar essa newsletter da Febraban de folhetim dos donos do dinheiro e, chamaria apenas de folhetim atavicamente colaboracionista.
a folha continua com má vontade com um governo que ainda não começou e que não conta com a boa vontade do atual para ter acesso à verdadeira situação do paÃs. até agora, sabe-se que a expansão de gastos se deve ao fato de os irresponsáveis no poder não terem previsto recursos para despesas obrigatórias. quanto ao excesso de arrecadação, é simples: a receita é prevista. se ela supera a previsão, tem-se um excesso de arrecadação. se a folha não sabe de algo, deveria procurar se informar.
Ainda bem que, surpreendentemente, podemos encontrar direçôes e opções do Haddad em outros órgãos de imprensa, os quais eu tinha dexado de lado. Estas informações têm me deixado muito confiante no novo governo Lula.
O editorial "Haddad na Fazenda" é benfazejo devido a destrinchar diversos aspectos da inconsistente postura de Lula quanto à economia. O texto deixa claro o fato de o presidente eleito só ter explicitado até agora a meta de gastar mais e mais. Daà nasce a busca por soluções duvidosas, como aquela que possibilita o uso do tal "excesso de arrecadação" para expandir supostos investimentos. Se essas tristes circunstâncias não mudarem, os pobres serão as maiores vÃtimas da insanidade fiscal petista.
Estão pedindo detalhes do ministro indicado, quando o mesmo ainda esta tomando conhecimento dos detalhes escondidos nas contas públicas. Ele apresentou 4 pilares que devem nortear a gestão e são prioritários: Reforma Tributaria, Gestão de Gastos Públicos, Aspetos essenciais para o desenvolvimento, Melhora do relacionamento do Executivo com os Outros Poderes. Isto encerra um plano de governo, ousado e muito respeitoso do equilÃbrio. É bom parar de especular em editoriais curtos.
Parabéns MaurÃcio Borborema, minha mãe se casou na cidade de Borborema, lá só tem gente inteligente! Rsrsrs
Este editorial é muito tendencioso. Qual é mesmo o objetivo? A Folha e suas contradições interesseiras. Absurdo.
Onde estavam os editorialistas da FSP quando o governo atual promover a maior farra eleitoral com dinheiro público ? Quando a FSP cobrou o ministro PG e o presidente da câmara sobre os desmandos e possÃveis corrupções no orçamento secreto ? O Governo Lula nem começou e a posição da FSP me preocupa e muito.
Até aqui, Lula só foi assertivo na intenção de expandir os gastos públicos." Não é verdade. A PEC da transição é necessária para suplementar um orçamento fictÃcio. Tanto Lula quanto Haddad têm histórico de responsabilidade fiscal balanceada com responsabilidade social. O paÃs necessita urgentemente de investimento público para crescer e de transferência direta de renda para os miseráveis, que só aumentaram com as polÃticas econômicas dos últimos governos.
Haddad foi indicado sexta feira, nem assumiu, e o editorialista já cobra planos.
A Folha virou uma vergonha.
Não sei se os donos do jornal escrevem os editoriais ou se pagam alguém para isso, mas nos últimos meses ficou claro que o jornal está a serviço do grande capital, que eles chamam de "brasil" todos os dias no seu cabeçalho.
É necessário que o governo apresente um plano consistente para o PNI, para a recuperação do SUS, para a Educação, para a Cultura, para a Justiça, para a Segurança Pública, para o meio Ambiente, etc...Algo que na cabeça de pessoas como PG o "mercado resolve"...realmente o nÃvel dos editorialistas vai de mal a pior
Diferença radical entre um Poste e um Posto (Ipiranga) na Fazenda: o Poste fará exatamente o que o Presidente deseja e este é o verdadeiro Ministro da Fazenda; já o Posto fará o que ele quiser, o que inclui todos os fetiches e desejos do Mercado, uma vez que o Presidente não entende nada de Economia (e nem de qualquer outro assunto sério).
Esse é o problema desses "editoriais". São textos apócrifos. Assim fica mais fácil dizer bobagens.
Já não se cobra da folha algum caráter jornalÃstico de seus editoriais, mas algum grau de elaboração lógica para tentar justificar seus pleitos não republicanos. A tentativa normalização da drenagem do dinheiro público ao mercado financeiro não vai colar a médio e longo prazo. A acumulação gananciosa está com os dias contados.
Triste escolha.
Consta que Guedes furou o teto de gastos em oitocentos bilhões, e nenhuma linha editorial foi escrita a respeito; vem agora o jornal manifestar preocupação com programas "perdulários". Sugiro mais discrição na parcialidade, ou fica vergo nhoso.
Bem, não cobro parcialidade de jornal. Jornal é voz de quem o sustenta e estamos conversados. Paulo Guedes sempre foi o santo dos santos. Mesmo possÃveis escândalos que o envolveriam como Panamá papers foram religiosamente deixados de lado. Um jornal neoliberal sendo um jornal neoliberal.
A Folha se diz preocupada com o controle fiscal, mas não denuncia grandes sonegadores nem injustiça tributária, apenas defende arrocho nos recursos sociais. Por isso, mesmo sendo pisoteada por Bolsonaro, elogiava Paulo Guedes. Infelizmente, a Folha é um retrato do atraso brasileiro.
Chora coração....
Cara folha, voteibem lula para que fosse diametralmente diferente do bolsoguedes. Se quisesse mais arrocho e neoliberalismo ficaria no coiso.
Excelentes pontos abordados, porém sabemos que Haddad não é o melhor nome para a pasta e tudo indica que o plano que eles tem em mente irá naufragar. As escolhas de Lula até aqui, abrem margens para inúmeras controvérsias, a prioridade dele não é o Brasil, mas o seu plano de poder. E nomear Haddad e Rui Costa faz parte disso.
Bobo. Arghh.
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