Alvaro Costa e Silva > O dia em que Pelé driblou um sabonete Voltar
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Pele seria rei nem que não quisesse. Vida longa ao rei.
História maravilhosa. Um encontro de dois craques, que o Ãlvaro, na época novato, soube perceber e nos contar com tanto talento agora. Oldemário Touguinho era excelente jornalista , além de torcer pelo Botafogo. Agora, Pelé à s três da manhã na porta do seu quarto e fugindo do sabonete é pra gente nunca mais dormir. Sensacional.
Pelé era bom no drible, a própria filha foi fintada.
Tem gente que é melhor na lÃngua afiada e peçonhenta.
Óia, sêo Ãrvo, pena que não foi o contrário, hein? Muita gente viu o Pelé de terno azul; agora, se fôra saindo molhado pra abraçar compadre Oldemário, seria um luxo! Hahahahah!
História legal! E é o seguinte : na era Pelé o Brasil ganhou três Copas em doze anos. Na era pós-Pelé ganhou duas em meio século. Kkk, e pelo jeito vai demorar um bom tempo pra empatar com o goat.
O Brasil não ganhou quatro Copas em doze anos, porque em sessenta e seis na Inglaterra, fomos arrogantes e prepotentes, tÃnhamos todas as condições para vencer.
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