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Lucy Cristine Correia
Não esquecer das mulheres na menopausa ou que não menstruam por algum problema físico. Porque não batizar a categoria oposta como "pessoas que produzem sêmen"? Assim abarcam-se todos para fins de "direito à saúde".
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Lucy Cristine Correia
Olha se a questão é acesso à saúde desculpem mas é bem mais simples: sistema de dados individualizados: paciente A, tem útero? Libera acesso a exames e procedimentos relativos. Ponto. Já fomos à lua, faça-me o favor. O que não dá é p fingir uma grande descoberta, um novo nome que vai mudar tudo, quando na verdade vai é reduzir novamente mulheres a seres que sangram. Então mulheres trans agora são mulheres "e só", enquanto homens trans e mulheres cis são "pessoas que menstruam". O REI ESTÁ NU
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JANAINA DE MORAES SANTOS
Ainda estou aprendendo sobre o tema, mas sinto que Djamila não interpretou corretamente o texto do colega. Não parece estar em pauta a "homogeneidade interna de grupos sociais como estratégia de luta política", mas uma mera questão prática: o acesso de homens trans a serviços de saúde destinados a mulheres. Afinal, homem trans não é mulher, mas é pessoa que menstrua.
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Nicolle Pires
É uma discussão extremamente válida que não pode cair em simplismos. O que é válido é que de fato há uma linha tênue na luta que separa essas duas categorias de subalternos oprimidos.
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Victor Bruno Alexandre Paoleschi
O Diabo Veste Prada
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Marcos Benassi
Ao contrário do que até o momento manifestam colegas leitor@s, a mim agrada essa discussão, embora árdua. Gente que, como eu, baliza-se por normas simples - "fazer ao outro o que deseja para si", "tomar cuidado pra compreender e não ofender quem seja muito diferente" - perde sutilezas que não são desprezíveis. Tal como quem não liga a mínima, by the way. Todavia, quem liga e pertence a maiorias, pode sofisticar seu pensamento com essa discussão, menos motivada pelo pontual, densa como o problema
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Gabriel Dias
A discussão é mais do que válida, é necessária. Mas dada o mi-mi-mi e a falta de capacidade de interpretação de texto da parte "afetada", apenas mostra que ainda não há maturidade para discutir o assunto. Aliás, maturidade que nunca foi o forte do brasileiro, só regrediu nos últimos anos.
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Camila Falcão Almeida
a colunista convidou um colega, q ela pelo jeito considera um expert no assunto, para tentar mais uma vez justificar sua transfobia, pena q esse colega não sabe a diferença entre identidade de gênero e sexualidade. isso só piora a cada semana, como bem colocou Vera Iaconelli, é um problema narcísico mesmo.
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José Gonçalves
Boa tentativa.
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Rodrigo Ribeiro
Para quem acha que estão todos dentro do mesmo barco, toma na cara. Como perguntou Chappelle: por que é mais fácil o Bruce Jenner mudar de sexo do que o Mohammed Ali mudar de nome?
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José Ricardo Braga
Ciência militante é sempre abordagem perigosa, pois 'busca' resultados.
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José Ricardo Braga
O irmão de Darwin fazia ciência militante, buscava aprimorar a raça geneticamente. Ciência que busca resultados costeia esses limites éticos - o contraditório sendo o inimigo a ser vencido facilita julgamentos sumários.
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José Ricardo Braga
Djamilla se refere a estrutura, mas desconsidera que estrutura que dura tanto tempo se constrói revestindo acordos, contrabalanços de pressão, acomodações, e principalmente co-autorias. São soluções piores que o que se propõe?
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José Ricardo Braga
Aprendi com Monteiro Lobato, na Reinvenção da Natureza, de Emília (provavelmente Djamilla não leu, perdeu), que visões simplistas, delimitadas, atraem perigos de execuções esdrúxulas.
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José Ricardo Braga
Descondicionar a Ciência, respeitar o empirismo, ao menos na hora da avaliação, se impõe. Avaliar, ao menos no 'senso comum', que 'Pessoas que menstruam' é agradável, um movimento legal, porque se insurgir contra ele ?
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Paloma Terra
Faltou dizer quem está propondo uma homogeneização de pautas de grupos subalternos! É só uma texto para escrever o obvio!?? Sinceramente parece que cada vez vc está se afundando mais nesse debate Djamila!!
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