O bem e o mal existe e, a vida que segue! Tragam todo seu dinheiro e suas posses a igreja, que Deus o protegera nos dias maus. As religiões estão mais preocupadas em fazer fortuna terrena do que as provindas do celeste.

"Ateu toddynho "...hahahaha!

O bem é fruto de uma arte como diz Baudelaire

Se vc acredita em Deus, vc concorda que Deus teve a sua maior decepção, qdo. Criou o livre arbítrio, ou ele já existia? Pq qdo Deus , percebeu que, através do livre arbítrio, o seu anjo luz, que ele mais amava, não escolheu o bem e sim o mau, aí começou toda está briga do bem e do mal, pq até então, estava tudo bem, não existia o mal ou os praticantes do mal. Agora se vc não acredita em nada, como eu, vc vai ter que viver o resto da vida com este mistério....terrível.

É lamentável que o Pondé fale sem qualquer conhecimento das religiões e principalmente do Espiritismo (que ele classifica como a mais tosca das religiões, em um claro preconceito), sem sequer saber as diferenças entre o Kardecismo, Umbanda e Candomblé. Tivesse estudado um pouco saberia que essas respostas estão em várias religiões e completamente respondidas no Espiritismo. Uma pena ver que a ignorancia está tão presente em pessoas que deveriam ser mais esclarecidas antes de emitirem uma opinião

O texto é sobre Deus mas tem uma picuinha com o Espiritismo encravada aleatoriamente! Pareceu-me um ato falho do articulista!

Eu sou mau, você é mau, nós somos maus. A maldade é intrínseco ao ser humano, com exceção das crianças, pois são inocentes. Pelo que entendo Deus permite sim o mau, e as más ações dos homens, isto é, as guerras, contendas, brigas entre irmãos. Como escrevo, apenas permite, não significando concordar, e, mesmo ele tendo todo poder para parar o mau se quisesse, não o faz, sabe por quê? Porque ele não age forçosamente, não obriga ninguém fazer aquilo que não queira. Cabe ao homem suas ações.

Não concordo que o espiritismo seja a mais tosca das religiões apesar de questionar muito todos estes preceitos sobre encarnação, dívida passada, e etc. Porém, por exemplo, o Chico Xavier, que foi uma pessoa no qual admiro por muitos motivos, também dizia muitas dessas coisas todas e seria interessante saber a opinião do Pondé sobre isto.

Como, segundo Pondé, "vulcões, epidemias, maremotos e terremotos, são males naturais, logo não são mal nenhum", podemos concluir que, como nós somos frutos da natureza, o mal provocado por nós são males naturais, logo não são mal nenhum.

"E Deus criou o mal..." Isaias 45:7 Leia a minha reflexão sobre a origem do mal. Por incrível que pareça e considerando a soberania de Deus, tudo tem o princípio em Deus, até mesmo o mal que foi criado por ele e se manifestou no diabo. https://versantjr.blogspot.com/2017/07/o-diabo-este-desgracado.html

Comentário superficial de quem conhece o Espiritismo apenas de ouvir falar e jamais se dedico a estudar a fundo seus ensinamentos e principios.

O que me admira - e não é pouco - no cristianismo é que há, na Bíblia, um livro inteiramente dedicado ao problema do mal: o livro de Jó. Pode, para quem lê, não ser a resposta satisfatória, até porque o problema do mal tem um componente sobretudo emocional. Mais do que uma resposta lógica, queremos uma resposta que cure a dor. Ainda assim, me admira que o livro sagrado do cristianismo não se exime de tentar responder o problema, mas antes o encara de frente.

Texto para imprimir, enquadrar e por na parede. E obrigar a quem passar por aqui a ler...

- Caro Pondé, - Obrigado pelas recomendações, Camus e Dostoiévski, escritores atemporais.

Não há nada mais perfeito que as explicações científicas. Que tal lermos "O Grande Projeto" de Stephen Hawking?

O Luiz deveria lembrar da frase de um filósofo grego antigo que inspira humildade personalística: "Só sei que nada sei". Mas, não, temos hoje materialistas categóricos supostamente detentores da razão absolutas, e que supõem gozar enquanto outros estão de joelhos, num gesto de deleite de doce e saborosa vingança intelectual multimilenar.

Deus, aquele dos hebreus, cometeu muitos crimes. Dilúvio, Sodoma, primogênitos dos egípcios, todo o entorno de Jó e muito mais. Está lá no livro sagrado. No caso de Jó, foi só para provar a Satanás que tinha um servo fiel. Servo = escravo. Pelo narrativa, Jó também era escravatista.

COntinuaçãop: Além disso, quem disse que uma criança sofre inocentemente, quem sabe o que ela fez antes da atual existência. A fonte destes questionamentos compreensíveis é um outro Deus chamado materialismo, cultuado por pessoas como o autor deste texto da FS.

