Marcos Mendes > É impossível fugir das escolhas Voltar
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Não colunista, o que houve com o bolsa famÃlia foi a destruição da melhor e mais bem sucedida polÃtica pública já feita neste paÃs e isso sob o silêncio dos liberais. Tereza Campello escreveu nesta Folha um artigo denunciando isso, em 19 de outubro do ano passado. E eu, que sempre leio vc e seus colegas liberais aqui, simplesmente não vi vocês se manifestarem sobre isso com a mesma veemência com que se manifestaram sobre a PEC da transição.
É por isso que serviços de infraestrutura como estradas acabam tendo que ser privatizadas para manter alguma qualidade. No arranca-rabo da distribuição de verbas, tudo o que não for absolutamente obrigatório, (de preferência constitucional) acaba sendo cortado para um equilÃbrio mÃnimo das contas. E não há um percentual fixo para conservação de estradas na constituição.
Com base em uma premissa verdadeira o artigo mostra claramente como é fácil culpar os outros. A realidade é uma só. Quem paga o pato é o trabalhador que tem que cobrir os gastos absurdos de governos incompetentes.
Coluna sensacional, parabéns ao Marcos Mendes que explica a realidade fiscal do paÃs e as difÃceis escolhas que terão que ser feitas - a classe polÃtica predatória vive em uma bolha, em completa dissonância com a realidade, sempre adiando medidas amargas. Colunistas como Marcos Mendes fazem valer a pena a assinatura da FSP.
Aumentam as despesas e as fontes geradoras de riquezas diminuem. A dÃvida só vai aumentando. Os juros a pagar aumentam. A pobreza do povo trabalhador aumenta. As riquezas dos polÃticos e poderosos aumentam ainda mais.
A mesma conversa mole sobre os recursos das áreas sociais. Não há nenhum tipo de comentário sobre as somas nababescas que são destinadas aos rentistas e aos recebedores de bolsa empresário. Sempre a conta fica sobre os trabalhadores pobres. E isso é herança de 350 anos de escravidão. Foi o que inspirou o golpe liberal na presidente Dilma, que jogou grande parte da população em condições semelhantes aos escravos.
Concordo com a questão da falta de definição de prioridades e controle do custo benefÃcio dos gastos, alguns serviços demandam gastos maiores e não se reduzirão. O que discordo é de não incluir serviço da dÃvida e juros como gastos, pois ficam sem limites e avançam sobre o resto. Teto não é problema, teto rÃgido como o que foi criado é.
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