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  1. Marcos Benassi

    Dona Márcia, que excelente notícia! Não sabia dessas duas vacinas magnífico! Eu, que moro numa semi-roça, tenho percebido uma mudança na demografia mosquital: nos últimos anos, há mais pernilongos diurnos do que os noturnos, incômodos mas inofensivos. Os egypti parecem mais oportunistas - acabei de levar uma picada, oportunista sssaafado! - porque os cuidados não variam, são os mesmos. Uma grande coisa é que, nesse aspecto, as mudanças são democráticas: países ricos também sofrem.

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  2. Marcelo Magalhães

    A primeira causa de morte é cardiovascular, a segunda câncer. A terceira é a toxicidade das medicações usadas para tratá-las. O maior indicador de saúde e expectativa de vida é a renda. Portanto a miséria é oportunidade comercial das empresas médicas. E também para empresas de educação em saúde. Não li nada a respeito de se lutar por uma civilização de bem estar social nesse artigo.

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    1. Marcos Benassi

      Só tangencialmente, né, meu caro, ao final. Implicitamente, porém, tá no cerne: mudanças demográficas relacionadas à urbanização acelerada - típica da pobreza. Todavia, ao atingir países ricos, deixam de ser doenças relegadas. Mas é o que a Márcia comenta: prevenção é muito mais do que vacina, é não dar condições ao mosquito. E isso é política habitacional, é Urbanismo com U, é governo parar de tirar seu Ú da seringa, é campanha. Uma trabaiêra, em resumo, à qual o Luloverno poderá se dar.

    2. Cláudio S Silveira

      Concordo plenamente contigo, Marcelo. Se a fundação Rockefeller está envolvida em extinção do mosquito, deve ter usado seus venenos. O DDT nos anos 60 está ligado a poliomielite. E tal fundação não gosto de gente, de pobre e de preto. Gosta de dinheiro. Neomaltusianismo declarado. Sobre as crianças do nordeste que nasceram sem cérebro, casos raros no mundo. Que veneno jogaram lá? Por ser tão específico. O mosquito presente em todo trópico é só ocorreu doença no NE. ????