Supor a morte da vida orgânica um “mal” em si é desconhecer o fato de que a vida orgânica não é o fim da vida do que de fato intelectualiza a matéria, o espírito, este de fato imortal. Temer a morte é tão infantil, eu tinha medo dela quando era criança, mas todos nós temos 2 tickets de viagem; o de vinda (nascimento) e o retorno (morte), os dois fatos naturais. Quem teme a morte, teme a vida. Continua..

amo quando o articulista resolve pegar uma varinha e cutucar o vespeiro!! (aliás, é quase sempre). às vezes até mordo a isca.. O debate num campo onde nada pode ser cientificamente verificado já nasceu estéril, mas a inquietação humana a propósito é uma delícia!

Luiz, o "mal" é sinônimo de ignorância. Uma inteligência, em tese, causa primária de todas as coisas, não pode deixar a criatura sem livre arbítrio. Além dos males causados pelas criatura humanas, há aqueles causados por outro seres, como a própria natureza terrestre e agente biológicos, etc. Parafraseando espíritos que semanifestaram no século XIX, não é nesse pequena esfera em que nos encontramos que teremos respostas a todas indagações de nossos espíritos humanos.

Quem foi que disse? Uma teoria importante diz que o Demônio é criação de Deus. E sua importante tarefa é criar desafios e obstáculos para induzir o aperfeiçoamento do espírito, em sua ascensão para Deus.

O "cashback", tão na moda, foi inventado há milênios pelas religiões. Invariavelmente todas prometem a recompensa futura pelas infelicidades terrenas.

Creio que o autor tenha encontrado a resposta: o mal não tem como ser justificado, pois senão o racionaremos. Simplesmente, se reflete em uma questão moral e revela o iníquo. Por meio da fé, dom que não autodesenvolvemos, alcançaremos compreensão e paz!

Há outras perspectivas: Existe resposta? Caso aja, é compreendida? E caso seja compreendida é aceita pelo questionador? Esses questionamentos são apenas um exercício de alerta. Alerta para a cilada de que a "racionalidade" exposta no texto do doutor Pondé, talvez seja um bom exemplo da razão como escrava dos ideais íntimos do articulista. Não raro, exercícios racionais são executados para "legitimar" a moralidade individualista, cuja origem vincula-se, em regra, aos desejos de cada um.

Ao contrário do que afirma o colunista, "pensador" de nossos dias, o Cristianismo sabe exatamente porque "Deus deixa o mal acontecer". Ao afirmar isto, é o próprio colunista que demonstra "desconhecimento" sobre o que é o Cristianismo, e, consequentemente, de seus fundamentos.

Olha, tenho a impressão que se o Pondé tivesse mesmo lido e entendido os evangelhos, evitaria chamar tolice de reflexão. O tema salvação é um assunto a ser estudado sem afobação e entendê-lo é suficiente para não ficar plantado em porta de quartel ou escrever uma coluna desse 'naipe'. "Inteligentinhos" são sempre os outros.Sempre os outros.

Responde, só que você não viu e nem escutou - estava com olhos e ouvidos fechados. Pensador????

A teologia de fato consegue articular religião e filosofia até um certo ponto. Depois cairá sempre na divisão entre os que tem alguma fé, e os demais que, por fé, creem que não a tem. Indo a fundo, se verá a incompatibilidade, mas para ir mesmo a fundo, é preciso dar crédito à fé do outro, qualquer que seja a religião em questão. Por ser uma experiência íntima, é que a fé e a falta dela ao se confrontaram exigem esse exercício de aceitação.

A resposta é : Deus não quer robôs. Não quer obrigar uma adoração obrigatória.

Só um ateu teria escrito o texto.

Existe um velhilíssimo provérbio que se aplica bem ao dito pelo ainda candidato a filósofo e seus sequazes elementais: O verdadeiro sábio , ao olhar ao céu, sabe ver quando vai chover e se protege, o falso sábio discorre sobre as formas das nuvens e acaba todo molhado .

A acidez de Pondé somado ao fato de falar do assunto tabu do pais (religião) é combinação explosiva! O texto me fez lembrar duma conversa que tive com uma católica fervorosa: me dizia que se alguém rezasse com muita fé, deus realizaria seus pedidos, e se não realizasse, é porque deus sabia que seria melhor assim. O tipo de formula que "sempre funciona" ! Por isso que eu faço questão de explicar à minha filha que deus é uma lenda, coisa que não digo do papai noel, inofensivo.

acredito que o mal acontece por omissão das religiões Cristãs. Com apoio da igreja católica nós conseguimos aprovar na constituição o salario mínimo constitucional suficiente para dar todo o conforto a uma família de 4 pessoas para que seus filhos cresçam fortes, sadios e inteligentes e saúde e educação de qualidade para todos. Hoje as igrejas cristãs se limitam a distribuir marmitas aos pobres em vez de lutar para que os direitos constitucionais dos trabalhadores sejam respeitados.

Faz um estudo tosco do espiritismo e diz que o espiritismo é que é tosco. Essa interpretação trazida é infantil e simplista. Os estudos espíritas iniciados no século XIX não são baseados em dogmas, dessa forma estão sempre se ampliando e antigas interpretações já estão sendo questionadas. Esse dinamismo não se observa em outras religiões que insistem em trazer para a nossa época regras e interpretações que não se aplicam na sociedade atual.

