Ilustrada > 'Feliz Ano Velho' envelheceu sendo atual e ultrapassado ao mesmo tempo Voltar

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  1. Berenice Gaspar de Gouveia

    Texto de estagiário. Incapaz de contextualização, perdido num "políticamente correto" de acordo com sua realidade presente. Mofado é esse artigo. O que o garotinho iria achar de Homero??

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  2. Pedro Carvalho

    Choque: um livro retrata valores e linguagem comuns à época em que foi escrito. Obras de arte não precisam (talvez não devam) ser manuais de boas maneiras e expressar apenas sentimentos edificantes e educativos. Um livro com linguagem ultrapassada e termos questionáveis serve inclusive para as gerações futuras entenderem as mudanças na cultura. Um protagonista livre de contradições deixaria o livro menos interessante, talvez até inverossímil, como algumas obras de época feitas hoje.

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  3. José Tarcísio Aguilar

    Foi uma patrulha ideologica que conduziu o "sumiço" do pai de Marcelo. Agora vem outra patrulha, disfarçada de moderniha, apontando supostos erros a serem apagados. Quem não consegue ler um livro de apenas 40 anos, obtendo seu valor na leitura, será alguém sem história e portanto sem futuro.

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  4. Ricardo Souza

    Esse Diogo é um wiadinho chato. Mimizento como a maioria dessa geração.

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  5. Licia Aihara

    Gostaria de ler algo que represente, com clareza e criatividade, os jovens de 20 anos hoje, 2022.

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  6. André Costantin

    Eita. Que o estagiário da Folha escreva um livro que preserve "alguns acertos" daqui 40 anos...

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  7. Kleber Veloso

    Fiquei com vontade de reler a obra, mas só aceito a edição corrigidíssima, nada menos. Ô mundo chato.

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  8. Adriana Sartori

    Eita que sobrou até para o Marcelo Rubens Paiva!

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  9. Ricardo Fernandes Paixão

    Incrível estagiário. Fui professor na ECA e contente em ver atuais alunos tão bons. O texto traz frescor, erudição e agilidade.

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  10. Gildázio Garcia

    Quando tive 22 anos, há 40 anos, este foi um dos livros que, juntamente com "1964: A Conquista do Estado", de Dreifuss, fizeram a minha cabeça. Depois vieram muitos outros, como, por exemplo, "Brasil: Nunca Mais" e a grande obra do Gaspari.

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  11. Luiz Alexandre Souza Ventura

    Texto de alta qualidade que denuncia leitura voraz. Lembrei de meus 20 anos, quando nem jornalista eu era, e de como eu sentia falta de vocabulário. Sobre o livro e os termos ultrapassados, é assim que funciona. E não me parece correto passar detergente. Vale deixar como está para que saibamos como era naquela época. Quem ler Monteiro Lobato ou Nelson Rodrigues pela primeira vez vai pular da cadeira, mas vai entender porque ainda carregamos tanto preconceitos.

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  12. Diego Rodrigues

    Rapaz, tens mesmo apenas vinte e poucos? Continue escrevendo assim e não lhe faltará leitores.

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  13. Hélio Barbosa

    Que estagiário abusado, gente! Gostei, vá em frente, garoto!

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