Ruy Castro > Homens invisíveis Voltar
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E o grande e genial Dom DeVito, responsavel pela produção dos melhores albuns de Bob Dylan. Aliás, acabou ficando mais famoso por não ter produzido algumas faixas do antologico album "Desire"
Você tem o dom de prolongar a vida das pessoas. Dá vontade de viver no mÃnimo mais uns mil anos para conhecer um pouco da história de cada um dos citados por você como expoentes de filmes, músicas, livros. Infelizmente precisarei interromper o prazer desta fonte, pois decidi participar do movimento hashtag corte uma despesa e cancele a assinatura na folha. Já tenho lido as biografias que você escreveu e salvei suas matérias na folha até o momento. Mas como faço para continuar a lê-lo?
O referido movimento se deve logicamente ao Jânio.
O sr. esqueceu de Liminha, produtor de Cabeça Dinossauro, simplesmente o melhor disco de rock brasileiro de todos os tempos. Ou esse não vale por que é "novinho"?
Ruy Castro é dinossauro. Adorável, talentoso e uma memória formidâvel. Mas não creio que tenha o Cabeça se Dinossauro em casa.
Ele também produziu discos dos Mutantes.
E o Marcus Pereira?
Cara, posso engrossar o coro Marcus Pereira? Fala do Marcus, Ruy!!!!
Pô, tá todo mundo chocado. Eu, que não sabia da morta do Creed Taylor, li a crônica e a notÃcia pensando que a folha podia ter esperado quieta o sêo Janio morrer, por pudor. Logo que acabo, antes de chegar no botão, está o colega Wil lembrando do cara. Lá embaixo, o Mário Sergio. Hoje tá Soda pras pessoas que me menstruam e as que não.
Prezado Marcos, na folha a 'çençura' entrou por uma porta e pundonor saiu pela outra. Janio incomodava demais, e nesses tempos de passar pano isso é inadmissÃvel. Ruy que se cuide.
Ruy Castro, sempre brilhante, nos trazendo informações que normalmente nos passam desapercebidas. Sem desmerecer os demais articulistas da página 2, Ruy é o top.
Valeu cara, tu és o Ruy Castro!
Janio de Freitas já pertence à história do nosso jornalismo. Tô esperando por esperando pela sua crônica, Ruy.
Lembrete oportuno, Monsores: Jânio de Freitas é uma das maiores estrelas do nosso jornalismo e não pode ser afastado assim sem maiores explicações. Até por ser uma tradição da Folha.
Ao ver o estupendo documentário Beatles Get Back, a figura pré concebida por mim do produtor musical como um burocrata ganancioso da gravadora se desfez imediatamente na paixão que George Martin demonstrava ao acompanhar as gravações do quarteto de Liverpool.
E o Leonard Chess da Chess Records, que lançou Muddy Waters e Howlin Wolf.
Tô esperando artigo sobre Jânio de Freitas
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