Marcos Lisboa > Equilíbrio fiscal por meio de aumento da tributação? Voltar
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Mais uma vez, o homem de confiança de Palocci no Lula I, repete seu silêncio sepulcral quanto aos Super-Ricos. Realiza triplos mortais de costa carpados para não tisnar o paraÃso fiscal do Brasil de Cima. Ignora que os miseráveis já teriam sido eliminados da pirâmide social nos últimos 35 anos, se o Imposto sobre Grandes Fortunas fosse alocado, segundo a legislação vigente, ao Fundo de Combate à Pobreza. DOIS TRILHÕES não foram cobrados por não se regulamentar o art. 153, inc. VII, da CF/88.
Sempre sobra para o povao( acostumado calado) ser explorado,cultura da tributação desde os tempos das Capitanias Hereditárias e que continua até os dias atuais e não sabem fazer diferente com esta cultura medÃocre das autoridades que não tem visão para o progresso,pois tanto $$$$ arrecadado não se vê investimentos.
O que dizer das lojas para alugar em todas as avenidas e shoppings do Brasil? É assustador esse paÃs. Será que todos os lojistas que fecharam são incapazes? E as Indústrias?.. produtos chineses chegam mais baratos do q se produz aqui.. não existe margem. O Brasil não tem projeto de paÃs. Quem consegue jogar com esse sistema tributário onde o governo arrecada 1, 2 , 3 vezes em uma mesma operação.
O problema está na polÃtica. O sistema polÃtico e judiciário no Brasil custa muito caro e não produz nada. Enquanto isso os trabalhadores que trabalham duro e produz a riqueza do paÃs são cada vez mais sacrificado.
Previsões calculadas: o mundo maravilhoso do imposto sobre as movimentações financeiras e a cornucópia do dinheiro fácil de arrecadar. (Claudia F.)
este paÃs foi montado e gerido para não dar certo, nossos gestores, de esquerda e de direita, não tem nenhum compromisso com a realidade fiscal, não me surpreendeu que o brasileiro esteja endividado, ele é reflexo do governo, não sabe quanto ganha, quanto gasta e onde gasta, tão irresponsáveis quanto ao governo que elegem. Vão ser pobre o resto da vida, não importa a quantidade de ajuda que lhes sejam dadas o mesmo para o brasil, seremos sempre pobres por não saber balancear gastos
Se o gênio do Paulo visse quanto é a dÃvida pública dos paÃses ricos, ia perceber que no meio de um monte de bravata, o conhecimento dele sobre economia é zero.
Seria interessante explicar por que tivemos aumento de arrecadação e diminuição de recursos para saúde, educação, a ponto de as aposentadorias estarem ameaçadas por falta de recursos. Ou explicar porque a vida do brasileiro está muito pior mesmo após as salvadoras privatizações, reforma previdenciaria, trabalhista, e o teto de gastos. Queria vê-los explicar.
Temos que nos comparar com nossos pares, paÃses latino americanos mais populosos: México, Argentina e Colômbia. Nossa carga tributária já é maior que cada um deles. Não parece razoável aumentá-la ainda mais. Vale calçar as sandálias da humildade e fazer uma visita de benchmarket para aprender com os hermanos como fazer mais com menos.
O sistema tributário brasileiro é mesmo louco. Concordamos que seja simplificado, que a tributação seja progressiva, menor sobre consumo, poucas isenções e subsÃdios, etc. É bom dar nome aos bois, impor arbitragem aos maiores grupos de interesse e que ela seja feita à luz do dia, não em salas fechadas e corredores. Será necessário aumento de impostos? A eliminação de distorções e o combate à sonegação já seria um bom começo.
Nem vou falar do Reino Unido ou do Canadá, mas qual a desculpa para não adotar uma tabela de imposto de renda proporcional ao "liberal e sem impostos EUA"? Aà o economista que deseja que pobres morram para sobrar mais dinheiro para os ricos, coloca uma fórmula com somatória para parecer incompreensÃvel, mas o fato é que com mais arrecadação local, alivia o repasse federal. Não tem perda. Só para os milionários, acostumados a viver dos impostos dos pobres.
Ou seja, a classe média uma vez mais vai ser penalizada. Rico paga pouco e pobre recebe muito mais do que paga. Pobre de nós.
