Texo demolidor como um cruzado do Tison. Genial. Brutal.

hahaha! Magistral! Quero distância desse lugar! Sou mais o Nordeste.

E pior que essas características se assemelham muito a Dubai. Quem já leu sobre a inutilidade daquele prédio gigante e todo problema de design daquela urbanização que tentam mascarar com a megalomania sabe que o o balneário talvez seja mesmo nossa Dubai.

O que esperar da meca da cafonice ? Comida ruim hipervalorizada e jecas deslumbrados que pensam morar em Malibu ( só que sem o Sol…. )

Então, os ricaços brasileiros fazem o que fazem impunemente e claro são os mesmos com lacaios ou capitães do mato na Câmara, Senado e imprensa. Economistas a soldo Então. Vamos sair disso? Duvido! Brasileiro é tão tolinho.

Espero que não contaminem as cidades vizinhas. Triste !!!!

Bregas da mesma plumagem comem no Paris6 e o resultado da diarreia vira maré. A altura dos prédios está explicada. Quando mais rico mais alto e o cheiro é menos ruim do que o do primeiro andar. É a pirâmide social da m…

Se não for assim, qual é a graça de ser o rico novo ?.

Adorei!!!

o Grande problema brasileiro é que a elite pensante não é a elite econômica. Belo texto.

Fizeram prédios tão altos que, a depender do horário, não tem mais Sol na praia. Inteligentes, não?

Perfeito!!! A cara da cafonice brasileira..

Já sei o conselho que darei para bozominions persistentes: Não está gostando? Vai prá Camboriú!

Nesse mundo de ostentação e de querer aparecer que ronda esses novos ricos, quanto mais cafona, circense e falta de noção, melhor pra diferenciar de seus pares. Aí forma uma espiral grotesca sem fim...

Esse balneário, jurerê (recentemente acrescida do ridículo In_), gramado/canela: as mais perfeitas traduções (desculpa Caetano) da escrotice de uma classe que ascendeu economicamente ao mesmo tempo que chafurda numa podridão semelhante à das águas desse local. Em comum, muito frequentadas por quem mesmo?

Há Balneário Camboriú e Camboriú, o Balneário dos ricos se emancipou de seu homônimo, imaginando que faria a parte pobre da cidade simplesmente sumir.. Menino Ney tem coberturas e iate no meio dos coliformes, mas ele gosta de defender helmintos, está em casa.

Bom é o Piscinão de Ramos...

Cumpre-se a profecia como disseram os profetas populares."o dia q produto advindo das entranhas e saindo pelo centro o pobre nasceria sem já começou.

É um estado qui estive lá e não pretendo voltar., água gelada, povo q recebe muito mal, foco de bolsonarista, caminhoneiros terroristas. Em fim terra q só serve pra criar galinhas e porcos

Nossa um retrato bem acabado de BC. Moro próxima de lá e posso garantir que nem sempre foi assim. Uma pena.

Excelente texto, ágil e cortante como boa faca de churrasco. Camboriú é ainda outra prova de que, qual Midas coprofìlico, tudo o que o pacotinho mental bolsonarista toca vira caca.

Muito bem resumido! Eles devem servir carne com ouro lá tsmbém, não? Assim a praia terá coliformes fecais dourados.

Definiu muito bem quando escreveu “caipiras ricos”, ou expôs o complexo de inferioridade que assola os novos-ricos, que ficam materialmente muito ricos, mas carregam sua pobreza primordial eternamente, como uma bola de ferro(que nesse caso tentam banhar a ouro). E a Dubai brasileira tenta imitar a Dubai original, tão assolada por esses fantasmas de inferioridade que raramente são extintos com dinheiro. Marcão o melhor articulista da Folha, hoje

Excelente texto. Resumo perfeito do que pensa e faz parte da população brasileira.

Marcão tem o melhor texto dentre os articulistas da Folha, lembra os de Joel Silveira, o "víbora" do Assis Chateaubriand, que só dava no cravo mas não ofendia ninguém porque desnudava a ridicularia coletiva.

Só podia ser coisa desde pessoal do Sul.

Marcão sempre irônico e perspicaz. Ainda bem que conheci Camboriú antes de tudo isso. Que um dia o ser humano se ilumine e quiçá melhore...

Uma síntese da jequice da “elite” brasileira e um recorte da estética (que em geral reflete uma ética) do bolsonarismo deslumbrado com concreto, asfalto, aço, balas, bíblias, veneno e destruição da natureza. O mau gosto e a ignorância se espalha desde a barra da tijuca miliciana, no rio de janeiro, a moema, em são paulo, passando por goiania, fortaleza e atinge o ápice nesse camburiú, que é a síntese de tudo de ruim. O texto é primoroso!

