Só não participar da Copa. Chega de alguns falastroes.

Algum dos jogadores falou em uma entrevista que o time tinha mais de dez dancinhas preparadas. O que falta é pararem de ficarem dando tanta atenção para os jogadores, para o técnico. Só que esses arranjos interessam imprensa, empresários, patrocinadores. Pode ter certeza que ninguém perdeu, todos conseguiram o que queriam, mesmo com a derrota.

Cara, texto muito incompleto! Não se analisa uma boa tática de futebol a partir, somente, dos chutes a gol. Diverges de todo mundo colocando a culpa nos jogadores. Os jogadores são bons, mas variação TÁTICA não existe. Tite tirou um 7, 9 e 11 e colocou outro 7, 9 e 11. Mudou NADA. Podia ter colocado Neymar de 9. No 7x1 vimos a desobediência tática de jogadores custando caro. Em 2022 mesma coisa: time todo no ataque quando precisava segurar mais. Paqueta nao marcou ninguém como deveria.

Penso que o grupo deveria treinar mais, percebe-se que dez quinze dias antes da Copa, nada adianta, porque não há conjunto. Deve, o grupo, ter a humildade de treinar pênaltis : melhora quem cobra e melhora o goleiro. E, pincipalmente!, Convocar jogadores do Santos. Seleção sem meus atletas, não é seleção. Minha Pátria no Futebol se chama Santos, a seleção da cbf não me representa.

Não houve erros técnicos, houve erros de gestão e liderança, cabelos oxigenados de todo o ataque, almoço com ouro e churrasco com ronalducho, redes sociais para contra-atacar a rejeição a Neymar, enfim muitas distrações e desbundes para prestar atenção nas orientações táticas. A forma de liderar para manter o foco tem que mudar.

O principal para ganhar uma copa é ter um técnico que perceba quem de fato é jogador de seleção. Não basta ser titular de um grande clube. Taffarel era 3º reserva do Parma e titular absoluto da seleção. Há jogadores do Tite que não têm personalidade para jogar na seleção: Paulinho, Dani Alves, Alisson, G. Jesus, Rodrigo, Paquetá, Fred etc. etc. Sempre foi assim. A camisa da seleção pesou até pro Ademir da Guia. Pro Juninho Paulista não. Cabe ao técnico perceber isso.

Começar falando a verdade sobre o quinto pênalti, desmascarando isto, pode ser uma boa opção. Bate o quinto pênalti a estrela, pois se ele for decisivo será quem será abraçado, será quem sairá nas imagens, será quem se tornará o herói. E se não precisar do quinto pênalti, então a estrela não correrá o risco de perdê-lo. Agora, ser o primeiro, ou o segundo e nada de brilhar, não é coisa para estrela. Decente, invejável foi a estrela da Croácia.

É só não jogar e nada se repetirá. Estrelismo é psicológico fraco dá nisso. É preciso desenvolvimento mental para seleção brasileira.

Sempre os mesmos clichês das mídias e seus colunistas a cada eliminação do Brasil nas copas,divulguem diferente.

A diferença de agora é que a Croácia é um time inferior ao Brasil. Porém Argentina ou Holanda são superiores, sem falar de Inglaterra e França. Brasil de há muito não possui os melhores jogadores, em termos de técnicos, nunca os tivemos. Então é aguardar que um extra-classe como Romário em 94 ou o trio Rivaldo – Ronaldo – R. Gaúcho em 2002 resolva.

O articulista dá a entender que endossa as “pachequices” que ouvimos de 4 em 4 anos. Após 2002, seleção cai fora quando pega 1ª equipe europeia qualificada. 2006, um baile constrangedor da França. 2010, após um bom 1º tempo, toma virada da Holanda, a qual poderia aumentar nos 15 min finais (não havia um técnico no banco). 2014 sem comentários. 2018, treinador apreciou um baile tático da Bélgica no 1º tempo (2 X 0 foi pouco), para só então tentar equilibrar e reagir, mas insuficientemente.

A seleção brasileira deveria ser composta por pelo menos 50% de jogadores atuantes no Brasil. Esse negócio de alegar que o ideal é levar a maioria de jogadores que atuam nos principais campeonatos do mundo não tem funcionado, esses caras são milionários e não tem o comprometimento e respeito para com o povo brasileiro. Um exemplo, qual a relevância do campeonato Croata perto de um campeonato brasileiro? E vários dos principais jogadores do time vencedor atuam no campeonato local.

Concordo com o Leitor, o Cronista aponta consequências como causas reais. A grande causa do fracasso deve ser debitada ao Tite bonzinho, em parte a alguns jogadores: convocação equivocada, estratatégias e táticas demodées, sem saida para forte marcação croata, que o BR teria de ter adotado na prorrogação, até substituído um ponta por defensot para colar no Mondric, o epicentro do time, marcando corpo a corpo aos restantes, a pilhéria dos penalties, o 1o. era do Neymar.. (continua)

Orientar os meninos deslumbrados a não se empolgarem com as maravilhas e fantasias do mundo que gira em torno de uma copa do mundo e a não se deixarem levar por um veterano da copa aos prazeres das arábias. Ensina-los de que 10 folhas de ouro 24k comestível para carne custa R$ 179,00. Portanto, pagar R$ 3000,00 por um bife coberto por uma folha de ouro é fazer papel de bobo da corte.

Precisam para de mimimi e de criancisse. Jorgar mais bola. E para de levar os lobistas para tribuna de honra.

Quando os atletas jogavam no Brasil era mais fácil a observação dos novos talentos, inclusive pelos torcedores. A partir do momento que um jovem desponta como promessa é cooptado pelos milhões de euros, viram "estrela" ufanísticas, individuais. A conta bancária vai às nuvens e o ego também. Já se sentem melhores que o Pelé e outros gênios. Não dá mais para chorar uma derrota da seleção. Tudo é negócio e pouca paixão.

Das 22 edições da Copa do Mundo FIFA o Brasil ganhou 5, ou seja, 22,7% do total disputado. Que tal descobrir de quem foi a culpa nas eliminações das 17 edições nas quais nossa seleção foi eliminada e alertar os futuros jogadores e comissão técnica para não repetirem as falhas...!!!

Por mim, que Neimar não seja mais convocado, que o recorde de gols do Rei pela seleção brasileira nunca seja quebrado... que seja a homenagem de todos os jogadores a Pelé...

Não concordo. Claro que faltam gols, mas esses não são exatamente problema na finalização. Falta capacidade tática de de adequar aos diferentes adversários, jogar rápido quando adv. pisa no freio, pelo lado quando congestiona o meio, compactar quando for conveniente, esticar quando necessário. As substituições do Tite mostraram como o time parece obstinado a insistir no mesmo jogo. Com disciplina e repertório mais elastico este time cresceria muito.

O Brasil não tem um técnico, apenas um representante de interesses comerciais. Perdemos porque continuamos a não fazer as coisas de forma séria.

É só mudar duas coisas: o futebol e o jornalismo esportivo.

Na próxima, Neymar vai perder é para o Japão. Ai você copia e cola este texto novamente.