Opinião > Consensos mínimos para avanços factíveis em política de drogas Voltar

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  1. MERCEDES NAZAR CANDIDO

    Não precisamos de "engajamento do campo evangélico". Precisamos de ciência e não de moralismo e superstições. (Abner Nazaré Cândido)

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    1. DAVIDSON PISMEL CONDE

      precisa e pertinente colocaçao ; politicas publicas devem ser implementadas geridas e aperfeiçoadas pelo estado e nao á cargo de qualquer entidade ou seita religiosa - fora moralismos e supertiçoes

  2. edilson borges

    no item 3 ainda tem ainda um outro aspecto, ligado. justamente onde o uso de drogas tende a ser mais nocivo pelo conjunto das características dos usuários, as regiões mais pobres, frequentemente o domínio do tráfico já impõe a lei da liberação ampla geral e irrestrita. o estado não está presente alí em condições de fazer qualquer exigência, no máximo através das clínicas da família e caps prá tentar enxugar gelo. alí as piores situações se potencializam.

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  3. Marcos Benassi

    Seu Maurício, prezadíssimo, hoje estas páginas iniciais da folha contém substância, ao contrário de muitos dias anódinos. Se me permite, um retoque acerca das discussões dos aparelhos públicos relativos ao cuidado com a saúde dos usuários: deve-se discutir intensamente os resultados daquilo que é política pública, os Caps. Sua avaliação, para ajustes, financiamento, considerações sobre o modelo como um todo, são fundamentais. "Comunidades terapêuticas" não são política pública. Há limites.

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