João Pereira Coutinho > Inteligência artificial é um crime que não deixa rastro nas artes nem nas letras Voltar
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Mais um item na construção do mundo de "1984". Além da divisão do mundo em três grandes blocos em guerra permanente para que as pessoas não percebam a situação precária em que vivem, temos agora a produção em massa de livros, peças etc. por máquinas no "Ministério da Verdade". Desta forma, os "proles" podem se divertir sem que haja uma classe de artistas e intelectuais. Este é o admirável mundo novo promovido pelo Liberalismo tão louvado pelo Coutinho.
Neste mundo em que se busca o prazer imediato através do consumo de supérfluos, a inteligência artificial vai nadar de braçadas.
" I'm perfect. Are you?"
Lidamos com esta nova realidade na Fotografia há três décadas.
Sensacional. Vou testar para fazer comentários sobre colunas da folha, até porque parece ser de uso gratuito.
Quem escreveu este texto, Coutinho ou a IA?
Chamar de Inteligência Artificial algo que analisa uma infinidade de dados e gera algo novo a partir desta fonte é por demais piegas, jocoso e até mesmo hipócrita. Diriam: mas é exatamente o que fazem os humanos! Sim, é. Quero ver o dia em que um algoritmo puder criar algo do nada, baseado apenas naquilo que ele sentir ou perceber através de seus sentidos. Um programa realmente é capaz de saber o que é um sentimento?...
Compartilho com você Coutinho a preocupaçao de ver nossa criatividade não apenas replicada, mas superada, quando uma obra digital de Van Gogh cover for melhor que a do original ou um texto digital de Sheakspeare for mais belo que do original, aà sim nós sentiremos como ascensoristas de elevador, e temo, este dia está muito próximo.
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