Sensacional! É para ser emoldurada. Quando falaram em empurrar o mar para dar lugar à sombra dos cafonas pinguelões de 50 andares nas praias pedi à mãe natureza que desse o troco. Nossa! Ver coliformes fecais nadando na Dubai dos arianos catarinenses foi muito mais do que esperava. Que os coliformes colonizem Balneário Camboriú para sempre. Ah, não mexam com a natureza, seus bregas.

Êita inveja. Além de expressar um preconceito amargo. Pensei que sua ideologia era de acolher. Claramente acolhe só amiguinhos ideológicos.

Chuva, sujeira, pobres e ricaços. Como o Marcão deixou passar uma analogia com o filme Parasita? Hahaha! Excelente texto!

Marcão não perdoa a cafonice do cidadão de bem! Hahahaahah. Sensacional

Humor gastronômico bruto, na veia. Amo!!!!

Há uns 20 anos Camboriú era uma delícia de lugar para viver e passar férias.A cafonada bozolina acabou com a cidade. Merecem nadar cercados deles mesmo!

Amei o texto, de cabo a rabo. Baita análise, criatividade crítica, un primor

A natureza não se defende, no entanto, se vinga. Pode até demorar, mas não falha. É tão bizarro edifícios que não deixam o sol bater na praia!! Mas praia é coisa de pobre. Rico gosta de iate, verdade. E nada mais bolsonarista que essa monstruosidade

Sempre tive Santa Catarina e a região Sul, da qual ela faz parte , como lugares modernos , de gente com boa cabeça e com noção de civilidade e cidadania e principalmente , respeito às leis. O que vimos de 2017 pra cá , foi exatamente o contrário , mesmo não querendo generalizar , a região Sul e principalmente Santa Catarina , deram ao inominável e a aliados dele muitos votos ,demonstrando apreço por um apoiador da ditadura e sem nenhuma compaixão com o povo mais sofrido do país. Lamentável!

Balneário é horrível, tudo bem. Mas comentar toda a semana... A raposa e as uvas.

No mesmo rumo está Porto Alegre que, com sua gestão municipal medíocre, quer instalar um letreiro em um dos morros da cidade, à imagem e semelhança daquele da terra do cinema. Gente sem identidade, cultura muito menos bom gosto.

Como sempre vai direto ao ponto, ser rico é diferente de ter classe, o Rei da Inglaterra é engajado com causas ambientais, celebridades com "c" doam milhões para causas sustentáveis, milionários são famosos antes de tudo por serem filantrópicos , já no Brasil dos ricos jecas eles acham bonito se vangloriar de financiar e apoiar terroristas e baderneiros, eis a diferença de cultura degradante né!

Rapaz… como tu é recalcado! Deixa as pessoas serem felizes

Me lembrei também da experiência antológica que deve ser encarar uma frente fria subindo pelo litoral, em qualquer estação, com ventos uivantes, em um quinquagésimo segundo andar. Cinema catástrofe ao vino.

que delicia ler esse texto. Já guardei nos favoritos. A melhor tradução do brasileiro jeca e cafona está em Camboriú...

Grande Marcos, o Bruto.!!! Perfeita sua análise dessa inqualificável cidade que se acha o balneário bilionário do estado mais reacionário do país. Saber que moradores dos arranha-céus na beira da praia alargada terão que levar seus convidados ao tal Paris onde, além de pratos de culinária duvidosa, aspirarão o bouquet do coco flutuando entre o mar e as areias, ao balanço das ondas, indica que acústica divina, seja do Pai Eternoou de Poseidon/Netuno não falha.

Demoraremos, mas nós livraremos dessa ostentação grotesca e da asnice. Espero que fiquem confinados em um local chamado Broncos & Jecas se encontrem esporadicamente e se divirtam um pouco nas portas dos batalhões.

Texto excelente! Não sei se essa sobremesa do picolé atochado no bolinho do petit gateau é boa ou não. O que eu sei, pela foto, é que a aparência é péssima.

Como boa taurina comilona, com troço ou sem troço esse sorvete atochado me deixou lambendo os beiços...

Parabéns pelo texto! Descreveu muito bem os crimes ambientais e a breguice que os sustentam.

Até o aterro feito para alargar a faixa de areia foi de uma incompetência infinita. Há pouco mais cinquenta anos foi feito em Copacabana e está lá do mesmo jeito, sem nenhuma lagoinha de água com cocô.

Paris 06. Restaurante de rico, pra rico gastar e ostentar e classe média com cabeça de pobre se achar.Os nomes dos pratos desse boteco me dão azia, não conseguiria comer num lugar desses. Um lugar sub, sub do sub.É a ostentação cafona e irracional.As pessoas vão lá pq é "chique", tem "nome", é conhecido. Suas fotos e postagens no local geram curtidas e admirações de quem é igualmente fútil. Mais negócio comer um pastelzinho de óleo sujo na praia bem como aquela porçãozinha podrinha, mas gostosa!