Marcos Mendes > É impossível fugir das escolhas Voltar

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  1. RILER BARBOSA SCARPATI

    Não colunista, o que houve com o bolsa família foi a destruição da melhor e mais bem sucedida política pública já feita neste país e isso sob o silêncio dos liberais. Tereza Campello escreveu nesta Folha um artigo denunciando isso, em 19 de outubro do ano passado. E eu, que sempre leio vc e seus colegas liberais aqui, simplesmente não vi vocês se manifestarem sobre isso com a mesma veemência com que se manifestaram sobre a PEC da transição.

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  2. José Cardoso

    É por isso que serviços de infraestrutura como estradas acabam tendo que ser privatizadas para manter alguma qualidade. No arranca-rabo da distribuição de verbas, tudo o que não for absolutamente obrigatório, (de preferência constitucional) acaba sendo cortado para um equilíbrio mínimo das contas. E não há um percentual fixo para conservação de estradas na constituição.

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  3. Carlos Alberto Aguilera

    Com base em uma premissa verdadeira o artigo mostra claramente como é fácil culpar os outros. A realidade é uma só. Quem paga o pato é o trabalhador que tem que cobrir os gastos absurdos de governos incompetentes.

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  4. André Silva de Oliveira

    Coluna sensacional, parabéns ao Marcos Mendes que explica a realidade fiscal do país e as difíceis escolhas que terão que ser feitas - a classe política predatória vive em uma bolha, em completa dissonância com a realidade, sempre adiando medidas amargas. Colunistas como Marcos Mendes fazem valer a pena a assinatura da FSP.

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  5. João Leite Leite

    Aumentam as despesas e as fontes geradoras de riquezas diminuem. A dívida só vai aumentando. Os juros a pagar aumentam. A pobreza do povo trabalhador aumenta. As riquezas dos políticos e poderosos aumentam ainda mais.

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  6. Marcelo Magalhães

    A mesma conversa mole sobre os recursos das áreas sociais. Não há nenhum tipo de comentário sobre as somas nababescas que são destinadas aos rentistas e aos recebedores de bolsa empresário. Sempre a conta fica sobre os trabalhadores pobres. E isso é herança de 350 anos de escravidão. Foi o que inspirou o golpe liberal na presidente Dilma, que jogou grande parte da população em condições semelhantes aos escravos.

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  7. Hercilio Silva

    Concordo com a questão da falta de definição de prioridades e controle do custo benefício dos gastos, alguns serviços demandam gastos maiores e não se reduzirão. O que discordo é de não incluir serviço da dívida e juros como gastos, pois ficam sem limites e avançam sobre o resto. Teto não é problema, teto rígido como o que foi criado é.

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