Ambiente > Governo Bolsonaro flexibiliza exploração de madeira de terras indígenas após pressão de empresas Voltar
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E continua "passando a boiada", não aprendeu nada na vida esse homem. Logo vai ter bastante tempo para refletir, se é que sabe o que isto significa.
Êita ano que não acaba nunca!
IncrÃvel, quanto mais dia 1o. de janeiro se aproxima, mais ele parece distante.
Mais uma do Bozo para fica na maldita história desse medÃocre (Des)governo. Eu avisei, deviam ter dispensado o aviso prévio deste inútil.
Bolsonaro sendo Bolsonaro o último dia! Governou para os ricos e para legalizar crimes, do primeiro ao último dia de governo, sem escrúpulo nenhum. Olha o risco que o Brasil correu nas mãos desse sujeito, seriam mais 4 anos de terra arrasada. Aguardando ansiosamente por primeiro de janeiro.
Revogaço é a força da lei contra esse miliciano de uma figa! Traidor da nossa Amada Pátria Brasil desde de quando era um recruta zero! Em uma semana essa madeireira derruba 10 campos de futebol em florestas! Quem vai pagar por isso? Ou quem vai receber por isso?
Maledeto!!!
E pressão de empresas? Propina mudou de nome.
Revogue-se! Mau-caratismo explÃcito do governo bozista faltando menos de quinze dias para o término. Se não for 'rachadinhas'!
Últimos dias de governo ainda dá tempo de destruir parte do Brasil.
Que piada é essa?????
O Bozofascista ainda insiste em proteger a ilegalidade. Sua "instrução normativa" não tem força de lei, logo será revogada.
É o tal de passar a boiada, daqui 15 dias estarão na cadeia.
O Brasil precisa reverter esta calamidade na PolÃtica Ambiental. Grilagem de terras, desmatamento ilegal, garimpos, invasão de terras indÃgenas, falsificação de documentos registrados em cartórios, etc...,precisam ser combatidos. Uma ideia, de leigo no assunto, seria dar tratamento igualitário ao solo e ao subsolo, que deveriam pertencer ambos à União, sendo concedido o direito de aproveitamento ( como é o subsolo para a mineração) através de "alvarás". Ninguém seria dono de terras!
Os comerciantes de madeira da Amazônia são os mesmos desde Marina Silva como ministra. Só estão mudando de lugar.
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