São notórios os contatos amistosos de Lula e sua grei com as ditaduras existentes na Venezuela, na Nicarágua e em Cuba. Assim, é difícil crer que o próximo chefe do Planalto possa vir a ter qualquer vero interesse de agir a prol de eleições justas e de avanços concretos nos direitos humanos nesses países. Já está bastante claro o fato de o petista ter reais anseios de desenvolver sem peias as relações do seu governo com Caracas, inclusive para ajudar o tirano Nicolás Maduro a se manter no poder.

Hoje estão, a senhora e seu colega Amparo, em sintonia, dona Laura. E ambos em plena posição de pedir que, também aqui no Brasil, estes direitos básicos sejam cuidados em relação aos índios e pretos, alvo de tradicionais negligências ou franco crime. Nada como ter um peso e uma medida, tanto pra dentro como pra fora. É nesse caminho que retomaremos alguma relevância contemporânea.

Tem muita coisa que precisa ser reorganizada. O país está quebrado e o retrocesso em todos os setores é flagrante. Lula terá muito trabaalho para recolocar esse país de novo nos eixos. Acho que não vai dar tempo em 4 anos.

Não existem direitos humanos sem viés ideológico

Fica claro que esse HRW-Brasil é nada mais que um instrumento do deep-state americano, sabor Partido Democrata. Nenhuma palavra sobre Palestina ou Yemen. Precisam entender que nossa tradição é de respeito à soberania e ao processo histórico dos outros povos e países. Nosso foco é comércio e multilateralismo. Pelo fim dos embargos econômicos contra países latino-americanos, que só causam sofrimento aos mais pobres.

Dê olho no meu voto. Vamos ver o que Lula faz com Maduro e Daniel Ortega.