Ilustríssima > EUA e Rússia voltam a se ver como ameaça existencial, diz Felipe Loureiro Voltar
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O professor parece condenar às sanções, mas diz que a máquina de guerra não foi abalada devido às receitas com petróleo. Sugere o quê? Imagina sem as sanções! Mas o programa foi muito bom, estimulou a leitura.
Escrito no calor dos acontecimentos, esse livro já sai chamuscado ou talvez já se tornou cinza.
Interessa, a ambos, essa dualidade. Os EUA são os que tem mais a ganhar. Basta ver o quanto a indústria bélica americana aumentou seu faturamento depois que a Rússia invadiu a Ucrânia, sob os auspÃcios dos EUA. Criminosos, principalmente os EUA, plantam o medo para se beneficiar dele.....
Aumentou quanto? MAM
Até hoje me pergunto por que a Rússia não ingressou na OTAN. Por temor de ficar sob a esfera de influência dos Estados Unidos, e assim perder poder (daà a disputa existencial)? Ou simplesmente por que é uma ditadura, e as cláusulas de ingresso impedem a adesão de ditaduras/autocracias? Na extrema esquerda, o PSTU é claramente contra a invasão pelo paÃs ditador. Abriguem-se, pois o senhor da guerra está solto, o espÃrito de porco e sua entourage prometem não dar trégua.
Com uma economia menor do que a brasileira, a Rússia é uma potência de terceira categoria. Como escreveu certa feita Paulo Francis, "A Rússia é uma Colômbia com armas nucleares". Pessoalmente, acho a Colômbia, uma democracia, muito melhor do que a Rússia cujo déficit democrático é hiperbólico.
Mas continua mais atual do que nunca, caro Rubens. O que é muita velha - e equivocada - é a crença na Rússia como potência de primeira grandeza.
Paulo Francis eka. Esse é do tempo de Matusalém
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