Opinião > Consensos mínimos para avanços factíveis em política de drogas Voltar
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Não precisamos de "engajamento do campo evangélico". Precisamos de ciência e não de moralismo e superstições. (Abner Nazaré Cândido)
precisa e pertinente colocaçao ; politicas publicas devem ser implementadas geridas e aperfeiçoadas pelo estado e nao á cargo de qualquer entidade ou seita religiosa - fora moralismos e supertiçoes
no item 3 ainda tem ainda um outro aspecto, ligado. justamente onde o uso de drogas tende a ser mais nocivo pelo conjunto das caracterÃsticas dos usuários, as regiões mais pobres, frequentemente o domÃnio do tráfico já impõe a lei da liberação ampla geral e irrestrita. o estado não está presente alà em condições de fazer qualquer exigência, no máximo através das clÃnicas da famÃlia e caps prá tentar enxugar gelo. alà as piores situações se potencializam.
Seu MaurÃcio, prezadÃssimo, hoje estas páginas iniciais da folha contém substância, ao contrário de muitos dias anódinos. Se me permite, um retoque acerca das discussões dos aparelhos públicos relativos ao cuidado com a saúde dos usuários: deve-se discutir intensamente os resultados daquilo que é polÃtica pública, os Caps. Sua avaliação, para ajustes, financiamento, considerações sobre o modelo como um todo, são fundamentais. "Comunidades terapêuticas" não são polÃtica pública. Há limites.
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