Quem ganha a eleição decide o rumo a seguir, o resto é inconformismo de " mané". Se eu chegar ao fim do ano com minhas contas bancárias com dinheiro, mas sem ter pago sequer a conta de luz, isso não é superávit. Essa manipulação grosseira é fácil de ser percebida até mesmo por um ingênuo. O fato é: Paulo Jegues foi uma decepção e muita gente quer que o Lula tenha outro Paulo Jegues na Economia.

Quem ganha a eleição decide o rumo a seguir, o resto é inconformismo de " mané". Se eu chegar ao fim do ano com minhas contas bancárias com dinheiro, mas sem ter pago sequer a conta de luz, isso não é superávit. Essa manipulação grosseira é fácil de ser percebida até mesmo por um ingênuo. O fato é: Paulo Jegues foi uma decepção e muita gente quer que o Lula tenha outro Paulo Jegues na Economia.

O PT quando não está mentindo está roubando, já dizia o Senador Mão Santa.

Editorial quebrado. Vergonha, Folha.

Que vergonha! O editorialista não se preocupa com sua imagem de defensor primário predador a serviço de interesses de rentistas, ignorando os esforços do time amplo e competente da equipe de transição para manter o equilíbrio fiscal ao lado do desenvolvimento social.

Interessante, o jornalismo da FSP é totalmente anti-bolsonarista. Mas o editorial do jornal é realista. O estado quebrado da equipe de transição já é uma narrativa para se desculpar se o próximo governo não conseguir bons resultados. Não sou bolsonarista e votei no 13.

Ao invés de escrutinar área por área os números do Comitê de Transição, formados a partir de informações do proprio desgoverno, preferem dizer que haverá superávit primário.

O texto, explicita uma incoerencia e dubiedade do autor. Vcs passaram anos alimentando uma retorica antilulopetista ordinaria e esquizofrenica e q acabou p ascender essa aberração fascista ao Planalto. Agora vem falar "retorica catastrofistas". Sugere q os membros do CGT aliviem nas suas declarações, q sejam mais bonzinhos". Oras, não são vcs os defensores da verdade? Pois a verdade, aí está. O Brasil está quebrado, todo desorganizado, desmoralizado e sob ataque de fascistas golpistas.

O editorial sequer comenta a insegurança alimentar de 125 milhões de pessoas e a fome de 33 milhões. Não fala sobre 62,5 milhões de brasileiros que foram colocados abaixo da linha da pobreza, sendo que que 17,8 milhões em miséria absoluta. Omite também que muitos milionários surgiram desse desequilíbrio e que a classe alta, que financia a folha, fatura como nunca. É uma pena assistir uma instituição outrora respeitada se afundar por uns trocados.

Eu me pergunto até quando a Folha vai publicar esses descalabros travestidos de editoriais sérios e reflexivos.Eu espero ardentemente que a Folha quebre e tome vergonha na car a

Entra governo, sai governo e a novela de "estado quebrado" se repete. Os problemas se avolumam , e pelo visto o artigo mais parece um mensageiro apocalítico , se não seguir o seu conselho , nada vai dar certo. Viraram agora . vidente ?

Esta Folha não está nem aí, mas seus editoriais, como a retórica quebrada de hoje, não deveriam ser fontes de fake news.

De novo a FSP se aproveita do fato do editorial ser apócrifo para falar bobagens. Queria ver se o autor teria a mesma coragem em um texto assinado.

Eu concordo com o Lula. O Mercadante é um aloprado.

As dificuldades econômico-financeiras do grupo estão levando a Folha a acenar para um nicho de direita não bolsonarista-raiz, cultivando um discurso contra o novo governo. Mas se pagar para ser assinante, todo bolsonarista é bem vindo, sem exceção: não vão tardar a aparecer editoriais ponderando que, afinal, o governo terrorista não foi tão mau assim...

A Folha erra, e erra grosseiramente. Compra a versão chapa branca do Ministério Guedes. Senão vejamos: Esteves Colnago, o secretário do Tesouro que se demitiu agora, diz que nunca o governo viveu situação de aperto igual. Polícia Federal não tem dinheiro para passaportes. Farmácia Popular, Merenca Escolar, Universidades. A Folha esquece que a Reforma da Previdência aliviou o Caixa do Governo, e que os precatórios não pagos, são de 96 bilhões, mais da metade da Pec da Transição. Calote da Dívida.

A Folha alinha sua opinião à de Aécio Neves publicada nesta mesma folha hoje. Aécio, o golpista pioneiro do século 21. Para a Folha e Aécio, Bolsonaro foi bom e saúde, educação, auxílio aos pobres, valorização de salários e dos servidores públicos é desperdício de dinheiro e até crime. Eles defendem os ricos mais ricos e os pobres mais pobres, sem nenhum pudor.

Não há leviandade alguma em falar da terra arrasada que o atual governo deixa para seu sucessor. De nada adianta manter a dívida pública sob controle se isso se dá às custas do sucateamento dos serviços públicos essenciais e do desmonte institucional de órgãos fiscalizadores do Estado. Habemos superávit, eba! Mas também dezenas de milhões famintos, desmatamento recorde dos biomas nacionais, SUS próximo ao colapso, educação e pesquisa abandonadas. Valeu a pena?

Herança maldita. Fato. Quero saber o que o PT fará com isto.