Mônica Bergamo > 'Que seja o início de uma grande luta de humanização', diz padre Julio após vitória sobre Bolsonaro Voltar
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A grande humanização seria dar dignidade,moradia,educação e empregos está e a realidade e acabaria com está decadência é mazelas que tomou conta de SP, não só se acomodar nas palavras e esperar tem que cobrar das autoridades e fazer valer a Constituicao.
Mamãe falei,vai ficar irritadissimo com à decisão do congresso.
O problema não são os pobres nas ruas, mas sim porque existem pobres nas ruas. Uma situação que incomoda muitas pessoas , que preferem varrer essa realidade para baixo do tapete.
Aqui em BrasÃlia, todas as igrejas estão cercadas. Tem uma que tem até guarita.
A casa de “deus” seletivamente organizada para receber os depositários fiéis e criar impérios poderosos podendo manobrar a realidade em busca de conforto e prazer. Tempos de degenerescência!
Igrejas são instalações mais apropriadas ao abrigo de pessoas do que chão de viadutos. O padre também poderia abrir as portas de suas igrejas para receber esse pessoal.
Perdeu mané,não amola. Rsrsrsrsrs
O padre Júlio tem um trabalho irretocável quanto ao cuidado de pessoas invisÃveis ao Estado. É sempre mais fácil julgar chafurdado num sofá amarelado do que levantar e fazer algo que não seja para si. Impressionante os tempos que estamos vivendo onde até para fazer o simples, o natural, qual seja, estender a mão as pessoas que não tem o mÃnimo básico existencial para viver com dignidade, precisa-se justificar e estar sob escrutÃnio da cegueira.
Tente convencer, primeiro, o bispo Macedo, os malafaias e demais mercadores da fé a abrigar êsses desvalidos.
Que ninguém tenha de morar na rua, na igreja, na barraca de lona, no viaduto. Tentar desqualificar a luta do pároco imputando nele as decisões da igreja como um todo é no mÃnimo um desrespeito intelectual.
O Pe. Julio também acha isso, por isso a igreja na paróquia dele já é aberta o que espanta outras pessoas, digamos, aporofobas.
Sabe quantas igrejas tem Sao Paulo? PouquÃssimas, e os sem teto são 40 mil, pelo menos. A ideia é impraticável quantitativamente, e também qualitativamente: igrejas não são estruturas sociais, que deveriam ser responsabilidade do Estado.
Uma grande luta pela humanização seria lutar pelo salario mÃnimo constitucional para que todo trabalhador possa dar todo o conforto a sua famÃlia para que seus filhos cresçam fortes, sadios e inteligentes sem precisar de auxÃlio de ninguém. Com a polÃtica do novo governo vai ser continuar despejando milhares de trabalhadores na rua da amargura todos os anos.
Para que não haja despejo tem que dar condições de todo trabalhador poder pagar aluguel ou a prestação da casa própria. Tirar o direito de um para proteger o caloteiro é injusto. Tem que cobrar o direito constitucional dos trabalhadores para que nenhum trabalhador precise atrasar o aluguel o prestação para que nenhum trabalhador precise sacrificar seus filhos em barracos na favela em áreas de risco
O futuro novo govêrno tem como meta erradicar a miséria e a injustiça social, mas não tem como interferir em decisões judiciais de despejos obtidas baseadas em legislação que privilegia o direito individual. Cabe ao legislativo mudar as leis. Aà que está o "dilema": os deputados, na maioria, são elitistas.
Amém, assim seja!
Nenhuma novidade do presidente de extrema direita vetar esse projeto totalmente condizente com os direitos humanos. Tudo haver com o regime nazista.
Em vez de procurar soluções para tirar as pessoas desta pobreza extrema, o desgoverno nazista objetivava tornar mais desesperadora a sua situação. Num paÃs tão rico como o Brasil.
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