Opinião > A educação de que o Brasil precisa Voltar
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Sim, acredita-se que as escolas devem ser transformadas em ambientes dinâmicos de aprendizagem para que possam oferecer aos alunos uma experiência educacional mais enriquecedora e significativa. A aprendizagem é um processo contÃnuo e os alunos devem ser incentivados a aprender de maneiras diferentes e a desenvolver habilidades além da memorização de fatos e conceitos.
Falta pulso pulso firme dos dos pais, responsabilidade dos estudantes e profissionais que amem a profissão pois este trabalho é árduo e não é para qualquer um
Blá blá blá assunto antigo de sempre, sociedade,instituições e órgãos civis,imprensa e outros todos acomodados e não cobram e faz valer os direitos mencionados na Constituição.
A receita seria eficiente se a ela se acrescentasse salários dognos para os profissionais do Ensino Fundamental e do Médio; e se retirasse o ensino obrigatório de inglês ( flagrante submissão a certa cartilha do capitalismo periférico)
e o ensino obrigatorio do javanes, do butanes ou do nhengatu pode? insere o cidadao no kapitalismo central? e o mandarim seria radical demais ou nos ajudaria no agronegocio?
Muito bom. Seria necessário a cobrança em relação ao acompanhamento dos pais. Sem o apoio deles as crianças ficam ao abandono educacional. Também é necessário o acompanhamento psicológico dos alunos com dificuldades de adaptação ao ambiente escolar.
O buraco é mais embaixo. Não é só o Brasil que vai muito mal no Pisa. Colômbia, México e Argentina são nossos hermanos na lama da mediocridade. Desconfio que se houvessem soluções eficazes de consenso, algum deles (principalmente a Argentina, com um histórico melhor em educação) estaria bem melhor na fita.
Eu acrescentaria Avaliação Periódica dos Professores.
CorretÃssimo o artigo, Pena , entre a teoria e a prática existe uma enorme distância . Sem uma educação universal com qualidade e conteúdo, não chegaremos a lugar nenhum.
Todo mundo tem propostas, soluções para a educação, só os profissionais do setor é que não são ouvidos. Falar de fora é fácil. (Abner Nazaré Cândido)
De novo, a Folha recorre a "especialistas", menos professores de carreira (principalmente na periferia),soluções mirabolantes, valorização docente (que nunca acontece). O que incomoda são os teóricos especialistas, que "nunca" (em sua maioria) entraram em uma sala de aula superlotada, cheio de alunos com defasagem intelectual em função do próprio ambiente no qual vivem, por exemplo cep e escolaridade dos pais, é inacreditável. Para finalizar a apologia ao ensino integral.
exatamente, "especialistas" que não tem a menor idéia do que seja o "chão da escola" como se diz aqui na rede municipal de S José Cpos; professores são tratados na base do chicote, não tem plano de saúde, FGTS, perderam as abonadas, mal tem direito a licença médica comprovada; os recursos são escassos, tudo é feito na base da improvisação; chega de palpiteiro
A questão é que tipo de educação a folha, ou seja a burguesia quer para o paÃs. Com certeza não é uma educação libertadora, crÃtica e humana. (Abner Nazaré Cândido)
Nenhuma dessas medidas aumentarão o aprendizado, se forem implementadas. O autor do texto não aborda a questão central das escolas brasileiras: Para que aprender os conteúdos do ensino médio se sem eles consegue-se ingressar no mercado de trabalho? O nosso mercado de trabalho não exige que a maioria dos jovens aprendam o conteúdo do ensino médio. Nosso mercado de trabalho se desindustrializou e o setor de serviços, que é precário, predomina hoje. Todo o problema das escolas começa nessa questão.
Um paÃs que dá privilégios a certas carreiras do setor público e trata mal os professores está condenada a ter um futuro nefasto.
Senhores, prezadÃssimos, não tenho o que tirar deste artigo de vocês. Todavia, uma questão essencial não é abordada: baseando-me no segundo e fundamental parágrafo deste texto, concluo que metade do conteúdo escolar pode ser jogado fora, e deverá ser substituÃdo. Ora, a quantidade estupenda de coisas que aprendemos, absolutamente inúteis ou francamente desconectadas por imperÃcia curricular e/ou docente, é alucinante. E essa questão está longe de ser sequer tangenciada pelas cinco propostas.
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