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  1. Marcos Benassi

    Pô, que tristeza, caro Ronaldo; várias, na verdade: nem cheguei a conhecer o trabalho do Doneda em vida, e já se vai; pela sua descrição, pessoa boa e competente, é duro perder gente assim, pra quem é próximo. Que bom que deixa um legado estabelecido, em obras e gentes que com ele aprenderam. Diferentemente do petróleo, e talqualmente nossos dados, o Seu Doneda vazou e - felizmente - ninguém recolhe mais suas idéias, tão aí a nos iluminar o caminho adiante. Vamo que vamo, do jeito que dá.

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    1. Mauricio Soares

      Ô Benassi, Doneda era um amigão meu. Um sujeito querido, que tocava bossa-nova ao violão rindo e se divertindo (na adolescência fazia um duo de flauta e violão com minha mulher). No hospital, faz uns dez dias, os olhos dele se riram quando soube que eu cozinhava orecchiette con cime di rapa. Um advogado de primeira grandeza, o que lhe vale a lembrança no jornal. Ontem foi a missa de sétimo dia, mas eu estarei de luto por um bom tempo.

  2. Wagner Passos Garcia

    A iniciativa foi boa e necessária, mas ao fim continuamos com os dados desprotegidos e a lei só serviu para o governo decretar cem anos de sigilo, argumentando a proteção de dados.

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    1. Marcos Benassi

      Ah, caro Wagner, não creio que as políticas de proteção de dados pessoais possam ser, sequer de longe, responsabilizadas pela eixcrotidão dos sigilos Bozolóides. Pelo que entendo, a argumentação - precária, duvidosíssima - oficial relaciona-se a proteção das pessoas públicas do presidente e de quem mais seja, e não de seus dados pessoais como preconizado por está discussão. É só calhordice de quem tem o que esconder.