Que Deus misericordioso é esse que deixa uma criança mor.rer de uma doença ou algo parecido? Estranho né, infelizmente acho que estamos sozinhos e a esmo por aqui, como dizia aquele cantor,. "Formigas que trafegam sem por que".... Torço para estar errado no meu pensamento. Triste pensar que estamos sozinhos...

é como aquele sujeito que perdeu um voo em um avião que caiu e diz que foi salvo pela mão de deus. Claro, um privilegiado, um escolhido de deus, que detonou os outros trocentos passageiros porque, certamente, "mereciam".

Certamente ele não leu Santo Agostinho, obrigação de qualquer filósofo. O mal é uma obra do homem, não de Deus. Ele fez o plano perfeito e dentro dele existe o homem, imperfeito. Fazer uma simetria entre o sofrimento de uma criança com uma questão "onde está Deus nessa hora" é vil. Pondé nos proporciona, constantemente, reflexões distorcidas. Deveria estar escrito no topo da página "leia com cuidado, você pode estar aprendendo errado"

Pondé traz hoje um tema que evidentemente não cabe em uma coluna. Qualquer cristão racional se perturba com a existência do mal, a ponto de o Papa Bento XVI, em visita a Auschwitz, ter perguntado por que Deus permitiu tamanhas crueldades. Atribuir a existência do mal ao livre arbítrio resolve apenas parte do problema, pois se é verdade que alguns escolhem praticar o mal, não menos verdade é que nenhuma vítima escolhe sofrê-lo.

Só tem sentido a discussão sobre o comportamento humano, já que fenômenos naturais fora de controle, como ressaltado, são amorais. Em relação ao comportamento, há a questão da medida. Uma caipirinha é um bem, mas várias delas podem nos deixar na pior. O mal seria assim uma espécie de desmesura, para onde muitas vezes há uma tendência natural. As sereias chamavam Ulisses para o naufrágio com cantos que prometiam uma felicidade infinita. Ele os ouviu, mas amarrado ao mastro.

O Pondé usa apenas o argumento daqueles que rejeitam a religião porque não admitem que possa existir um Deus que não é o megapai que atende com prontidão os desejos dos filhos mimados. Os evangelhos, por exemplo, estão repletos de mensagens atribuídas ao Cristo que recomenda desapego aos valores mundanos. Não precisa ser cristão para saber que a régua do Pondé e outros inteligentinhos obcecados pela vida corpórea sobre o mal não é a régua do cristianismo.

Com certeza (neste caso, absoluta mesmo), os 500 caracateres limites do controle dos comentários não permitem uma reflexão mais aprofundada sobre o tema. MAs se tivesse mais espaço, o título como resposta a essa colocação seria: A História dos homens. A dissertação seria uma visão sobre o melhor livro da Biblia para se pensar nas questões do mal, que atinge os seres ditos racionais (humanos) desde a sua concepção até a sua morte: O Livro de Jó, o primeiro escrito (cronologicamente).

Desprendimento

Desprendimento

O pedante Pondé, infelizmente não tem o necessário desprendento, cultura e lucidez para transitar no assunto...

"Deus nos criou livres e escolhemos mal." Como o ator britânico Stephen Fry disse (mais ou menos) em uma entrevista famosa: Se há um deus onisciente, onipresente e onipotente, ele poderia muito bem ter criado um mundo onde o mal além do nosso controle (o "mal" natural) não existe. Se o "mal" natural existe, este deus é maligno e não merece qualquer consideração.

Na visão de um ateu como vc, homem de extrema inteligência, fica difícil enxergar e compreender porque muitos creêm. Duas circunstâncias o impedem: o pedantismo do sábio humano e o ceticismo, próprio de intelectuais. Há o livre arbítrio e a lei da causa e efeito, inerentes à ação humana. E por aí vai. Eu creio, mais ainda depois de ler sua coluna. É difícil explicar porque o mal existe, mas é também complicado rebater o sentimento de quem crê.

Vamos dar nomes? Bolsonaro (todo seu staff e administração) produziu muitos males para muita gente. Se Deus existe e não fez nada eu não sei, mas sei que um país inteiro foi e é, em grande medida, permissivo, com uma parte expressiva da sociedade (eu incluso) composta por cana lhas e gente que sabe lidar muito bem com o esgoto. O resto, Deus e a existência do mal, sexo dos anjos, etc, ontinuaremos deixando para os SAC das religiões resolverem com seus adeptos no fechamento contábil de todo mês.

Leiam Grande Sertão. Lá tem algumas perguntas e algumas respostas. Claro, para aqueles que não leram e escolherem saber e conhecer. Ops, esqueci que saber e conhecer não é uma escolha livre.

As religiões criam fantasias, algumas delas entram em confronto entre si, e depois têm dificuldades para dar explicações.