Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Hermes Yaly

    Depois das ótimas colunas sobre a medalha Fields, Marcelo Viana poderia comentar sobre o prêmio Abel, o equivalente da Matemática ao célebre prêmio Nobel, suas semelhanças e diferenças, etc. Acho que ainda não o fez com a mesma profundidade da Fields mas fica a sugestão.

    Responda
  2. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

    Mais importante que o prêmio em si, é como a medalha Fields destoa da forma como os ganhadores do Prêmio Nobel é feita. Além dos membros da academia de ciências da Suécia, quem ganhou o prêmio também pode votar. Uma chance para acertar se os próximos ganhadores não são (quase) sempre os protegidos dos que já ganharam. Ganhar a medalha Fields, seu trabalho tem que ser o mais relevante na área nos últimos 4 anos, e não porque, também, conhece fulano.

    Responda
  3. Marcos Benassi

    Muito interessante, Paloma, é a sempre pragmática vocação dos EUA "pros negócios": mesmo gente que não era lá exatamente sionista, como o Werner von Braun, foi acolhida pelo país por sua importância científica. Imagino que outros também tenham sido americanizados, como gente importante da indústria química alemã, mas não sei especificamente.

    Responda
  4. João A Silva

    Caro Professor Marcelo, é muito bom usufruir deste espaço sobre a história da matemática na Folha. Desculpe se já abordou o assunto, mas seria interessante nos fornecer informações sobre a "criação" do cálculo diferencial integral por Newton. Explico, na faculdade, há muitos anos atrás, comentávamos que Newton "criou" o cálculo DI para comprovar suas teses e, assim, as transformar em leis. Elas já estavam em sua mente, mas precisava de instrumentos para mostrá-las ao mundo. Confere?

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Ó nóis pautando o articulista! Hahahahah! Fala da breja (a Guiness) e o desenvolvimento do teste t! Hahahahah! Birita sempre dá prosa.

  5. Paloma Fonseca

    Achei interessante saber que na década de vinte já havia uma parceria entre Estados Unidos e Alemanha para a pesquisa científica. Não é à toa que cientistas e filósofos judeus da Alemanha migraram para os Estados Unidos com a ascensão do nazismo, em busca de refúgio (Arendt, Einstein). Também fiquei curiosa com o significado da inscrição em latim na medalha: "transire suum pectus mundoque potiri", algo como "passar sobre seu peito e tomar posse do mundo".

    Responda
    1. Paloma Fonseca

      Hermes, só sei que deve ser uma inscrição muito significativa e bela. Foi feita com esmero e amor, sem dúvida. A tradução do latim tirei do Google tradutor, não tão confiável para essa língua não falada atualmente (talvez em missas do Papa...

    2. Hermes Yaly

      Paloma e Wagner: encontrei uma tradução no "site" da OBM: "Superar os limites da inteligência e conquistar o universo". É possível que seja de autoria de algum clássico mas é só conjectura.

    3. Paloma Fonseca

      Não sei ao certo, Wagner, pois não estudei latim nem sou numismata, entendo um pouco de história.

    4. Wagner Passos Garcia

      Talvez queira dizer: o que extravasa o coração, inunda o mundo.

    5. Marcos Benassi

      Xiii, achei que estava respondendo ao seu comentário, mas acabei postando à parte. Sóri!

    6. Paloma Fonseca

      Há um número em algarismos romanos, provavelmente em referência ao ano da produção, *mil novecentos e trinte e três*, em número arábico, e mais um termo em latim, desta vez expresso por alguns símbolos matemáticos: "apeximaore", "o mais perto" - pelo menos foi assim que entendi.