Depende, se criarem uma faixa maior para quem ganha mais de 30 salários mÃnimos, é a classe média que vai pagar as contas? Isso nunca entrou em discussão. Nos EUA tem faixa de trinta e dois, trinta e cinco e trinta e sete, nenhuma pra classe média. Isso da classe média é chavão de quem ganha cem mil por mês e não pode abrir mão de mais cem reais para quem passa fome.
Se os milionários têm dinheiro para comer bife foleado a ouro, por que não teriam para pagar mais impostos?
"Aumentar a tributação sobre lucros e dividendos"? Os dividendos são isentos de IR, a jabuticaba de que o mercado gosta. Aumentar, no caso, seria cobrar algo, o que o restante do mundo capitalista faz.
O Brasil não é capitalista, é como uma monarquia pré iluminista. Assim como o rei Charles recebe dinheiro do governo por ser quem ele é, o governo Bozo torrou cinquenta bi da Petrobras para pagar dividendos livres de impostos pro barão Marcos Lisboa e outros nobres do mercado financeiro. Quem vai pagar a conta somos nós. Você viu ele reclamar disso? Claro que não.
Há capatazes em profusão a defender o andar de cima. Reaças e conservadores se lixando pro povo.
A constituição determina, vinte e cinco por cento de gastos cm educação e quinze cm a saúde, mais um percwntual para legislativos e judiciários, daà que tem mais recursos repassam mais, por isso o gasto per capita cm saúde e educação só diferentes e alguns legislativos e judiciários não sabem o q fazer cm tanto dinheiro, mas terminam gastando sem eficiência administrativa alguma. Reforma tributária já
A distribuição da receita de impostos no brasil é injusta e vai de encontro a eficiência administrativa, o icms é de acordo cm a produção, os royalties tbm, a receita dos legislativos e judiciário seguem um Ãndice da receita do executivo, daà a camara municipal de são francisco do conde q tem uma refinaria de petróleo no seu território, tem mais receitas do q trezentos e dezessete dos quatrocentos e dezessete municÃpios baianos, imagina isso, só refoma tributária resolve
O colunista sugere que o teto de gastos permitiu ao paÃs interromper o ciclo de crescimento inferior à média de outros paÃses. Oi? O que ele não diz é que de 2016 a 2022 surgiram 33 milhões de famintos, a desigualdade só aumentou e todo mÃnino sistema de proteção social foi desmontado e destruÃdo por Bozó/Guedes. Por isso Lula venceu!
Ia comentar mas o Marcelo e o Carlos falaram tudo. Ô Folha, vira o disco pfvr.
O teto de gastos é uma mentira inventada para deixar os pobres sem renda e os ricos continuar a ganhar muito dinheiro sem pagar impostos.
A aventura neoliberal. Após Aécio Neves perder as eleições, o mercado financeiro resolveu tomar o poder e efetivou um golpe retirando. Presidente Dilma. Daà em diante foram decretados duas economias paralelas, a dos ricos que consome mais da metade do orçamento e a dos pobres, com o que sobra. Pouco sabemos do dinheiro dos ricos, mas os pobres foram submetidos a um teto de gastos sociais, à precarização dos contratos trabalhistas, ao confisco da previdência etc. o resultado é a miséria e a fome.
O Daverson é aquele que acha que o dinheiro tem que ser dividido só com os ricos, não com todos que acham que precisam. Os cento e cinquenta bi do bolsa famÃlia são tratados como criminosos na imprensa. Já os quase quatrocentos bi de privilégio fiscal para poucas empresas e setores escolhidos a dedo não é nem mencionado. No dinheiro dos ricos ninguém pode mexer.
Está muito longe de soluções simplistas. Um paÃs que passou 350 anos sobrevivendo da exploração de escravos não consegue evoluir para algo minimamente aceitável. EquilÃbrio fiscal x fome só é embate para quem ainda não se livrou da herança macabra e não consegue ver o outro como um igual. A ciência capturada pelo mercado é ferramenta de de subjugo e não de libertação. A fome não pode esperar e ela não consta como variável dos modelos macroeconômicos.
Socialismo só existe enquanto dura o dinheiro dos outros. Bora lá repartir dinheiro com todos q acha q precisam e veja onde vai dar. Esse paÃs precisa de equilÃbrio fiscal justamente para banqueiro não se locupletar com juros indecentes. Precisamos de educação para esse povo ter dignidade e produzir competitivamente num mundo globalizado. Mas educação não é gastar mais e sim melhor. Gastar não é única solução. É buraco e já estamos num bem grande. Não pioremos isso.
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