Ilustrada > Como 'Feliz Ano Velho', de Marcelo Rubens Paiva, virou marco geracional em SP Voltar
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Li o livro, assisti a peça e o filme. Feliz Ano Novo é um clássico da minha geração. Sem mencionar o luxo de ter sido revisado pelo Caio F. Abreu, como consta da página de créditos da 15a edição, que ainda guardo comigo. Adorei o panorama da época traçado pelo Matinas Susuki. Me levou de volta aos anos 80 e me lembrou que a editora Brasiliense foi uma das responsáveis pela minha formação como leitora.
Corrigindo: Feliz Ano Velho
Penso em um desafio ao contrário: Existe alguém que leu Feliz Ano Velho e que tenha votado no bozo, lá em dois mil e dezoito?
Eu, nascida no ano de seu lançamento, tenho Feliz Ano Velho como um dos meus livros favoritos, pego emprestado na biblioteca da escola e lido por baixo da carteira durante as aulas de exatas do ensino médio. É um clássico para entender São Paulo, Brasil e juventude. Deu vontade de reler! ps: Marcelo ficou paraplégico, e não tetra como afirma a reportagem :)
Srª. Márcia, por favor, releia. Tenho certeza que vai conseguir enxergar/entender São Paulo, Brasil e a sua juventude com um olhar de quem já viveu muito e viverá muito mais. Parabéns pelos 40 anos de vida!
Li Feliz Ano Velho pela primeira vez em 1990. Morava no interior do Paraná e havia acabado de entrar no curso de História. O livro mudou minha vida e me introduziu no mundo da leitura... Hoje indico aos meus alunos... a história continua, com outros olhares, de novas maneiras.
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