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  1. Rogério Medeiros

    Sérgio, o texto traz boas metáforas sobre o futebol, porém chamo a atenção para um erro (provavelmente do tradutor de "Febre de Bola", Christian Schwartz): Nick Hornby nunca se referiu à Penelope Charmosa, personagem de desenhos da dupla Hanna-Barbera. Ela nunca teve um Rolls Royce rosa cheio de dispositivos. Quem tinha este carro era a Lady Penelope, personagem do seriado Thunderbirds, uma clássica animação britânica (olha só!) de ficção científica, feita com marionetes nos anos 60.

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  2. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    Poucos são os chefes da equipe que sabem tirar o melhor de cada um dos membros desta, liderá-los habilmente, fazer com que não percam o foco e colaborem de modo coletivo. As individualidades precisam formar e atuar como um todo coeso, mas no Brasil ainda perdura a noção de que entre elas as mais notáveis (Penélopes) estão acima do coletivo, contando então com privilégios que causam desarmonia e ineficiência.

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  3. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Antes vc perguntava pra qq um o que queria ser quando crescesse e a reposta era medico professor engenheiro. De uns tempos pra cá ... jogador de futebol... suj eito não tem a menor intimidade com a bola.... aí da no que está dando.... ou vcs acham Ca fu craque ? cinquenta e quatro peneiras.... ninguém aqui está dizendo em não ir a luta. Mas poderia ser um excelente açou gueiro por exemplo....

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  4. RICARDO BATISTA

    Talvez devêssemos trazer um piloto de fora. Também não podemos esquecer que os carrinhos das outras equipes melhoraram, e o eixo está mudando. A França vai para a sua quarta final nas últimas sete Copas. O país faz um trabalho muito inteligente de captar potenciais talentos em suas ex-colônias, e tem um time muito mais miscigenado que o da época do Platini. Mas vou torcer pra Argentina.

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  5. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Um ótimo artigo, que traz um erro intencional, mas que nem por isso se torna perdoável. Bond não é um matador de aluguel, é um burocrata. É outro tipo constantemente considerado abjeto, mas por razões opostas. Ele encarna o nacionalismo espontâneo e não os próprios interesses privados. Ele combate vilões e não pobres coitados, subjugados por grandes potências. Todos os últimos filmes o colocam alinhado a países em desenvolvimento, como a Bolívia, em oposição a grandes potências.

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