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  1. Wagner Cateb

    Essa suposta discrepância estatística é bastante enviesada: a proporção de reitores brancos não deveria ser comparada à proporção da população branca e sim à proporção de professores brancos. Desconhecimento básico de estatística...

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  2. José Cardoso

    Os judeus passaram a ser admitidos em universidades europeias ao longo do século 19, e nomes como Einstein, Schartzschild e Minkowski despontaram no início do século 20. Não há motivos para duvidar que não havendo restrições à entrada de alunos de origem africana, desde que cumpram os mesmos requisitos acadêmicos exigidos dos de origem europeia ou japonesa, o mesmo não possa ocorrer com eles.

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  3. Maurizio Ferrante

    Essa questão dos reitores brancos ou não, me parece ignorar um ponto fundamental, que nao tem nada a ver com racismo. Bastava o colunista lembrar duas coisas: (i) as cotas só existem ha (se nao erro), dez ou quinze anos; (ii) a carreira acadêmica é longa: dois anos de mestrado, Mais tres ou quatro de doutorado. Depois, não se entrega o cargo de reitor a um recem-doutor, é claro; mais uns anos de administração, chefia de departamento, etc. Portanto, a igualdade reitor branco - racismo é falsa.

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