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Parece ruim a influência da futura primeira-dama, Rosângela Lula da Silva, na formação do quadro de membros da pasta da Cultura. DifÃcil saber como o ministério de fato desenvolverá seus trabalhos, mas até agora os sinais não são auspiciosos. A Janja já deu indÃcios de ter postura bem esquerdista, e isso leva a crer que os nomes por ela apontados serão avessos a buscar parcerias significativas com instituições privadas. Eles provavelmente privilegiarão gastos públicos e assistencialismo estatal.
Davidson, o meu escrito em questão é apenas um comentário sobre o editorial. E eu acho mesmo que a Janja é esquerdista. Seria muito inusitado se, de repente, aparecesse algum indÃcio de ela não ser.
aponte o que lhe parece ruim na influencia da primeira dama ; quais posturas da primeira dama lhe revelam *esquerdismo* : o jeito de andar falar ou a falta da bÃblia nas maos?; qual seu contato com ela para externar este ajuizado?; que outros membros indi cados o desagradaram?; qual a sua expertise na área para propor parcerias com iniciativa privada?; difÃcil saber como o ministro desenvolverá trabalhos porque nem assumiu ainda
Infelizmente não há mais jornalismo aqui, não há imparcialidade, nem inteligência. Decidida a cancelar a minha assinatura!
Gentileza esclarecer em que momento houve assistencialismo estatal ou se há perspectiva disso na pasta da Cultura? O papel do Estado não é o de induzir, fomentar e regular atividades, projetos e ações de particulares e instituições? Fiquei sem entender o emprego desse termo no texto (talvez porque a Folha considere que, quanto mais libertos do Estado, tanto melhor para os indivÃduos e as instituições, como se isso fosse possÃvel).
Exato! A Folha está plantada no neoliberalismo, amava o Guedes e vem dando pauladas diárias num governo que nem começou. Demitiram Jânio de Freitas ao invés de tantos outros reacionários... Decidida a cancelar a minha assinatura.
Parabéns por rebater com fundamentos mais um editorial nefasto.
Me desculpe, mas tem ainda alguém que se importa com o que a Folha pensa ? Esses Editoriais rancorosos e sempre pessimistas já cansaram . Onde está o pluralismo ?
O texto demonstra a ignorância do pensamento desta Folha sobre a amplitude e a complexidade do conceito de cultura ao tentar fazer uma distinção entre memória erudita e folclórica. Porém nada é mais folclórico do que a eurocêntrica ideia de erudição... Axe Maga, seja bem vinda. Ps. Aqui na Bahia dizemos da Ribeira. Mas talvez seja só folclore.
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