Hélio Schwartsman > STF faz política no rolo do orçamento secreto Voltar
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Toda corte constitucional contempla a polÃtica em suas decisões, as quais nâo se confunde com a partdária. O momento exige mudanças no orçamento dito secreto, mas é preciso saber em que nÃvel precisam ocorrer sem que isso traga sérios problemas entre os Poderes. O Senado e a Câmara já sinalizaram mudanças significativas. Com isso, nos parece que uma decisão polÃtica do STF que se amolde ao interesse dos Poderes é a melhor solução.
Embora concorde com a opinião da Rosa Weber sobre o orçamento secreto, entendo que inconstitucional seria algo que violasse mais claramente algum trecho da constituição. Por exemplo uma lei que instituÃsse a pena de morte, que é expressamente vedada. Derrubar algo porque viola princÃpios abstratos da carta acaba tornando o STF numa espécie de segundo Senado, um Senado não eleito.
Segundo o texto, Lula teria chamado o orçamento secreto de maior bandidagem, para ser justo o ex-presidente deveria ter classificado com uma das maiores bandidagens e aà incluir o mensalão e e o petrolão!
O STF é mais polÃtico do que Juridico. O jurÃdico é circunstância. Ideologia eu quero uma pra viver(Cazuza).
Emenda do congresso é uma coisa natural, orçamento secreto não pode existir. Não tem previsão legal. O executivo não pode gastar sem projeto, sem empenho, como se criou essa excrescência na contramão de tudo que foi feito nos últimos anos pela transparência? Ah, um governo de tendência autoritária.
Mais uma grande canelada do STF. Não tem que se meter. Depois reclama...
Caro Hélio, o supremo age apenas se invocado por parte interessada (partidos, etc). Não acho que a corte deva se envolver com detalhes orçamentais, contas de padaria. Porém é do estado de direito que deva responder quando invocado. A verdade é que nossa pátria é refém de interesses diversos de uma turba meio amorfa que reside no centrão. Amorfa? Talvez não. Matematicamente, a maioria está distribuÃda normalmente, deslocando-se à direita ou esquerda quando convém.
Orçamento secreto, AKA, emendas do relator é só um dos muitos subterfúgios das nossas casa ditosas, docilmente aceitas quando lhes convém., inclusive por quem agora critica. Considerando que todos os atores pertencem a uma casta eivada de negociatas, que governabilidade seria essa e que afrontas ao manual mor, tão convenientemente interpretado em sua 230 páginas existiriam somente (antes tarde do que nunca) agora? Mais um item de balcão.
Helinho e outros pequenos não tem vergonha de permanecer no jornal depois da dispensa de Janio? Mede-se o caráter de profissionais em situações como esta. Jornalistas ou vendedores de notÃcias? Credibilidade zero aos que ficam, capachos dos donos de jornais.
Não vi nada de errado na coluna Sr. Dalton, pensei na falta de solidariedade de HS, digamos assim, com a dispensa, por não pactuar com o novo projeto do jornal, de um colega que é referencia de jornalismo há quarenta anos. Não tenho nada a sugerir aos assinantes sr Jove, não tenho a ilusão de organizar uma debandada e que isto de alguma forma iria interferir no futuro do jornal.
E o que os senhor sugere aos assinantes, que, analogamente, na sua visão se continuam estariam a financiar a pantomima?
O que de incorreto há na coluna ?
Perfeito, Schwartsman. Um mundo melhor possÃvel - e desejado no Brasil para quem votou na democracia contra o fascismo - tem lugar para Rosa Weber, mas não para (dando nome à boiada do orçamento secreto) Gilmar, Lewandowski, Alexandre de Moraes, Nunes bozo Marques, André bozo Mendonça, Dias Toffoli, Lira e Pacheco.
No final das contas, constatamos o que todo mundo já sabia,no Brasil não existe 03 poderes, existe o poder supremo doptesidente da Câmara que chantageia presidentes, supremos, mÃdia, tipo se mexerem no nosso esquema, votamos um projeto de lei na calada da noite que ferra quem nos contrariar, o resto é conversa pra boi dormir!!!
Esse paÃs é uma bagunça.
O Brasil ja esta mudando!!!! Vai jorrar mel e picanha pra todo mundo
E comentários felizes!
Em priscas eras a expressão seria "cambalacho", "chicana" ou outros quejandos de mais baixo calão. A verdade factual é que o Esquadrão do Lira e seus 12 homens de ouro, simplesmente fez o STF e o Executivo dançarem o miudinho. Nunca houve tanto dinheiro disponÃvel. Nunca a festa houvera começado à s vésperas do inÃcio de um governo. Antes, o governo sainte gastava o último caraminguá, mas o entrante punha o pé no freio de arrumação. Chegou a temporada da farra sem fim, ampla, geral e irrestrita.
PolÃtica no Brasil é vão Lewandowski...
Hélio, Estou aprendendo muito de polÃtica a cada texto que leio seu. Portanto, também estou com a Rosa Weber nesta questão importante de governabilidade.
No âmbito dos três poderes estão os seres mais abjetos da nação. Debaixo do " conversando a gente se entende" , acordos espúrios e inacreditáveis são estabelecidos, e, no final, farinha pouca, meu pirão primeiro. Já desisti de acreditar nos que dirigem está nação tão espoliada.
Não vivemos num "mundo melhor" e, ao que parece, seremos piores no futuro. Rosa Weber acertou em cheio, mas a nossa polÃtica colonial vai continuar nos mandando ao inferno pelas próximas cinco ou seis décadas.
Concordo.
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