Ruy Castro > Liberdade consentida Voltar
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A cigarra é a contracultura. A formiga é o exército e o povo hoje nas ruas.
excelente comentario : conciso consistente abrangente disruptivo esclarecedor criativo coerente revelando capacidade analitica visao histórica bom senso melhorando e até dispensando o texto do colunista - que a fsp a contrate já!
Que povo na rua?Culpa do poder público que não coloca uns campinhos de bochas e mesas para bilhares e canastras, a fim de que os idosos ou quase idosos arrumem o que fazer. Sou idosa e fico o dia todo fazendo algo em casa, o que os idosos em frente aos quartéis, deveriam fazer: ler! Por não ter campinhos de bochas e mesas de bilhares por aqui.
Boa, Ruy!!
Excelente texto, trata realmente com que a sociedade estava preocupada naquela época. Me lembra a historinha da cigarra e da formiga.
É, mano Ruy, erraram feio, agora: investiram no apoio e financiamento dos clubes de tiro, coisa mais eminentemente vertical. E, outro crasse, ao invés do fornicatus, botaram pilha no Orare: pode até dar um baratinho ficar rezando defronte a muro, mas a qualidade da coisa é muito inferior à das dunas da Gal e aos motéis. Daà que nem chegaram a consolidar a nova ditadura, ficou nessa ditamole de Viagra. Que dançou. Vai ficar agora nesse incômodo, tipo Covid longa, bobeou deixa sequela.
Então Ruy, 1972 foi o ano do auge d'O Pasquim, fundado por Jaguar, Tarso e Sergio Cabral (Êpa! O jovens de hoje estarão pensando, o cara tá preso!) não, é o pai, jornalista, escritor e compositor dos bons (Os meninos da Mangueira). E pra quem não sabe o Ruy também colaborou com o jornal esculhambador da ditadura militar, que vendia por semana mais do que a Veja e a Manchete somadas. Bons tempos!
Eu sonhei com você ou Marieta Severo no ministério da cultura. Minha admiração.
Flauta doce:, ganhei uma, e tirava umas musiquinhas. Minha defunta mãe, então viva, com cinquenta e poucos anos, uma menininha, que só gostava de valsas vienenses, disse:não quero isso aqui. E lá se foi minha arte! Gal: ela era, é , e será, sensacional. Gal eterna.
Ruy Castro, como cronista voce é excepcional, como romancista idem, adorei " Os perigos do Imperador ", amo você!
O Ruy tem duas faces: uma do panfletário e outra de belas crônicas e biografias, das quais eu já li todas. Agora estou lendo "Metrópole a beira mar" belo relato do Rio na década de vinte. Se acreditasse em reencarnação eu teria vivido lá.
Ah, se desse pra escolher, hein, Nacib? Rapaz, com esse prenome, aliás, podia escolher nascer numa Ilhéus das antigas, e arrumar uns chamegos com uma morena Gabriela, não? Eu, chamando-me Marcos, eita, será que ia ter que encarar vida de apóstolo? A vida é injusta até nas reencarnações... Hahahahah!
Havia a luta armada entre as facções estatizantes. E havia os que queriam sair desse sufoco estatal. Era a época do turn on, tune in and drop out.
Ontem à noite apareceu a Baby Consuelo cantando Menino Do Rio, ao vivo, num programa de televisão. Coisa mais linda, a voz intacta, doce e suave. O Brasil é um paÃs solar, por que tantos insistem no contrário? Tá certo que faz tempo que nossa seleção já não é mais a melhor do mundo. Mas veja como dançam nossos jogadores! E esse fetiche por militares também já deu.
Hahaha, essa foi ótema. Falando em fetiche de milico e dança, minha amada me mostrou dia desses um vÃdeo que justapunha duas cenas: um bozolóide gritando por cima de muro de Milico "socorro, salvem nossas famÃlias, o Braziu" e congêneres, a plenos pulmões; depois, uma cena de dancinha de uns recos, onde aparece um samba no pé fenomenal, e gargalhadas. Separadas, uma bizarraria e uma alegria de moleques; quando juntas, a nossa loucura total.
Disseram que Ruy Castro , um excelente biógrafo e historiador da vida brasileira , havia sido convidado pela ABL para transformar-se em imortal. Isso é verdade? Pergunto por que vejo um considerável declÃnio em suas crônicas para este jornal. Terá a ABL produzido este efeito deletério em um bom escritor?
Culpa do Bozo.
Só é possÃvel tocar acordes em instrumentos harmônicos, aqueles capazes de produzir mais de uma nota ao mesmo tempo, como violão, piano, etc. O jovenzinho em questão estava tocando as primeiras melodias.
Em vez de primeiros acordes, Rui deveria ter escrito primeiras notas.
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