Opinião > Ciência e educação para combater a miséria Voltar

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  1. Paulo Silva Barbosa

    Sem uma educação universal de qualidade e conteúdo , não chegaremos lugar nenhum. Exemplos não faltam. Veja a Coreia do Sul, na década de 60 era paupérrima e hoje uma potência econômica, graças aos maciços investimentos na educação.

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  2. joão chaves neto

    Educação em todos os níveis é o necessário porém não suficiente. Carreiras que não satisfazem a demanda ficam sacrificadas com salários baixos e até desemprego. Despreparo só leva ao emprego público ,cabide de emprego e carga tributária escorchante. Quando não carreira política como se vê com o preparo de políticos de vereador a presidente.

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  3. ricardo fernandes

    investimento em educação e ciencia são fundamentais, mas não resolverão a crise imediata, que são 33 milhões de pessoas com fome. para isso, auxilio emergencial, investimento em turismo, cultura e esporte podem trazer resultados mais rápidos.

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  4. Dalton Matzenbacher Chicon

    Educação básica de qualidade com foco em efetiva qualificação básica. Miséria intelectual é a grande mantenedora da miséria material. Sem superação disso, jamais teremos ciclo virtuoso. A nada se prestam diplomações em graduação superior, como há poucos anos ocorreu de modo farto, a quem não possui domínio instrutivo básico. Todos os níveis educacionais têm de ser fomentados, mas a urgência ante a miséria é para a educação básica.

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  5. Vito Algirdas Sukys

    Ciência e educação como políticas de Estado são o caminho para combater a miséria. Investir mais no ensino fundamental e no médio, em virtude dos problemas específicos se faz necessário. É preciso difundir o trabalho da professora Renata Valéria de Souza da Universidade de Pernambuco sobre a criação de apiários para famílias pobres. É preciso que os institutos de pesquisa científica se envolvam mais na criação de empresas brasileiras para a aplicação do conhecimento científico,como faz Renata.

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Concordo

  6. Marcos Benassi

    Eita, Dona Helena, esse dedo entrou numa ferida mortal: falta de dinheiro e descompasso entre políticas e investimento público e o investimento e produção privados. Não produziremos chips de 5 nanômetros, mas podemos inovar na pesquisa biotecnológica, a partir da floresta; tecnologias de geração de energia; avanços em cultivares tropicais e técnicas de manejo; educação integral pra gerações de brazuquinhas; e tanto mais. Inteligência, investimento, concertação: políticas públicas Bípedes, enfim.

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  7. PAULO CURY

    só vou acreditar neste discurso quando estas mesmas pessoas defenderam o ensino superior pago, quem não pode pagar será financiado pelo governo e quita a divida quando virar alguém no mercado se trabalho, o resto é papo furado de intelectual que não sabe quanto custa um kilo de feijão

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    1. Marcos Benassi

      Não saber do quilo de feijão, pra quem toca uma prestação de contas pra Fapesp, é um pouco improvável. Mas, vá lá, vai que vai...

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