É preciso ter em mente que o "exercício 'desassombrado' da função de julgar" não significa julgar, ou, melhor, decidir contra ou em favor de pedido formulado por peticionante "amigo do peito" ou de quem não tem afeto

Caro Pedro, não sou juiz. Você acha que todo ser humano é sempre corporativista? Só se insurge contra alguma coisa quando houver interesses seus em jogo? Visão de mundo muito simplista a sua. Existem pessoas que buscam ser imparciais, que fazem análise de fatos e fenômenos do mundo de uma forma equidistante.

Não forçação de barra nenhuma. Você por acaso é juiz?

vc parece preocupada com a abordagem profissional do assunto, e está correta. contudo, meu ponto é a sociedade em geral, que ocupa redes sociais e espaços como esse em que estamos debatendo. nesses casos, há pouco a ser feito. aos eventuais prejudicados, resta o caminho cível ou penal (ou ambos), a depender da situação. mas, em qualquer cenário, ações orquestradas por ofendidos são tão condenáveis quanto eventuais excessos críticos.

Porém uma coisa é certa: a questão da discussão não se situa em saber oupermitir "onde" - mas, sim, "como" e através de informação correta, adequada, nos termos que são pertinentes ao DIreito, seja direito material ou seja (principalmente) processual. Penso que matéria jornalistica sobre assuntos relativos ao Direito deveria receber dos meios de informação o mesmo tratamento que estes meios dispensam ao esporte: deveria ser tratada por especialistas. Afinal, é informação que forma, que ensina