Não são baderneiros ou arruaceiros, sr. editorial. São terroristas. Há continuidade, comando, hierarquia e financiamento de gente graúda nas ações. Os atos violentos vêm num crescendo previsível, incitados pelo eloquente silêncio do ainda presidente. Há tolerância das FFAA, complacência das polícias, manifestações tardias e protocolares do ministro da justiça. O "mercado" nem se abala. O editorial suave, quando se trata de criminosos de direita, escancara bem quem são seus preferidos.

Baderna? A Folha ataca com toda a eloquência os passos contidos e responsáveis do presidente Lula, enquanto chama de baderna a subversão e o terrorismo explícito feitos em função de pedidos de implantação de uma ditadura militar. A Folha está perdida!

Querem impor um Estado paralelo, de forma semelhante aos donos do morro em favelas cariocas. Só que em vez de delimitar territórios, querem blindar certos grupos do alcance da lei.

A demora da folia mostra o gritante... não ferir ou confrontar com a Casa Grande. Avaliar palavras, medir... Quando se trata de organizações populares, sociais ou de esquerda, aí a navalha desce e rápido. Esses descompassos são enervantes e enjoativo.

No lugar do berrante o inominável usa o silêncio e o mutismo. O gado responde ao Dog Whistle - apito de cachorro.

Mais que explícito , não há empenho em combater estes atos de violência e vandalismo, infelizmente por pura conveniência fingem que não vê . Muitas democracias terminaram com estas ações perversas por serem complacentes com esta situação. Enquanto isso aqueles que estimulam estes atos, continuam livres e soltos e alimentando as redes sociais com suas ideias antidemocráticas como fossem os únicos donos da verdade e não aceitam contestação .

O editorial deixou de lado o fato de que os baderneiros estavam lá, e a polícia sabia onde eles estavam (e deveria estar lá para detê-los), mas ninguém foi preso e nem mesmo identificado. Deve ser por causa do mercado.

Esses mortos vivos pestilenciais e fascistas que conspurcam não só as nossas cores nacionais mas desmoralizam as portas dos quarteis é um movimento que Jean Baudrillard chamaria de a "conjuração dos imbecis" . Mas são perigosos porque estão sendo manipulados por gente muito perigosa. A política precisa fazer o que ganha para fazer, prender esses dementes e ensandecidos golpistas baderneiros. Ou então em breve recolher cadáveres, não só deles, mas de inocentes.

O que o mercado pensa?

Assistimos a atos de terro rismo urbano com a conivência de autoridades, e tudo o que a FSP faz é um editorial que, mais do que meramente protocolar, é frouxo e fraco; o penúltimo parágrafo, em particular, é uma pérola de passapanismo. Mais digno não tivesse sido escrito.

Editorial fraco e sem a merecida contundência que os atos terroristas ocorridos na capital e centro do poder, requerem. O indigena resistiu e afrontou em video o Ministro Alexandre de Moraes, os terroristas incendiaram carros e ônibus, atacaram a sede da PF, e saíram impunes. A primeira dama e seu conje receberam no Palácio da alvorada manifestantes inclusive com lanchinho, o discurso dele foi cheio de indiretas que acirram os ânimos. Enfim, nunca, depois de 85, se viu atos terroristas assim.

Terrorismo coordenado pelo GSI, terrorismo dos perdedores para manter o poder. Sem uma reação forte contra o núcleo, o GSI, vai piorar.

Folha, vamos dar nomes aos bois. Não é baderna, são atos terroristas, bancados por empresários golpistas. O “índio” de aluguel, que já foi preso pir tráfico de drogas duas vezes, tem financiamento confesso do ruralista desmatador Dide Pimenta. Bolsonaro ainda é o presidente e não condenou nem tomou nenhuma atitude para que a PM cumpra a Lei. Portanto, o presidente é o golpista/terrorista mor.

A Folha de São Paulo chama aquela gangue de "baderneiros", "desordeiros" ...o nome correto é t e r r o r i s t a s de e x t r e m a direita!!! O jornal ainda insiste em passar pano pra essa gente...

A fsp passou o pano pro governo do Bozo. Só faltou culpar o Lula. Esses editoriais deveriam acabar. Vergonha alheia.

Editorial ruim. Quase protocolar. Faltou tratar questões como, por exemplo, porque ninguém foi preso, onde está o diretor da PF que até o momento não se manifestou e o que as forças armadas farão com essa gente que ocupa as zonas de segurança dos quartéis. Também sugiro explicitar no texto que o ocorrido foi um ato de terrorismo, e não vandalismo, e tipificar os crimes com base no Código Penal. Vandalismo é pichar muro ou algo parecido. Vamos lá, FSP, saia de cima do muro.